Marketing de varejo

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FACULDADE CURSO ALUNO MARKETING DE VAR OF9 p CIDADE ANO justifica enquanto pretende aprofundar-se nesta temática, onde o marketing de varejo, nos tempos atuais se coloca no centro da análise. 2 OBJETIVOS 2. 1 OBJETIVO GERAL * Verificar como se posiciona o marketing de varejo na atualidade. 2. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS * Verificar a posição, conceito e características do marketing atual; * Observar a posição do varejo, sua evolução e desempenho no mercado; * Demonstrar a força que pode ter o marketing aplicado ao varejo. problemática: qual a posição do marketing de varejo na atualidade?

HIPOTESES 4. 1 HIPÓTESE GERAL Como hipótese geral verifica-se que o marketing atuando dentro do setor varejista movimenta milhões e faz com que o público alvo desta categoria comercial se aproxime do varejo firmando marcas e nomes na mentalidade do consumidor. 4. 2 HIPÓTESE ESPECÍFICA Segundo Blecher (2001), nenhum outro negócio no mundo movimenta atualmente mais dinheiro do que o varejo, onde este autor acredita que, assim como o século se iniciou com a hegemonia da indústria, a ascensão do varejo que marca o século XXI.

Levantamento feito pela consultoria McKinsey, em 2002, mostrou ue o varejo movimentou 6,6 trilhões de dólares, cerca de seis vezes mais do que o mercado financeiro, sendo um dos principais motivos para este faturamento na atuação do marketing neste setor (GIMPEL, 1980). O alto faturamento do mercado varejista é explicado pela atuação do marketing que faz com que os consumidores se voltem para grandes marcas varejistas e sejam a elas fieis e entre as consequências do marketing de varejo destacam-se a internacionalização das grandes redes varejistas e a concentração em diversos países. família, pois os lojistas, em grande maioria trabalhavam no balcão moravam nos fundos da loja. Para Gimpel (1980), com o desenvolvimento fabuloso das indústrias que produzem utilidades e bens de consumo em quantidades sempre crescentes, através de suas linhas de montagens, estes antigos lojistas se transformaram em grandes comerciantes, ampliando suas lojas até aos grandes magazines de Departamentos conhecidos.

Essas lojas já nao são mais administradas por entes da família, mas, sim, com a admissão de novos diretores, novos gerentes de departamentos, chefes de secções, chefes de andares, balconistas, vitrinistas, desenhistas, letricistas e uma infinidade de pessoas trabalhando para o mesmo fim: vender em ritmo acelerado, sob orientação de marketing.

Antigamente, o dono da loja e sua família conheciam a fundo a arte de agradar seus fregueses; de recomendar certa mercadoria em substituição àquela que estava em falta; de fazer vendas extras e de agradar a freguesia para que ela voltasse sempre a comprar. Hoje, conforme Kasper (1991 ), isto continua sendo o desejo supremo do dono da loja e de todos os seus companheiros de Diretoria. Mas eles não podem estar a todo instante em todos os departamentos, atendendo simultaneamente a todos os regueses.

Por isso, admitiram grande número de vendedores balconistas os quais esperam ser seus substitutos, na medida do posswel. Mas verificou-se, nas organizações do mundo inteiro, que a missão de transferir mercadorias da fábrica para o consumidor, como ele deseja comprar, tornou-se tarefa precária e difícil. Em outras palavras, o atendimento da freguesia em massa tornou-se, por pa 4DF9 precária e difícil.

Em outras palavras, o atendimento da freguesia em massa tornou-se, por parte do balconista, rotineiro, sem entusiasmo e sem aquele calor que era possível se dar no assado, quando o dono da loja atendia pessoalmente. sso, conforme Las Casas (1992) explica porque todas as grandes organizações estão ministrando a seus balconistas e funcionarias, que tem contato com os consumidores, cursos permanentes de treinamento de comunicações humanas e aperfeiçoamento da técnica e arte de vender, programados e orientados pela experiência de Marketing.

Isto porque, marketing, no seu plano geral de ação no varejo, não significa somente ensinar a vender mais mercadoria é, sim, ensinar a vender tudo que contém nos estoques da loja, com grande afetividade, carinho, conhecimento, impatia e sinceridade; nas quantias programadas; com maior rotação de estoque e na base de melhores lucros. E isto é uma consequência do fato de o balconista ter diante de si, em seu trabalho diário, os dois elementos básicos do Marketing: A mercadoria de um lado e o comprador do outro.

Conforme Gimpel (1980), isto pode ser entendido porque a mercadoria exposta na loja, normalmente, é um objeto aparentemente inerente, que necessita ser humanizado e movimentado com calor. E o comprador é alguém interessado em satisfazer a uma necessidade, atraído por algo que levou té à loja em busca do que irá atender às suas necessidades psicologicas. para Martins (1999), o problema de Marketing é saber como fazer passar às mãos do consumidor em potencial e dar vida às mercadorias que até então eram itens que pertenciam aos estoques da loja.

Somente o balco S vida às mercadorias que até então eram itens que pertenciam aos estoques da loja. Somente o balconista poderá dar essa vida à mercadoria, já que ele está em contato direto com estes dois elementos: Mercadoria e o Comprador. Mas, para Isso, é preciso que tenha idéias em torno da mercadoria. Isto porque somente as idéias poderão despertar no consumidor a sensação de conforto, de necessidade, de satisfação, de proveito e de comodidade que a mercadoria lhe oferecerá, e dai fazê-lo pagar adquiri-la.

Por Isso a técnica de marketing preocupa-se em unir os elementos: balconista, mercadoria e comprador, pois, se a mercadoria existe é porque o fabricante teve a idéia de fabricá-la; a agência de propaganda teve idélas para divulgá-la; a loja, através de seus compradores especializados, teve a idéia de entregá-la ao balconista para vendê-la. Mas para obter a efetivação desse processo é ecessário vender em ritmo acelerado, dentro de um fluxo de entrada e saida de mercadoria, em base de lucro.

Chalmers (1971) revela que a promoção de vendas, como técnica de marketing, vem contribuir diretamente para o sucesso destas providências, tendo como ponto alto a preparação dos balconistas e seus aperfeiçoamentos na arte de atrair e conquistar a freguesia da loja. Acrescentando a este ponto alto a arte de efetuar “vendas extras” ou “adicionais” que somente poderá ser obtida com o processo de treinamento e aperfeiçoamento permanente do pessoal que atende à freguesia.

Do contrario todo o esforço de anunciar, xpor e fazer ofertas, cai por terra. A experiência de Marketing nos ensina que a loja pode perder considerável substância se os balconist experiência de Marketing nos ensina que a loja pode perder considerável substância se os balconistas não forem preparados para coadjuvarem com os esforços gerais de uma campanha de vendas; se, no momento dramático da entrada do freguês na loja, os balconistas não estiverem multo bem treinados, sabendo o que oferecer e como efetuar vendas extras.

O comércio varejista é influenciado pelo fator econômico e financeiro, segundo Cobra (1999), se ocorrer uma crise nergética, por exemplo, pode afetar o volume de negócios, pois as pessoas tenderão a economizar combustível não indo a shopping distantes ou outros locais de acesso difícil. Por outro lado uma campanha de marketing nas empresas varejista reflete economicamente nos cofres dessas empresas na mesma intensidade do fracasso ou sucesso da campanha.

Assim, a estratégia de marketing do varejista, deve ser meticulosamente estudada, desde a sua localização, que pode facilitar o acesso dos clientes é essencial. Uma boa localização, segundo Cobra (1999) reduz o tempo de locomoção e custos sicológicos e físicos do consumidor, ao passo que uma localização inadequada pode levar um varejista a falência, pois este pode está aquém dos desejos e necessidades dos consumidores, como também a facilidade de estacionamento. Caso isso não seja possível é preciso encontrar meios para que o cliente se sente atraído por aquela empresa.

Meios como: contratar vendedores para buscar clientes, vender por telefone; vender pelo correio. Estas são alternativas que a empresa pode dar aos clientes, facilitando assim, suas compras. Outra estratégia que pode ser usada é o composto preço. Este representa acilitando assim, suas compras. Outra estratégia que pode ser usada é o composto preço. Este representa o valor que o consumidor acha justo pagar por determinado serviço e ou mercadoria. O composto preço, segundo Cobra (1999) afeta os compostos: produto; serviços; localização e o promocional.

Assim, percebe-se que esse composto deve ser desenvolvido em conjunto com os outros elementos da estratégia varejista, unificando esforços para a satisfação tanto dos anseios do comprador potencial quanto o objetivo do varejista, que é o lucro. Kasper (1991 ) revela que os compradores tendem a classificar s lojas em função da política de preços praticada e até mesmo estabelecer uma correlação entre preço e qualidade dos produtos elou serviços vendidos. Os clientes em potenciais tendem a estabelecer preços máximos e mínimos para os artigos que vão adquirir. Um produto ou serviço com preço fixado dentro dessa faixa venderá bem. Acima do preço máximo e abaixo do preço mínimo as vendas estarão comprometidas, por desconfiança no tocante ? relaçao valor-qualidade” (COBRA, 1999, p. 343). Como se vê, o cliente não dá valor a preços a baixo da média pré-estabelecidas por eles. Preferem pagar mais e primar pela qualidade do produto ou serviços que vão comprar. Porém, essas campanhas devem ser constantemente adequadas com a tendência atual do mercado.

Pois, as tecnologias estão avançando a cada dia e as exigências dos clientes mudam também rapidamente. Assim, é necessário que os produtos e serviços estejam adequados a realidade presente e como uma tendência do futuro. E a ação de uma estratégia de marketing pode alterar de for 8 tendência do futuro. E a ação de uma estratégia de marketing pode alterar de forma positiva ou negativa a realidade economia e financeira de uma mpresa varejista, isso vai depender da eficácia da estratégia. CRONOGRAMA Atividades desenvolvidas Mês Mês Elaboração do projeto Pesquisa bibliográfica Coleta de dados I Mês Mês I Mês Mês Mês I Tabulação e análise de dados Sumário provisório Redação preliminar Revisão e redação final Encadernação Entrega da monografia I 7 REFERÊNCIAS BLECHER, N. Quer preço ou quer marca? Revista Exame, São Paulo: Ed. Abril, a. 35, n. 12, p. 32, 2001. CHALMERS, Ruy B. Merchandising – A Estratégia do Marketing. São Paulo: Atlas, 1971. COBRA, Marcos. Plano estraté ico de marketing. São Paulo: Atlas, 1999. g

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