Modelo de briefing- anhanguera

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Modelo – BRIEFING Chama-se briefing o levantamento de todas as informações pertinentes à empresa e ao produto que se pretende divulgar. Ele é elaborado pelo anunciante, detalhadamente, para orientar o trabalho de planejamento de campanha na agência. Apesar de ele ser elaborado pelo anunciante, o roteiro do briefing não deve ser entregue ao mesmo. Um monte de perguntas pode inibir o cliente, prejudicando o andamento do trabalho. O método mais indicado para a coleta das informações é através de vários bate papos informais entre cliente e gerente de contas. rg INFORMAÇAO: é umi Sv. ipe to view Quando o cliente nã eve sair em busca d para a agencia. squisa da agência O briefing deve ser parte integrante do conhecimento do publicitário para, na hora certa, utilizar-se dessas informações. Vamos, portanto, conhecer quais os tópicos os publicitários e os administradores das empresas anunciantes devem considerar importantes para realizar uma boa campanha. 1) A EMPRESA E OS PRODUTOS Muitas empresas não possuem documentos sobre sua origem.

Um levantamento histórico sobre como a empresa foi fundada, as transformações pelas quais passou, as alianças que fez e qual o estágio em que se encontra poderá dar credibilidade a um roduto em questão, tempo de mercado, percentual que ele representa no faturamento da empresa. – Características: tipo de embalagem, tamanho, modelos, cor, fragrância, sabor, diferenciais em relação ao mesmo produto da concorrência. Freqüência de uso: é muito importante saber quantos produtos o consumidor compra e em que período de tempo.

Esse dado poderá auxiliar na confecção de uma campanha que incentive o uso do produto mais assiduamente. A capacidade de produção e de ampliação da produção é um assunto que normalmente o anunciante não informa, alegando ser uma informação confidencial. Esse dado aliado ao mapa de vendas da empresa poderá orientar a agência sobre quando reforçar uma veiculação ou mesmo suspendê-la. Se o cliente não possuir capacidade de produção para atender o público diante do resultado proporcionado pela comunicação, é melhor retirá-lo do ar, pois, do contrário, a imagem do produto poderá ser afetada. Imagem da marca/produto: o que o mercado e as pessoas pensam sobre o produto, impressões e percepções positivas e negativas. – Preço para os canais de distribuição e para consumidor final. 2) A FORÇA DE VENDAS A DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS Qual a importância da agência conhecer a força de vendas da empresa? Muitas vezes, uma empresa chama uma agência de comunicação, solicitando ajuda para aumentar as vendas. Mas nem sempre o problema está no consumidor final.

O problema pode estar no ânimo dos vendedores ou distribuição dos produtos campanha muda seu foco para incentivar os vendedores da empresa, os lojistas ou anda para preparar uma comunicação visual para o ponto-de-venda. O que precisamos saber: – Número de vendedores e região de atuação – Preços praticados: motivo de confecção do preço do produto (por que o produto possui um custo x ? Tal procedimento auxiliará na elaboração de anúncios ou comerciais, afinal o consumidor compra resultados. – Onde o produto é distribuído. – Qual o percentual distribuído por região. Quais os canals utilizados e quantos são. – Quantos são os pontos-de-venda. Definido o número de pontos-de-venda, assim como quais são os canais utilizados e onde são distribuídos os produtos, pode- se determinar a quantidade de material promocional a ser confeccionada. 3) O MERCADO Pode-se definir mercado como sendo a procura conjunta de compradores em potencial de um determinado produto ou serviço. Pode ser também a demanda de um produto ou serviço. Pode, ainda, ser pessoas, com necessidades a serem satisfeitas, com dinheiro e vontade de gastar.

Enfim, há várias maneiras de definir mercado. Todavia, o mais importante é conhecer sua dimensão. Quando se dimensiona um mercado específico, está-se avaliando o seu potencial. A agência deverá buscar a informação de como esse mercado funciona. Para uma boa compreensão, devem-se distinguir dois itens: a empresa eo roduto. anualmente (em volume)? – Quais taxas de crescimento são esperadas e em quanto tempo? – Qual o mercado potencial? Qual a evolução do produto nos últimos três anos em volume? – Qual o share de mercado do produto em face dos seus concorrentes? ) A CONCORRÊNCIA As empresas estão empenhadas em uma verdadeira luta por uma melhor participação de mercado. É fundamental que se conheça as atividades da concorrência para planejar as ações de ataque ou de defesa. É conveniente que essa análise seja feita não só sobre o produto ou serviço, mas também com relação às empresas do mercado, ou seja, se soubermos com quem estamos competindo, se conhecermos seus recursos, sua agilidade, sua capacidade de eação, poderemos melhor nos preparar para a batalha.

A análise da concorrência deve ser feita com olhos postos em todas as características já citadas para o produto com o qual se está trabalhando. Conhe cer profundamente quem são os principais concorrentes diretos, produtos e fabricantes e quais são seus pontos positivos e negativos, suas vantagens e desvantagens proporcionará à agência um estudo de diferenciais, beneficiando assim os aspectos relevantes do produto. – Principais concorrentes e preços praticados. Polltica de vendas praticada como, por exemplo, descontos speciais, bonificações, prazos de pagamentos melhorados, brindes conjugados com o produto etc. – Pontos positivos e negati utos concorrentes. PAGF concorrência. (veja antes de responder esse item o tópico COMUNICAÇAO E PESQUISA) 5) O CONSUMIDOR E O PUBLICO ALVO Começaremos com duas definições básicas: Consumidor: É aquele que consome, independentemente de ser ou não o alvo da empresa. público-Alvo: É o alvo da empresa. ? para ele que a empresa cria o produto. De nada adianta fazer uma bela campanha publicitária se não se sabe para quem o produto será vendido. Quanto mais o público quem se destina o produto é conhecido, maiores as chances de atingi-lo e, portanto, de ser bem-sucedido no planejamento. Responder a perguntas sobre quem é o público-alvo e quais são seus hábitos e atitudes não é tarefa fácil; todavia, senão soubermos quem deve receber a mensagem publicitária, como poderá ser criada e divulgada? ? preciso, portanto uma análise cuidadosa e muita clareza na definição do público-alvo para direcionar os trabalhos de midia e criação. Alguns exemplos de informações que necessitamos: – Quem consome/usa o produto – sexo, idade, escolaridade, cupação, etc. – Influências ambientais e culturais a que o consumidor esteja exposto – Quem decide a compra – Perfil completo do consumidor como gostos e preferências, hábitos e atitudes. uma com a outra, podem ter a mesma idéia de criação na elaboração de uma campanha publicitária ou na criação de um nome para um produto ou empresa. ortanto, pesquisar é uma arma disponlVel para aqueles que pretendem realizar uma boa campanha, apesar de nem toda empresa anunciante dispor de verba para pesquisa. Isso não impede a agência de utilizar algumas pesquisas já existentes, realizadas para rodutos semelhantes, ou ainda de recorrer a pesquisas disponlVeis no mercado sobre o comportamento do consumidor. Sendo assim perguntamos: – É ou foi realizado algum tipo de pesquisa para este produto? Qual? Podemos aqui citar alguns resultados que ainda não foram citamos em outros cap[tulos. ) OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA QUANTO AO PRODUTO Os objetivos organizacionais significam a razão de ser de uma empresa. É para onde convergem todos os esforços. É uma condição necessária à sobrevivência da empresa / produto e às atividades econômicas satisfatórias. Lucratividade é a base lógica da empresa, não o seu objetivo. Nesse contexto, seria necessário conhecer todos os objetivos da empresa para realizar uma campanha de comunicação perfeita, mas como nada no mundo é perfeito..

Importante é entender os objetivos do produto, inseridos em um plano de marketing que é mera decorrência dos objetivos organizacionais ou globais da empresa. Portanto, nao é um dado isolado a ser considerado, mas arte da filosofia organizacional. o mercado do produto de determinada região, conseguindo no prazo de um ano “tantos por cento” de participação de mercado. Buscar a liderança, aumentando as vendas em “tantos por cento” em dois anos. – Aumentar a participação de mercado em “tantos por cento” em três anos. Manter a atual participação com a retirada de um produto do mercado, no prazo de “tantos” anos. 8) OBJETIVOS DE COMUNICAÇAO Esse item parece ser fácil, fácil… Por parecer fácil é que causa preocupação. Muitos administradores de empresas, quando questionados sobre quais os objetivos de comunicação da futura campanha publicitária, respondem prontamente: “Queremos lançar o produto” ou “Vender, vender, vender”. Ou eles ainda speram que, graças à campanha, consigam cumprir suas metas de imediato.

Por um lado, esquecem que o resultado de uma campanha de comunicação depende de muitos fatores associados ao marketing como um todo. por outro lado, não deixam claros os objetivos de comunicação. Os objetivos de comunicação devem ser fixados pela empresa, levando-se em consideração vários elementos: conhecer bem o produto, seu público-alvo, o mecanismo do mercado, a equipe de vendas, a política comercial, a capacidade de produção, a reação da concorrência, as fraquezas da empresa e muitos outros.

Os objetivos de comunicação dizem respeito à divulgação, seja evidenciando os benefícios do produto, seja destacando a marca, seja informando uma promoção e convidando o consumidor a participar. Pode ainda combater a concorrência, informar o fabricante, incentivar o consumidor a provar determinado produto ou, ainda, incentivar o consumidor a trocar o p incentivar o consumidor a provar determinado produto ou, ainda, incentivar o consumidor a trocar o produto que habitualmente usa por aquele ora anunciado. Além disso, agência e anunciante devem conhecer a verba para a campanha.

O que acontece muito no meio é uma empresa principiante na área de comunicação solicitar uma campanha chamada “ideal”. É preciso entender que uma campanha ideal pode ser realizada com vários tamanhos de verbas. Definir um valor para comunicação não é tarefa simples. O melhor método de definição da verba é calcular um percentual sobre a estimativa de faturamento (preferencialmente anual). Fazem parte dessa verba de comunicação eventos, assessoria de imprensa, patrocínios, materiais promocionais, além da própria campanha publicitária.

Alguns exemplos do que precisamos responder para omeçarmos a definir os objetivos de comunicação: – Tantas pessoas devem passar a conhecer o produto – Tanto por cento do mercado deve ser levado a uma atitude favorável de compra em relação ao produto – Devemos elevar o status do produto, etc. 9) AÇÕES ESPECÍFICAS – MÍDIA E PROMOÇÃO Itens como: plano de mídia, seus meios recomendados, verba de veiculação e produção de mídia, além de tipos de peças para ações de promoção e merchandising serão definidos nos planejamentos específicos de cada área. O que temos que definir n o briefing com o cliente

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