Monovias
Monovias Artigo Técnica PERFIS GERDAU FM Rosangela C, Bastos Martins Engenheira consultara da Gerdau Açominas 1 INTRODUÇÃO Monovias São sistemas largamente utilizados na indústria, triadas para possibilitar o iça…
Pratica simulada civil Caso Concreto; No dia 02 de julho de 2010, Amanda dos Santos Lima, brasileira, divorciada, empresária, residente e domiciliada na cidade do Rio de Janeiro, estava conduzindo um veiculo de sua Glossário termos logisticos Aa L Ana Galambas – 090325023 Nuno José – 090325009 Vera Pereira – 090325007 ANALISE ABC – Segundo esta metodologia de Gestão de Stock, os rodutos deverão ser classificados nas classes A,’ B e C, segundo a respectiva Loading,-, Estruturalismo ro R T u NACR Í T c A Ivan Teixeira 4 ESTRUTURALISMO e Tzvetan Todorov entre seus principais representantes, empenhando-se na criação de uma poética preocupada em construir um modelo arquetipico que desse conta de saude ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM COLÉGIO POLITÉCNICO BENTO QUIRINO Nome: ESTAGIO SUPERVISIONADO DE TÉCNICAS BÁSICAS Enfermeira Suzana da Silva Coren: 65388 Local: Hospital Municipal Dr… ociologia juridica Perfil do Acusado Um adolescente menor de idade, sem nenhum grau de nstrução escolar e sociável, conhecimentos minimos sobre sexualidade. O adolescente mostra com seus atos insanos sofrer problemas psicológicas com… As “10” competências mais procuradas pelo mercado de trabalho atual: As “IO” competências mais procuradas pelo mercado de trabalha atual: I Adaptabilidade. É acapacidade de adaptação às mudanças, a diferentes -lal Studia Premium By cbezerra MapTa 20, 2011 12 pates Artigo Técnico PERFIS GERDAU AÇOMINAS EM MONOVIAS Rosangela C. Bastos Martins Engenheira Consultora da Gerdau Açominas 1. INTRODUÇÃO Monovias são sistemas largamente utilizados a indústria, criados para possibilitar o içamento e deslocamento horizontal de cargas.
Esses sistemas são compostos por troles, manuais ou elétricos, que se deslocam na aba inferior de vigas, geralmente Perfis do tipo “l” laminados, fazendo assim a movimentação das cargas içadas por talhas (fig. 1). A prática que se consa perfis laminados de americanos), produt nos obriga a conhece A existência de proje 2 p do foi a de utilizar os como perfis no país, fato que s e suas implicações. americanos, a necessidade de reposição parcial por manutenção e também as questões culturais, são fatores que contribuem para uma atural resistência à utilização de outros perfis. Mas essa é uma situação que exige rápida mudança, o que torna este artigo bem oportuno. Fig. Neste contexto, o que pretendemos neste artigo é fornecer uma visão geral dos fatores envolvidos na verificação dos Perfis Gerdau Açominas para essa aplic Swige to víew next page aplicação, orientar sua escolha através do desenvolvimento de um exemplo numérico, partindo-se de critérios estabelecidos com base em características encontradas em equipamentos disponíveis no mercado. a. PREMISSAS PARA PRÉ-DIMENSIONAMENTO A seguir, baseando alguns itens nos atálogos dos principais fabricantes de talhas, vamos selecionar as principais variáveis que normalmente comandam o pré- dimensionamento da viga, bem como definir os princípios de verificação: 1 – Variáveis: • Capacidade de carga da talha • peso próprio da talha • Tipo de acionamento • Quantidade e afastamento das rodas • Distância entre apoios Trole Manual Trole com Talha Manual Trole com Talha Elétrica 2 – Princípios de Verificação: 2. – Condições gerais: a) A verificação se restringirá ao Perfil a ser utilizado como monovia e não se aplica às estruturas suporte, trole, bem como a qualquer utro elemento utilizado no içamento, fixação ou na operação de movimentação da carga, e está adequada a série laminada da Gerdau Açominas, tipo ou H, não se aplicando a outros tipos de Perfis. b) Os resultados obtidos se referem às operações regulares, ou seja, vigas carregadas no plano da alma. Condições severas ou especiais, tais como o uso de mais de um trole ou cargas não verticais, não estão previstas e requerem 20F 12 tais como o uso de mais de um trole ou cargas não verticais, não estão previstas e requerem verificações especflcas de profissional especializado (nota 1). Por considerarmos adequadas às caracter[sticas desta abordagem (nota 2), as orientações aqui descritas baseiam-se no “Steel Construction Manual” do AISC, 9a Edição-1989, para verificações globais, e na British Standard 2853-1957 (BS) para verificações locais e parâmetros específicos. d) Definimos como sistema estrutural a Viga bi-apoiada sem contenção lateral e lhe impusemos cargas características deste tipo de equipamento (nota 3). 2. 2 Parâmetros de Cálculo: 2. PERFIS LAMINADOS DE ABAS PARALELAS A Gerdau Açomjnas iniciou no Brasil, em 2002, a produção de Perfis da série WF (Wide Flange). A partir de então, o mercado passou a contar com mais de 80 bitolas, de diferentes alturas, entre 150 a 610 mm.
Uma extraordinária flexibilidade em relação aos antigos perfis americanos que, quando encontrados, são ofertados em aço ASTM A 36, apenas nas alturas de 6, 8 e 10 polegadas e no máximo duas bitolas popularizadas como 1a e 2a almas. Os Perfis Gerdau Açomnas possuem mesas com faces paralelas e são produzidos em aço de alta resistência mecânica ASTM A 572 Grau 50, com Py = 3,45 tf/cm2. Neste novo cenário fica evidente a necessidade de se 30F 12 ASTM A 572 Grau 50, com Fy = 3,45 tf/cm2. Neste novo cenário fica evidente a necessidade de se identificar e explorar a potencialidade da nova série para a aplicação em monovias. 3. EQUIPAMENTOS DE IÇAMENTO FCB Fig. 2 D Normalmente, os catálogos dos fornecedores dos equipamentos se limitam a mostrar as dimensões mínimas do perfil adequado ? geometria dos troles/talhas de sua fabricação (fig. ), mas em uma monovia também precisam ser examinados o vão juntamente com a capacidade do equipamento para se tomar a decisão sobre o Perfil mais adequado para cada situação. a) Aço ASTM A572 Grau 50, com limite de escoamento mínimo de ,45tf/cm2 b) Deformação vertical admiss[vel V = L/500, de acordo com a BS c) Impacto vertical, de acordo com a BS (nota 4): Como não existe, até o momento, uma padronização para a geometria dos equipamentos, a capacidade de carga é função da necessidade, e o espaçamento entre apoios é função das condições específicas do local onde o equipamento vai ser instalado, torna-se praticamente impossível se pensar em padronização, quando se trata de monowas.
Diante deste universo de variaveis seria preferível que se tivesse pelo menos a definição prévia do equipamento, suas características capacidade, antes da escolha do Perfil que o suportará. Entretanto, 40F 12 equipamento, suas caracteristicas e capacidade, antes da escolha do perfil que o suportará. Entretanto, não é nessa ordem ideal que muitas vezes as informações chegam às fases de orçamento de uma obra. Momento em que se devem estimar rapidamente e com boa precisão as dimensões e a quantidade dos Perfis a serem empregados, o que pode ser decisivo para o bom resultado de uma concorrência. • 25% para operação motorizada • 10% para operações manuais 2. – Comprimento efetivo de uma viga em balanço: De acordo om a British Standard 2853-1957, o comprimento efetivo do balanço depende das condições de apoio conforme mostrado nos detalhes sugeridos a seguir: L = L – Para restrição a torção na ligação de apoio. Gerdau Açominas 01 Características do Equipamento Capacidade da talha – Q Trole+acessórios – T + A Impacto vertical – Impa No de rodas – (n) Carga total P = (Q+T+A) x Imp Carga por roda – p = P / n Vão da monovia – L Peso próprio do perfil – q 5,00 tf 1,10 tf 20% 4 un 7,32 tf 1,83 tf 4m 52,0 kgf/m L = 2L – Para restrição parcial a torçao na ligação de apoio. L = 3L – Sem restrição a torção na ligação de apoio.
Nota 1 Importante observar que, se a necessidade envolver maior complexidade do que a sugerida, a situação deverá ser submetida à análise de 2 maior complexidade do que a sugerida, a situação deverá ser submetida à análise de um projetista especializado ou ao fabricante do equipamento responsável pelo projeto e pelo fornecimento. Nota 2: Considerando que este estudo está baseado em valores estimados, no que diz respeito às características dos equipamentos, e também à necessidade de compatibilização da metodologia entre as normas utilizadas para erificação global e local da seção, este trabalho foi desenvolvido no Método das Tensões Admissíveis.
Nota 3: Na flexão, o AISC considera que uma viga está contida lateralmente quando a distância Lb entre apoios laterais não exceda o menor dos dois valores: – dentro destes limites o apoio lateral é considerado completo. Para as vigas com apoio lateral completo a tensão admissível é: Seção compacta Fbx = 0,66Fy Parâmetros de Cálculo Limite de escoamento – Fy Deslocamento Admissível – Módulo de elasticidade do aço – E Comprimento destravado da mesa superior da perfil – = 3,45 tf/cm2 L/500 cm . 100 tf/cm2 4,00 m 20bf FY 1406 (d/Af) x Resultados Reação de apoio – R Momento máximo – Mx Desloc. calculado -6- 2 = 3,66 tf Seção não-compacta Fbx = . 079 – 0,0075 . (bf/2tw)x 6 2 . (bf/2tw) x qL PL 742,40 tf. m 8 +4 PB sqL4 + 384El = 0,40 cm 48EI Nota 4: Os impactos são definidos para que estejam contemplados efeitos devidos a oscilações do cabo e as ações cinéticas de aceleração e frenagem da carga. Toda operação cuja velocidade de içamento nao exceda 3,04m/min e ou a velocidade de movimentação não exceda 1 5,24m/min, pode ser classificada omo operação manual – de acordo com a BS. 5. EXEMPLO NUMÉRICO Verificação do Deslocamento Desloc. Admissível – A = Verificação das tensões L / 500 = 400 = 0,80 cm > 5 500 A partir das premissas definidas, no item 4, avaliamos o Perfil W 310 x 52,0 sendo utilizado como monovia considerando um vão de 4m e talha com capacidade de 5tf.
Verificação da seção: W 310 x 52,0 ytfRxd twybf Características Geométricas d = 317,00 mm lx = 1 1-909 cm4 bf 167,00 mm wx 751,4 13,20 mm h = 291 mm tw 7,60 mm Area = 67,0 cm2 d/Af= 1,44 cm-l Massa = 52,0 kgvrn RX = 13,33 cm 1. 026 cm4 wy 122,9 cm3 Ry= 3,91 cm rT = 4,45 Pelo método escolhido para o pré-dimensionamento do elemento, que será utilizado como monovia, é necessário assegurar que a combinação das tensões longitudinais e transversais, atuantes nas mesas inferior e superior da viga não supere às admissíveis. A v 2 supere às admissíveis. A verificação da mesa inferior será feita para a combinação das tensões com a carga passando pelo meio do vão, e a da aba superior para a carga passando pelo apoio (ponto de fixação do elemento).
Tensões Atuantes P = = 0,30 tf/ cm2 d. tw = Mx = 0,99 tf/cm2 Wx 1,27. C. p Kl tf2 1,27. C. p 4 K2 0,67 tf/cm2 1,33 tf/cm2 h Cortante – fv tf Flexão global – fl Flexão local na aba inferiorf2 inf Flexão local na aba superior f2 sup = Tensões combinadas da aba inferior f12 + f22inf Tensões combinadas da aba superior f2 sup = 1,19 tf/cm2 2 0,99 tf/cm (no apoio Mx = O) 02 Onde: C = 0,5 – Constante que leva em conta a largura da aba e a distância entre eixos do trole – tab 1. Kl = 1 – Constante que leva em conta o ponto de aplicação da carga transversalmente, utilizado para quando a car a está assando pelo centro do vao- tab 2. Q = – cons em conta o ponto de 8 2