Movimento ambientalista no mundo

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Movimento ambientalista no mundo Movimento Ambientalista no mundo 0 movimento ambientalista surgiu em Vários lugares da mundo, em épocas distintas e tenda diferentes moliVOS_ Portanto, nao tem um marta definida de onde e quando se iniciou, AS primeir… Trabalho introdução à logística Acadêmicos; Fernando Introdução à Logística – Respostas I – Um fato as vezes é visto por duas pessoas de modo diferente porque talvez uma ou ambas não possuem conhecimento do fato ou por encaixar este assunto a algo que já Direitos reais EXERCICIO 1 * CLASSIFIQUE A POSSE NAS SEGUINTES SITUAÇÕES; a) COMPRA E

VENDA EM REAÇÃO AO COMPRADOR E a posse derivada, aquela adquirida de outro possuidor. Assim, o inquilino tem posse derivada. 0a mesma forma, a p… Loading,-, Pratica simulada processo civil Caso Concreto: No dia 02 de julho de 2010, Amanda dos Santos Lima, brasileira, diwrciada, empresária, residente e domiciliada na cidade do Rio de Janeiro, estava conduzindo um veiculo de sua Glossário termos logisticos Aa L Ana Galambas – 090325023 Nuno José – 090325009 Vera Pereira – 090325007 ANÁLISE ABC – Segundo esta metodologia de Gestão de Stock. os produtos deverão ser classificados nas classes A/ B e C, segundo a respectiva „

Temas ambientais Temas Ambientais Água 1• Importância A água tem várias funções e serve várias necessidades. Desde logo apresenta uma função biológica – não serve só ao Homem para beber, e manter a equilíbrio do seu organismo. coma é nela Estruturalismo R T u NA c R í T c A luan 4 ESTRUTURALISMO e Tzvetan Todorav entre seus principais representantes. empenhando-se na criação de uma -lal Studia Premium By deni MnpTa 20, 2011 14 pagos Movimento Ambientalista no mundo O movimento ambientalista surgiu em vários lugares do mundo, em épocas distintas e tendo diferentes motivos.

Portanto, ão tem um marco definido de onde e quando se iniciou. As primeiras preocupações sócio-ambientais surgem a partir de meados do século XIX. Segundo McCormick, essas se iniciam devido aos problemas locais e dos “custos mais imediatos e pessoais da poluição, da caça ou da perda das florestas”. George Perkins Marsh, em 1864, publicou o livro Man and Nature, que é considerado por muitos um marco do ambientalismo americano. Este livro enfocava a questão do aumento do desperdício e da des planeta, tornando as Foi nos Estados Unid fim do século dezeno preservacionistas e c 4 p estruiçao do s os seres humanos. oxlmo ao movimento: os ntraponto aos preceitos desenvolvimentistas. O movimento preservacionista, fundado por John Muir, é considerado mais radical, por acreditar que a interferência humana é essencialmente nociva ao meio ambiente. Protegendo a natureza contra o desenvolvimento moderno, industrial e urbano; faz reverência à natureza, no sentido da apreciação estética e espiritual da vida selvagem, assegurando a “intocabilidade” de parques destinados para este fim. Para ele, os animais, plantas e ecossistemas teriam um valor em si mesmos, independentemente da utilidade que pudessem ter para o omem.

Já os conservacionistas, consideram o ser humano capaz de utilizar destes recursos de forma controlada, equilibrada e, muitas vezes, mais eficazmente do que se este permanecesse “intocado”, como propõe a outra vertente. Movimento criado por Gifford Pinchot, engenheiro florestal treinado na Alemanha, ditava que a conservação deveria basear- se na prevenção de desperdícios e o uso dos recursos naturais para beneficio da maioria dos cidadãos, incluindo as gerações futuras.

Apesar dos problemas ambientais terem aumentado e intensificado cada vez mais ao longo do tempo e tornado um roblema a nlVel mundial, o movimento ambientalista não seguiu esta mesma trajetória, tendo períodos de expansão e outros de “sonolência” (Mccormick, 1989). Os movimentos ambientalistas tornaram-se mais dinâmicos no início do século XX. Porém só no período pós Segunda Grande Guerra Mundial que se observaram os primeiros passos do que se pode chamar de Revolução Ambiental em nível mundial. so ocorreu devido às ameaças dos testes nucleares, ao intensivo aumento das indústrias, assim como uma elevação da concentração urbana, acarretando um elevado consumo de ecursos naturais e um crescente aumento da poluição. Um primeiro marco desse aumento de dinamismo do movimento ambientalista foi a realização , em 1949, da Conferência das Nações Unidas sobre a Conservação e Utilização de Recursos, onde se debateu a questão do aumento da utilização dos recursos naturais e seus problemas gerados.

Porém ficou apenas no âmbito dos debates, não havendo imposições governamentais. A publicação do livro intitulado “Silent Spring” (Primavera Silenciosa), em 1962, da bióloga norte-americana Rachel Carson, foi um marco para a Revolução Ambiental, dando uma alavancada o movimento ambientalista. Esse livro analiso 20F 14 marco para a Revolução Ambiental, dando uma alavancada no movimento ambientalista. Esse livro analisou os efeitos que do DDT (diclorodifeniltricloruetano) – o mais poderoso pesticida desde então – na natureza e na saúde humana.

Verificou que além de penetrar na cadeia alimentar, acumulava-se nos tecidos gordurosos dos animais, inclusive no homem. Com risco de causar dano genético e doenças como o câncer. Para Carson, se não parassem com a utilização do DDT, que levava entre outros malefícios a destruição dos pássaros, as próximas primaveras eriam silenciosas, pois esses não existiriam mais. O escritor E. W. Teale, alertava: ‘Um spray que atua de forma tão indiscriminada como o DDT, pode perturbar a economia da natureza tanto quanto uma revolução perturba a economia social.

Noventa por cento dos insetos são benéficos e, se são eliminados, as coisas em pouco tempo fogem do controle”. A Primavera Silenciosa foi um livro provocativo e polêmico, nao só abordava os perigos do DDT, mas, igualmente, questionava de forma clara a confiança destemida da humanidade no progresso tecnológico. Ajudou assim a abrir espaço para o movimento mbientalista que se prosseguiu. Assim como o biólogo René Dubos, Rachel Carson foi uma das primeiras pesquisadoras a fomentar a conscientização de que os homens e os animais estão em constante interação com o meio ambiente.

No final dos anos de 1960 surgiu o Clube de Roma, tendo diversos encontros que tinham como objetivo analisar a situação mundial e oferecer soluções e indicativos para o futuro da sociedade. Em 1968, na sua primeira reunião mais significativa, chegaram à conclusão que se o mundo continuasse a sua crescente produção em I 30F 14 significativa, chegaram à conclusão que se o mundo continuasse sua crescente produção em larga escala, teria que diminuí- la.

Para que os recursos naturais fossem menos utilizados e atentando para uma redução progressiva dos resíduos, principalmente no lixo industrial. Porém essa primeira proposta não vingou, sendo interpretada como algo inviavel. Contudo o Clube de Roma não cessou suas atividades, produziu diversos relatórios, entre eles, “Os Limites do Crescimento”, em 1972, que foi uma análise detalhada do que poderia acontecer com a humanidade caso não mudasse seus métodos econômicos e políticos. Este relatório se tornou um marco do reconhecimento os problemas ambientais no campo politico institucional.

As suas propostas não foram bem aceitas entre cientistas e políticos, tanto dos de países desenvolvidos quanto os dos em via de desenvolvimento, ou seja, eram contra o “crescimento zero” como forma de esboroar os impactos do crescimento sobre o meio ambiente. Sendo que na década de 1970, grande parte dos países em desenvolvimento, principalmente os países da América Latina, estava com projetos de desenvolvimento acelerado, o qual tinha como condição sine qua non o crescimento via industrialização.

Contudo, esse relatório teve grande importância, pois levantou questão da “irracionalidade” econômica capitalista em nível internacional. O que ofereceu maior vigor ao movimento ambientalista, ampliando de forma significativa os debates e encontros internacionais sobre o tema. Assim como a criação da United Nations Environmental Program (UNEP). Em 1971, surgiram os dois primeiros grandes grupos ambientalistas civis, o Greenpeace e o Fnends of Earth.

E também AGE 4 4 os dois primeiros grandes grupos ambientalistas civis, o Greenpeace e o Friends of Earth. E também em 1971, na Suíça, ocorreu a Conferência de Founex, que abordou a preocupação dos problemas ambientais gerados elo desenvolvimento, apontando a importância de haver uma integração entre meio ambiente e desenvolvimento. Esta conferência serviu como base para a famosa conferência de Estocolmo no ano seguinte. Foi então que em 1972 foi realizada em Estocolmo a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano.

Onde a comunidade internacional se reuniu para discutir o meio ambiente global e as necessidades de desenvolvimento. Onde se tirou a Carta de Estocolmo, a qual ressaltava para “a necessidade de uma nova postura civilizatória, onde a utilização dos recursos aturais deveria atender às necessidades das gerações presentes, assim como garantir o suprimento das necessidades das gerações futuras”. Esta passagem da carta passou a ser instituido como o conceito mais aceitável para o chamado Desenvolvimento Sustentável.

Ainda que não se tenha definido como alcançá- lo. Essa Conferência conduziu, igualmente, à formulação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Conseguiu conglobar países em via de desenvolvimento e desenvolvidos, iniciando uma seqúência de Conferências da ONU. No decorrer da década de 70, alguns grupos ambientalistas omeçaram a se dividir em facções. As menos radicais defendiam a exploração dos recursos com bom senso, para que eles não acabem tao cedo.

Os ecologistas mais radicais se inspiram no livro Gaia, publicado em 1979 pelo exclentista da NASA (a agência espacial americana) James Lovelock, que descreve o plane 4 1979 pelo excientlsta da NASA (a agência espacial americana) James Lovelock, que descreve o planeta como um organismo único, em que cada ser vivo é tão importante quanto qualquer outro. Foi também nesse ano que a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos realizou o primeiro estudo onsistente sobre o aquecimento global, o assunto que se tornaria a maior obsessão de organizações não-governamentais e governos a partir da década de 90.

Nos anos 80, a ecologia entrou de vez para a politica. Surgiram os principais partidos verdes do mundo. O primeiro deles foi o alemão, criado em 1980, que ficou famoso por sua luta contra as usinas nucleares. Foi também nessa década que os grupos civis começaram a ganhar estrutura de grandes empresas multinacionais. Nos Estados Unidos, as doações para entidades em defesa do verde e dos animais alcançaram 6,4 bilhões de ólares em 2001.

O Greenpeace, a mais famosa organização, com 2,8 milhões de sócios, gastou, em 1999, 250 mil dólares na compra de ações da Shell – e, assim, tornou se sócia de uma de suas maiores Inimigas. Em 1982, em Nairóbi, foi feita uma avaliação da Conferência de Estocolmo sob a coordenação do PNIJMA. Nesse encontro partiu a idéia de se formar uma Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento, sendo implementada em 1983, com o objetivo de avaliar os avanços dos processos de degradação ambiental e a eficácia das politicas ambientais para enfrentá-los.

Após três anos e muito estudo, 1987, a Comissão publicou suas conclusões no Relatório intitulado de Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório de Brundtland (devido à Presidência da Comissão pela então Primeira-Ministra da Noruega, Gro Harl 6 4 Brundtland (devido à Presidência da Comissão pela então Primeira-Ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland). O Relatório indica a necessidade de uma maior igualdade, capaz de dissolver os diferentes interesses dos países, povos e classes sociais, que paira os conflitos de desenvolvimento.

Nesse documento, pela primeira vez, foi marcado a clássica definição de Desenvolvimento Sustentável, caracterizado como “um processo que permite satisfazer as necessidades da população atual sem comprometer a capacidade de atender as gerações futuras”. para isso, baseia-se em um tripé: desenvolvimento econômico eficiente, eqüidade social e equilíbrio ambiental. Em 1983, criou-se a Comissão mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Agora, a preocupação ambiental não era mais apenas a escassez dos recursos naturais e sim a absorção dos ecossistemas devido aos resíduos produzidos pelas atividades humanas.

Em 1987, a Comissão mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento publicou um relatório chamado “Nosso Futuro Comum”, conhecido também por Relatório “Brundtland”. Nesse instante que surge o termo “desenvolvimento sustentável”, empregado até os dias atuais. O Relatório Brundtland, entende que os problemas ambientais e a busca pelo desenvolvimento sustentável estão diretamente ligados com o fim da pobreza, a satisfação básica de alimentação, saúde e habitação, a busca de novas matrizes energéticas que privilegiem as fontes renováveis e a inovação tecnológica.

Em resposta a uma solicitação do Relatório Brundtland, foi criada em 1989 a Comissão Latino- Americana de Desenvolvimento e Meio Ambiente que elaborou a “Nossa Própria Agenda”, um documento que estabeleceu os vínculos 4 e Meio Ambiente que elaborou a “Nossa Própria Agenda”, um documento que estabeleceu os vínculos entre riqueza, pobreza, população e meio ambiente.

Em 16 de setembro de 1987, assinado por 46 países o Protocolo de Montreal, que estabelece cortes para o consumo e produção de gases CFC (clorofluorocarbono), halons e brometo de metilo, cuja presença na atmosfera é considerada a principal causa do estreitamento da camada de ozônio; Atualmente cerca de 180 ações estão comprometidas com suas metas. Nos anos 90 podemos observar que muitos movimentos ambientalistas encontravam-se centrados na crítica permanente da sociedade capitalista de produção, que reduz a natureza a mero objeto de produção.

Procuram despertar o interesse dos indivíduos para lutarem pela transformação social, por tudo aquilo que deve ser direito de todos, por melhores condições de vida e pelo princípio da igualdade coletiva. Todos merecem ter as mesmas condições sociais, ter alimento de cada dia, ser valorizados como seres vivos e não ser tratado como scravos. Todos os seres vivos merecem ter condições de vida e precisam ter garantido a sua qualidade de vida. Sendo assim, os movimentos ambientalistas contemporâneos são classificados em quatro vertentes: a.

Antropocentrismo tecnocêntrico neoliberal. trata-se do ambi-. entalismo otimista e acomodado, que acredita na superação da crise ambien-. tal através do desenvolvimento da ciência e da tecnologia. O ambiente é valori—zado para o ser humano, considerando a geração contemporânea. Possui irres-•trita confiança na tecnologia e nenhuma restrição aos onsumidores ou merca-dos, pois, o progresso tecnológico asse-,guraria a ultrapassagem de qualquer barreir 80F 14 asse-,guraria a ultrapassagem de qualquer barreira estabelecida por limites de su-vorte do ambiente. . Antropocentrismo tecnocêntríco “verde”: está voltado para a economia “verde”, ou seja, direciona da às necessidades e não para o lucro, que não agrida o equilíbrio ambiental e que seja voltada para o bem comum em lugar do enriquecimento pessoal. Têm como principais características a sus-. tentabilidade e a justiça social. Acredi-,tam na necessidade de existência de limites a erem impostos pela negociação social, considerando o interesse das fu-. turas gerações. c.

Ecocentrismo comunalismo: aceitam a hipótese Gaia (a Terra é Gaia, um ser vivo, e a espécie humana é apenas uma forma de vida dentre as demais); reconhecem o valor do ambiente como suporte à vida. Pos-suem o principio da economia do estado estacionário: a escala de desenvolvi—mento não deve diminuir nem aumen—tar; aumento populacional zero; o capi-‘tal natural deve ser mantido constante por ser insubstituível. Lutam pela impcFsição de padrões ambientais normativos para garantir a ualidade ambiental às gerações atuais e futuras.

Os interesses da coletividade prevalecem sobre os in—,divíduos. d. Ecocentrismo anFbientaIismo radical: baseia-se também na hipótese Gaia (sustentam que efeito-estufa, a diminuição da camada de ozônio e as chuvas ácidas indicam que a humanidade) á ultrapassou os Ihmites de sua sustentabilidade). A escala de desenvolvimento económico deve ser reduzida, bem como a população: ga-, rantem que isto não levará à diminuição do desenvolvimento (entendido de forma mais ampla), pois as preferências sociais e valores comu

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