O fenomeno da reestruturação capitalista

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A MISERABILIDADE UNIVERSAL HUMANA 1 . 1. A Queda – A Blblia ensina que o homem deveria obedecer ao Senhor que exigiu da parte do primeiro homem a obediência de não comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 3. 2-3), mas este não obteve êxito (Gn 3. 5). Em conseqüência disso foi afastado da presença de Deus (G. 3. 23). Não somente o primeiro homem, mas todos os que nasceram dele, chegando até os nossos dias (Rm 5. 12). Pois tal como foi o infortúnio de Adão assim é o nosso também. 1. 2.

O Afastamento de Deus – A bênção mais preciosa que odíamos ter era a presença de Deus com suas criaturas (SI SWP to p age 84. 10). Mas nem me Ele está afastado por u da Lei de Deus (1 Jo Por pode se aproximar d abismo o separando pecaminosidade. eguiu preservar. ors p do é a quebra omem não um Imenso o é sua própria 1. 3. O Sofrimento Humano – Desta primelra transgressão decorrem todas as mazelas da humanidade. Dor, sofrimento, depressão, miséria, violência e todas as crises em relacionamentos (Lm 3. 39). Não podemos medir a consequência deste grande mal, visto que não podemos nem mesmo imaginar este mundo sem dor. . 4. A incapacidade Espiritual – Esta incapacidade impede a comunicação com o Criador, visto que “Deus é Espírito; e importa que que os Seus adoradores O adorem em Espírito e em verdade… ” 00 4. 24). O caminho para esta comunicação também não pode ser reparado pelo homem comum. 1. 5. A presente condlção e a consequência – Tal situação coloca o homem em estado crítico. Sozinho não pode se salvar, não consegue contemplar o que e espiritual e sem Deus de nada adianta praticar boas obras. O fim disso é punição já nesta vida (Gl. 6. 7 e SI 1. 4,5) e por fim a condenação eterna (MC. 43, 47 e 48). CRISTO O MEDIADOR ENTRE DEUS E O HOMEM 2. 1. A falha do primeiro Adão e o êxito do Segundo – Se o prmeiro Adão falhou como representante da raça humana o Segundo não (Rm 5. 12). Ele cumpriu cabalmente toda a obra tornando-a perfeita (Mt. 5. 17). O primeiro adquiriu maldição e o Segundo salvação e justificação (Rm. 5. 18). 2. 2. Verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem Este Mediador foi providenciado pelo próprio Deus 00 3. 16). Ele é Deus e homem, pois somente Deus podia refazer o caminho perdido (Jn 2. 9 parte b) e precisava ser homem para que pudesse epresentar a todos nós (1 Pd 2. 4). 2. 3. A nossa substituição efetuada por Ele — Ele tomou o nosso lugar na cruz (1 Pd 3. 18). O sofrimento dele foi um sofrimento vicário. Nele, Deus agradou moê-lo (Is 53. 10). Seu penoso trabalho foi feito com êxito (Is 53. 11). 2. 4. Ele nos purifica com Seu sangue — Assim como na Lei de Moisés havia a necessidade de aplacar a ira de Deus com o sangue inocente. Assim como na Lei de Moisés havia a necessidade de aplacar a ira de Deus com o sangue inocente. Naquela época o sangue de bodes e de touros (Hb 9. 13,14). Jesus derramando Seu sangue na ruz desvia a ira dlvina.

Seu sangue nos purifica do pecado que não podíamos reparar (1 Jo 1 . 7). 2. 5. Ele é um fiel Advogado — Ele, Jesus, se coloca como nosso Advogado fiel, nos defendendo das acusações que satanás possa fazer (1 Jo 2. 1). Bem como, quando o Senhor olha para nós, quando perdoados, não olha para nossa justiça, mas para a justiça de Cristo, pois Ele é Justo e justificador (Rm. 3. 26). 3. 1. O ARREPENDIMENTO PARA SALVAÇÃO Não é remorso – O arrependimento exigido para a salvação não é remorso. Remorso é aquilo que sentiu Judas ao trair o Senhor Jesus (Mt. 7. ) e consiste em frustração movida por uma série de conseqüências adversas, o arrependimento exigido pela Palavra é uma condição interna ocorrida no eleito (2 Tm. 2. 25-26 e LC 24. 47). É uma graça da salvação – Alcançada apenas para aqueles 3. 2. que são chamados para a vida. Pode vir acompanhado de choro e grande tristeza (LC 22. 61-62), mas não é necessariamente obrigatória tal condição. 3. 3. Odio ao pecado – Acontece quando o homem chamado por Deus sente-se repulsivo perante Deus (Ez 36. 31 Deseja ardentemente se ver livre da sujidade espiritual que o pecado impõe.

A conseqüente postura é o retorno para Cristo, abandonando as antigas práticas e desejando uma PAGF3rl(FS conseqüente postura é o retorno para Cristo, abandonando as antigas práticas e desejando uma vida de obediência. IV. 4. 1. A IGREJA E A REDENÇAO A Igreja é o povo de Deus – Não um templo como muitos imaginam, mas a coluna e baluarte do Deus vivo (1 Tm 3. 153). É o Seu povo escolhido, aqueles que o Senhor agradou morrer. Povo de diferentes lugares, etnias, línguas e costumes, que são ajuntados para servir a Deus em todas as épocas (Ap 7. 9). 4. 2.

A necessidade de congregar — Visto que é em meio a ste povo que o Senhor atua mais completa e especialmente. É necessário, portanto, o convívio entre este povo. Aprender a palavra em suas reuniões, bem como viver as glónas e as dificuldades que este povo enfrenta. 4. 3. A redenção como fator histórico — Redenção, portanto, é o movimento divino de alcance do Seu povo. São todos os meios e sinais usados para redimir esse povo. Povo exclusivo de Deus, zeloso e de boas obras (1 Pe 2. 9). 4. 4. O final desse processo – O final desse processo é a restauração de todas as coisas. É o enxugar das lágrimas dos eleitos (Is 25. , o término da batalha contra o Inimigo e consumação do Reino restaurado e eterno. Fim para qual caminha a humanidade e que inaugurará tempos de paz e prosperidade divina. 5. 1. O DESTINO ETERNO DA ALMA (A PERDIÇÃO E A GLÓRIA) A alma condenada – A bblia só nos fornece duas condições para a humanidade. A perdição e a glória. Na primeira a alm PAGF bíblia só nos fornece duas condições para a humanidade. A perdição e a glória. Na primeira a alma condenada por, voluntariamente, desejar estar longe Deus, enfrentará as alienações do inferno e da perdição. Afastados eternamente de Deus em tormentos eternos (Mt. 5. 41 e Mt 10. 28) 5. 2. A alma glorificada – É o estado que espera os que foram arrependidos das suas sujidades, que viram que necessitavam de um Salvador e se entregaram completamente a Deus por meio do Seu Filho. Estes serão para sempre herdeiros de um reino eterno e deleites e prazeres que nunca podemos imaginar nesta vida para todo o sempre (1 Co 2. 9). Conclusão: Depois de tudo que você ouviu, uma resposta é exigida da sua parte. Que tipo de atitude você tomará. Você não é mais leigo, você ouviu da sua presente situação morta em delitos pecados e que por suas próprias forças você nao virá a Deus.

Foi necessário o envio do Mediador, puro, santo e imaculado. Ele levou sobre si os pecados do Seu povo e é necessário saber se você pertence a este povo. Para isso você deverá manifestar o arrependimento para a vida. Confessar os seus erros e deixá- los. Só então poderá habilitar-se na expectativa do Reino Celeste. Que Deus lhe ajude neste caminho e caso precise de mais informações, nos procure no endereço abaixo, solicite-nos uma visita ou vá aos cultos nos horários informados. Deus o abençoe.

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