Pedagogia

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUGERIDA 1. Estudos linguísticos 1 EM ENTA Noções fundamentais acerca da relação entre Linguística e ensino de gramática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gramáticas BECHARA, E. (1999) Moderna Gramática Portuguesa. Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Lucerna. Svip next page CUNHA, C. & L CINT Contemporâneo. Lis MATEUS, M. H, A. M. Gramática da Língua Lisboa. Caminho. (3a Dicionários de Linguística 4 a do Português osta. FARIA (1989) vista e aumentada. CRYSTAL, D. (1985) A Dictionary of Linguistics and Phonetics. Oxford: Blackwell.

CRYSTAL, D. 1987) The Cambridge Encyclopedia of Language. Cambridge: Cambridge Univ. Press. DUBOIS, J. et alii (1973) Dictionnaire de Linguistique. Paris: Larousse. MATEUS, M. H. & M. F. XAVIER (orgs) Dicionário de Termos Linguísticos. Vol 1 (1990), vol. 2 (1992). Lisboa: Cosmos. Livros de texto a consultar FROMKIN, V. & R. RODMAN (1998) An Introduction to canguage. 6a edição revista. Orlando. Harcourt Brace Jovanovich. (Trad. port. da 4a edição, Coimbra: Livraria Almedina, 1993). -lal Studia francesa, Paris: Payot, 1970) CHOMSKY, N. (1957) Syntactic Structures. Haia: Mouton. (Trad. rancesa, Paris, Seuil, 1969) CHOMSKY, N. 1965) Aspects of the Theory of syntax. cambridge, Mass: The MIT Press. (Trad. portuguesa, Coimbra: Arménio Amado, 1978) CHOMSKY, N. (1986) Knowledge of Language. Its Nature, Origin and Use. Nova Iorque: Praeger. (Trad. portuguesa, Lisboa: caminho, 1994) JAKOBSON, R. (1963) Essais de Linguistique Générale. Paris: Les Éditions de Minuit. MARTINET, A. (1960) Éléments de Linguistique Générale. pans. Librairie Armand Colin. (Trad. portuguesa, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1964) MATTOSO CÂMARAJr,J. (1954) Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro.

Livraria Acadêmica. SAPIR, E. (1921) Language. Nova lorque: Harcourt, Brace & Company. SAUSSURE, F. de (1916) Cours de Linguistique Générale. Edição critica de T. de Mauro. paris: payot. 1975. “Théses. Mélanges linguistiques dédiés au premier congres des philologues slaves. ” In Travaux du Cercle Linguistique de Prague 1: 5-29. 1929. 2. Estudos linguísticos 2 Noções fundamentais acerca da relação entre Lingüística e ensino BIBLIOGRAFIA BASICA BR TTO, Luiz Percival L. & D’ANGELIS, Wilmar R. Gramática de preconceitos. Em Dia: Leitura & Cr[tica. Campinas: ALB, abril de 1998, no 2, p. -3. BRIITO, L. p. A sombra do caos: ensino de língua x tradição ramatical. Campinas: Mercada Aberto, 1997. CARONE, Flávia de garros inação e Coordenação. 20F 14 tipologia linguistica dos períodos hipotéticos. Série Estudos. Uberaba: Centro de Ciências Humanas e Letras – Faculdades Integradas de Uberaba, pp. 72-85. (1991). Portos de Passagem. Sáo Paulo: Martins Fontes. (1996). Linguagem e ensino. Campinas: Mercado de Letras / ALB. (1997) Concepções de Linguagem e Ensino de Português. In J. W. Geraldi (Org. ) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, pp. 39-46. ILARI, Rodolfo (1992).

A Lingüística e o ensino da Língua Portuguesa. Sáo Paulo: Martins Fontes (4a. d. ). (2001) Introdução à Semântica. Brincando com a gramática. São Paulo: Contexto. (2002) Introdução ao Léxico. Brincando com as palavras. Sáo Paulo: Contexto. NEVES, Maria Helena de Moura (2000). Gramática de usos do Português. São Paulo: Ed. da UNESP PERINI, Mário A. (1996). Gramática descritiva do Português. (2a. ed. ) Sáo Paulo: Ática. POSSENTI, Sírio (1996). Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras / ALB. VILELA, Mário & KOCH, Ingedore Villaça (2001).

Gramática da Língua Portuguesa. Gramática da Palavra, Gramática da Frase, Gramática do Texto/Discurso. Coimbra: Livraria Almedina. 3. História da Língua Portuguesa 1 Origem e evolução da língua portuguesa em sua história externa e interna, conforme a denominação da tradição filológica, ou seja, de como, desde o latim, as circunstâncias históricas, geográficas, políticas, culturais e outras, de um lado, e a evolução interna nos vários nlVeis lingüísticos – fonético, morfológico, sintático, léxico , produziram a língua que se chama ortuguês. 30F produziram a lingua que se chama português.

BASSETO, Bruno Fregni (2001) Elementos de filologia românica. São Paulo, Edusp. CÂMARA Jr_, Mattoso (1976) História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão. COUTINHO, Ismael de Lima (1973) pontos de gramática histórica. RIO de Janeiro, Acadêmica. HAUY, Amini Boianain (1989) História da língua portuguesa: séculos XII, XIII, e XIV. São Paulo, Ática. r. , heodoro Henrique (1951) A unidade da România MAURERJ T ocidental. USP/FFLCH. – (1959) Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica. — (1962) O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro, MEYER-LÜBKE, W. 1916) Introdução ao estudo da glotologia românica. Lisboa, Clássica. NUNES, J. J. crestomatia arcaica. 1967) 6. ed. Lisboa, Clássica. — (1969) Gramática histórica portuguesa. 7. ed. Lisboa, Clássica. SILVA NETO, Serafim ((1976) Introdução ao estudo da filologia portuguesa. Grifo, Rio de Janeiro. (1977) História do latim vulgar. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico. — (1955) Textos medievais portugueses e seus problemas. Rio de Janeiro, Casa de Rui Barbosa. SPINA, Segismundo (1987) História da língua portuguesa III: segunda metade do séc. XVI e século XVII. São Paulo, Ática. VASCONCELOS, J.

Leite de Textos arcaicos (1923). Lisboa, Livraria ——„-(1926) Lições de filologia portuguesa. 2. ed. Lisboa, Publicações da Biblioteca Nacional. 4. História da Língua Portuguesa 2 AGE 4 4 português. ALI SAID, Manuel. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Edições Melhoramentos, 1971 ASSUMPÇÃO, Jr. A. p. Dinâmica léxica portuguesa. Rio de janeiro: Presença. (Coleção Linguagem, n. 0 25). CÂMARA JR. J. , M. Estrutura da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1985. Coutinho, l. e L Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1973. DICIONÁRIO AURÉLIO ELETRÔNICO SÉCULO XXI. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, nov. 1999. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Versão 1. 0. São Paulo: Objetiva, dez. 2001. HAUY, A. B. História da língua portuguesa. l. Séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. (Série Princípios). MATTOS E SILVA, R. V. O português arcaico: morfologia e sintaxe. Estruturação das palavras, história da lingua portuguesa, organização das frases. São Paulo: Contexto/Ufba, 1993. (Coleção Repensando a língua portuguesa).

Melo, G. C. de. Iniciação à Filologia e à Linguística Portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971. MONTEIRO, J. Morfologia portuguesa. 3. ed. , Campinas, SP: Pontes, 1991. NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP, 2002. ROCHA, L. C. S. Estruturas morfológicas do português. Minas Gerais: IJFMG, 1999. Silva Neto, S. da. Ensaios de Filologia Portuguesa. sao Paulo: Companhia Editora Nacional, 1956. VILLALVA, A. Estruturas Morfológicas – Unidades e hierarquias nas palavras do português. Bra a: Dinalivro / Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

OF Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 5. Morfologia na Gramática Tradicional A disciplina constitui-se de um conjunto de conhecimentos eóricos e aplicados sobre os aspectos morfológicos da Língua Portuguesa analisado no âmbito da Gramática Tradicional, focalizando a determinação do papel dos estudos morfológicos na tradição gramatical e analisando os temas morfológicos tradicionais (tais como classe, estrutura e formação de palavras) nas diversas modalidades de gramática, bem como o tratamento dado aos conceitos morfológicos (entre outros, flexão e derivação) na gramática normativa.

A comparação entre os enfoques científico (linguístico) e tradicional dos conceitos morfológicos embasará a discussão acerca do ensino da orfologia. ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. ed. São Paulo: Edição Saraiva, 1956. BARBOSA, Jerônimo Soares. Grammatica philosophica da língua portugueza. Lisboa: Academia Real das Ciências, 1830. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 34a ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1992. CARNEIRO RIBEIRO, Ernesto. seroes gramaticais. salvador: Livr. Progresso Ed. , 1956.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley F. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. DIAS, A. Epiphaneo da Silva. Syntaxe histórica portuguesa. 3a ed. Porto: Clássica, 1954. GÓIS, Carlos Sintaxe de concordância. 8a ed. Belo Horizonte: Editora Globo, 1943. KURY, Ada Gama. Novas lições de análise sintática. 3a ed. São Paulo: Ática, 1987. LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1989. MELO, Gladstone Chaves fundamental 6 4 brasileira. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1989.

MELO, Gladstone Chaves de. Gramática fundamental da língua portuguesa. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. PEREIRA, Eduardo carlos. Gramática expositiva. 102a ed. sao Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1957. PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 3a ed. São Paulo: Ática, 1998. RIBEIRO, Júlio. Gramrnatica portugueza. sao Paulo: Melillo, 1914. ROCHA LIMA, C. H. da. Gramática normativa da língua portuguesa. 28a ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987. SAID ALI, Manuel (1964). Gramática secundária da língua portuguesa. SP, Melhoramentos. 6.

Morfossintaxe da Língua Portuguesa Introduçao/Revisáo dos conceitos fundamentais (Morfema e Palavra, Morfema/Morfe/Alomorfe; Forma livres, Presas e Dependentes; Tipos de Morfemas; Derivação e flexão). Os três modelos de análise: Item e Arranjo, Item e Processo e Palavra e Paradigma. Morfemas: coisas ou regras? A morfologia a teoria gerativa – primeiras abordagens. Discussão de casos de formação de palavras em português. Desdobramentos da morfologia: o papel da estrutura de constituintes, a relação entre morfologia e estrutura argumental, o status da flexão.

Interface Morfologia e Sintaxe ANDERSON, S. (1982) Wheres morphology? Linguistic Inquiry. BASÍLIO, M. (1980) Estruturas Lexicais do Português. Petrópolis: Vozes. BASÍLIO, M. (1999) A Morfologia no Brasil: Indicadores e Questões. DELTA, vol. 15, no Especial. p. 53-70 KATAMBA, Francis. 1994. Morphology. LEE. S. H. (1995) Morfologia e fonologia lexical do português do Brasil. Tese de Doutorado. UNICAMP. ortuguês. – Da T LOBATO, L. (1985). Sintaxe 4 Tese de Doutorado. UNICAMP. LOBATO, L. (1985). Sintaxe Gerativa do Português. – Da Teoria Padrão à Teoria da Regência e Ligação.

Belo Horizonte. Vigília. MATEUS, M. et alii (1983) Gramática da Língua portuguesa. Coimbra. Almedina. MATEUS, M. H. et alii (1990) Fonética, fonologia e morfologia do português. Lisboa. Universidade Aberta. MATTHEWS, P. (1974) Morphology: An Introduction to the theory of word-structure. Cambridge: CUP. MORENO, C. (1997) Morfologia Nominal do Português. Tese de Doutorado. PUCRS. RAPOSO, E. (1992) -reoria da Gramática. A Faculdade da Linguagem. Lisboa. Caminho. ROCHA, L. C. A (1999) Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: Editora UFMG ROSA M. C. (2000) Introduçao à Morfologia. ao Paulo: contexto. SANDMANN, A. J. (1991) Morfologia Geral. São Paulo. Contexto. (1992) Morfologia Lexical. São Paulo Contexto. SPENCER, A (1991 ) Morphological Theory. Oxford : Blackwell. VILLALVA, A (1994) Estruturas morfológicas. Cap. 6 Estruturas de composição. Tese de doutoramento. Lisboa: Universidade de Lisboa. 7. Sintaxe na Gramática Tradicional EM ENTA: teóricos e aplicados sobre os aspectos sintáticos do português ? uz da Gramática Tradicional, focalizando: a função de sujeito, a relação de predicação, a relação de complementação e a relação de adjunção.

ALMEIDA, Napoleão Mendes de 1956 língua portuguesa. 8 ed. , 80F . Gramática metódica da portugueza. Lis- boa, Academia Real das Ciências. BECHARA, Evanildo (1992). Moderna gramática portuguesa. 34 ed. sp, Cia. Ed. Nacional. CARNEIRO RIBEIRO, Ernesto (1956). seroes gramaticais. salvador, Livr. Progresso Ed. CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley F. (1985). Nova gramática do português contemporâ- neo. RJ, Nova Fronteira. DIAS, A. Epiphaneo da Silva (1954). Syntaxe histórica portuguesa. 3 ed. , Porto, Clássica. GÓIS, carlos (1943). Sintaxe de concordância. 8 ed. , B. Horizonte, Editora Globo.

KURY, Ada Gama (1987). Novas lições de análise sintática. 3 ed. , SP, Ática. LUFT, celso pedro (1989). Moderna gramática brasileira. 6 ed. , R], – (1976). Dicionário de gramática da língua portuguesa. P. Alegre, Editora Globo. MELO, Gladstone Chaves de (1978). Gramática fundamental da lingua portuguesa. 3 ed. , R], Ao Livro Técnico. PEREIRA, Eduardo Carlos (1957). Gramática expositiva. 102 ed. , SP, Cia. Ed. Nacional. PERIM, Mário A. (1998). Gramática descritiva do português. ed. , São Paulo, Ática. RIBEIRO, Júlio (1914). Grammatica portugueza. S. Paulo, Melillo. ROCHA LIMA, C.

H. da (1987). Gramática normativa da língua portuguesa. 28 ed. , RJ, Jo- sé Olympio. portuguesa. SP, Melhoramen- tos. 8. Sintaxe de Língua Portuguesa Introdução ao estudo da s- a portuguesa de uma Gramática do Português: Uma Abordagem Funcionalista. Campinas, Mercado das Letras, 2001. Dooley, R. A. ; Levinsohn, S. H. Análise do Discurso: Conceitos Básicos em Lingüística. Petrópolis, Editora Vozes, 2003. Givón, T. English Grammar: A Functional Approach, vols. e II. Amsterdam, John Benjamins, 1993. Ilari, R. Perspectiva Funcional da Frase Portuguesa. Campinas, Editora da UNICAMP, 1992.

Mateus, M. H. M. et al. Gramática da Língua Portuguesa. 5a. ed. , revista e aumentada. Editorial Caminho, Lisboa, 2003. NEVES, M. H. M. Gramática de Usos do Português. 3. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2003. Neves, M. H. M. A Gramática Funcional. São Paulo, Martins Fontes, 1997. Pontes, E. S. L. Sujeito: da Sintaxe ao Discurso. São Paulo, Editora Ática, 1986. Pontes, E. S. L. O Tópico no Português do Brasil. Campinas, Pontes, 1987, Trask, R. L Dicionário de Linguagem e Lingüística. Trad. de R. Ilari. sao Paulo, Editora contexto, 2004. Vilela, M. Koch, I. V.

Gramática da Lingua Portuguesa: Gramática da Palavra – Gramática da Frase – Gramática do Texto/Discurso. Livraria Almedina, Coimbra, 2001. 9. Semântica na Gramática Tradicional teóricos e aplicados sobre os aspectos semânticos da Língua focalizando a determinação do papel dos estudos semânticos na tradição gramatical e analisando os temas semânticos tradicionais (tais como tropos, homonímia/polissemia e estilística) nas diversas modalidades de gramática, bem como o tratamento dado aos conceitos semânticos (entre outros, denotação/ conotação e referência,) na ramática normativa. A 0 DF 14

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privilegiado de experimentações sens veis, algo que possui uma certa inteligência que não se concentra apenas no cérebro. Foi preciso,

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