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SUMÁRIO INTRODUÇAO…. 2COMO SURGIU O PROCESSO ADMINISTRATIVO……. 3COMO FUNCIONA O PROCESSO ADMINISTRATIVO…. 40 PROCESSO ADMINISTRATIVO NA PRODUÇÃO DA TURNC TAIS ISI .. 8 5TEORlA CONTINGENCIAL……. 6 CONCLUSAO. … 10 REFERENCIAS or6 to view nut;Ege BI 11 coordenar e controlar. Juntos, estes elementos constituem o processo administrativo e separadamente são consideradas funções administrativas.

Com a chegada da Teona Neoclássica, o processo administrativo ganha uma roupagem atualizada. De um modo geral, aceita-se hoje o planejamento, a organização, a direção e o controle como s funções básicas do administrador, constituindo o processo administrativo. 3. COMO FUNCIONA O PROCESSO ADMINISTRATIVO Conforme vimos, o processo administrativo é formado pelas funções: planejar, organizar, dirigir e controlar.

A sequência dessas funções do administrador forma um ciclo administrativo que se sucede de maneira sistemática e precisa, onde ocorre uma contínua correção e ajustamento, permitindo assim definir quais as corre ões ue deverão ser introduzidas no ciclo seguinte, e assim por mos dizer que o processo definimos onde pretendemos chegar, o que deve ser feito, uando, como e em que sequência. ORGANIZAÇÃO: É o ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer as relações entre eles e as atribuições de cada um.

Para que os objetivos possam ser alcançados, os planos executados e as pessoas possam trabalhar eficientemente, as atividades precisam ser agrupadas de maneira lógica e a autoridade distribuída de maneira a evitar conflitos e confusões. DIREÇÃO: Definido o planejamento e estabelecida a organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem. A direção se refere ?s relações interpessoais dos administradores em todos os níveis da organização e os seus respectivos subordinados.

Para que o planejamento e a organização sejam eficazes, eles precisam ser dinamizados e complementados pela orientação a ser dada às pessoas por meio de uma adequada comunicação e habilidade de liderança e de motivação. CONTROLE: A finalidade do controle é assegurar que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. O controle consiste na verificação se a atividade controlada está ou ão alcançando os objetivos ou resultados desejados, ele guia a atividade exercida para um fim previamente determinado.

PAGF3rl(F6 processo administrativo, verificamos que podemos analisá-los a partir dos bastidores da turnê THIS IS IT. A produção da turnê possui todas as funções do processo administrativo, conforme vídeo apresentado em sala de aula e no material descrito a seguir. PLANEJAMENTO NA PRODUÇÃO DA TURNÊ: Indagações necessárias sobre os planos a serem colocados em ação para que seja alcançado com eficiência o objetivo de realizar ma mega turnê com 50 concertos para entretenimentos dos fãs. 0 que fazer?

Uma turnê com uma série de 50 concertos pelo mundo. Onde fazer? O início da turnê seria na Arena 02 em Londres, Inglaterra, com uma sequência de shows pelo mundo. Porque fazer? Para registrar o encerramento da carreira de Michael Jackson. Quando fazer? A turnê teria início em 13/07/2009 e seu término seria em 06/03/2010 Quanto precisou ser feito? A produção da turnê contou com o envolvimento de uma grandiosa equipe, entre eles 11 bailarinos, 4 vocais e uma banda composta por 7 profissionais. Quem fez? Direção de Kenny Ortega.

Produção de Michael Jackson, Randy Phillips, Kenny Ortega e G ongaware PAGF Paul com êxito, tais como: Montagem dos cenários Definição de posições dos artistas no palco e câmeras Filmagens de clips para apresentação em telões Testes de efeitos especiais Ensaio das coreografias Escolha do repertório muslcal Elaboração do figurino Escolha dos bailarinos, vocais e banda DIREÇÃO NA PRODUÇÃO DA TURNÊ: Michael Jackson era visto por sua equipe como um grande lider, ao qual todos seguiam com total admiração.

Michael mantinha ua equipe motlvada pelo simples fato de estarem na sua presença e por terem recebido a chance de participar daquele projeto junto ao Rei do pop. Perfeccionista, ele fazia as criticas necessárias à sua equipe sempre com muito carinho e com muita paciência para que os resultados fossem atingidos com eficácia. Em parceria com o diretor Kenny Ortega, o músico esteve presente com o seu carisma em cada etapa da produção, desde os testes para dançarinos até a edição das imagens para a elaboração dos curtas metragens a serem apresentados durante a turnê.

CONTROLE NA PRODUÇÃO DA TURNÊ: O controle foi feito em todas as etapas da produção sempre com muita eficiência e eficácia, realizado em harmonia em todos as fases de planeiamento, or ireçáo com as devidas também nas ocasiões dos ensaios de coreografia, corrigindo imperfeições de passos apresentados pelos bailarinos até ser atingido o resultado esperado e até que seja garantida a satisfação do público. No que dependesse de todo o esforço e envolvimento da equipe, permanentemente verificando e controlando cada passo da produção, teríamos assistido um rande espetáculo. . TEORIA CONTINGENCIAL Um sistema organizacional contém mais variáveis do que ele tem condições de abranger simultaneamente, ou algumas variáveis estão sujeitas a influências que não podemos controlar ou predizer. Infelizmente a turnê THIS IS IT não chegou aos palcos, pois Michael Jackson faleceu 18 dias antes da estréia da turnê, privando seus fãs de assistirem uma mega produção que teria sido o maior show da história da música pop e ao mesmo tempo sua despedida dos palcos em grande estilo.

A turnê não ocorreu, as teve seus bastidores transformados no filme Michael Jackson’s TAIS IS IT. 6. CONCLUSÃO Concluímos que a turnê THIS IS IT foi muito bem estruturada através de um processo administrativo muito bem liderado. Esta turnê seria a despedida em grande estilo de Michael Jackson e seguiu todos os passos do processo administrativo para ser uma despedida de sucesso absoluto. A turnê não ocorreu, mas teve seus bastidores transformados no filme Michael Jackson’s THIS IS REFERÊNC AS Introdução à eoria Geral da Administração – 6a edição Idalberto Chiavenato