Projeto de consultoria empresarial

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Tecnologia da Informação 2010/02 Resumo A proposta da Consult – Consultoria Empresarial, empresa que há anos oferece serviços a diversas empresas de TI, realiza de forma ágil, com foco na melhoria dos processos, a avaliação da missão corporativa da empresa “Software Developer” em termos econômicos e sociais, bem como, sua filosofia gerencial e ambição pessoal dos dirigentes elou onos do negócio, averiguando se as políticas básicas da empresa estão em consonância com seus objetivos e estratégias.

Com o apoio dos gerentes e diretores da “Software Developer”, empresa com foco em desenvolvimento de aplicativos para instituições bancárias (Produtos nas áreas de Consórcio, Financiamento e empréstimos), a consultoria busca aumentar a disponibilidade, a visibilidade da empresa e a qualidade dos seus produtos aos clientes. Palavras-chave: consultoria, avaliação, estratégias, disponibilidade.

Abstract The proposal of the Consult – Business Consulting, a company that for years provides services to several IT ompanies, conducts expeditiously, with focus on process improvement, assessment of cor Swipe to view next page corporate mission company “Software Developer” in economic and social as well as its management philosophy and personal ambition of officers and / or owners of business, checking if the basic policies of the company are line with its objectives and strategies.

With the support of managers and directors of “Software Developer”, a company focusing on developing applications for banking institutions (Products Consortium in the areas of Finance, and loans), the consultancy seeks to ncrease the availability, visibility of the company and the quality of its products to customers. Key words: consulting, assessment, strategies, availability. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 1 Ambiente e estrutura de banco de dados 7 1 Soluções Empregadas 7 1. 1 . 1 Alta disponibilidade 8 1 . 1 . 2 Instalação única9 1 . . 3 Maior flexibilidade9 1 . 1. 4 Desenvolvimento e Homologação 1 9 1 . 1. 4 Centro de dados dinâmico IO Aspectos Críticos 10 2 Estrutura Ambiental e de Recursos Humanos 12 3 Estrutura Orçamentária e financeira19 CONCLUSÃO 24 REFERÊNCIAS 25 Introdução Utilizando-se de questionários e processos de avaliação pré-determinados, poderemos diagnosticar e implantar na empresa Software Developer fatores de melhoria em diversas áreas da corporação enfatizando uma análise ampla e imparcial de seus problemas chaves.

As mudanças são estratégias que passam desde as áreas estruturais, financeira englobando a análise comportamental de seus funcionários. Identificando ameaças e oportunidades a consultoria coletou informações importantes gerando indicadores que e processos, garantindo assim estratégias para o crescimento corporativo. . Ambiente e Estrutura de Banco de Dados Como detalhado pelo cliente e visualizado durante o diagnóstico, realizado na estrutura de banco de dados da empresa, não existe possibilidade imediata de investimentos na área.

O Gestor da TI disponibilizou todo o orçamento para a troca de laptops e smart phones dos gerentes, pois os mesmos já estavam obsoletos. Nos últimos anos ocorreram problemas, no servidor de banco de dados, dentre os quais podemos destacar: • Concorrência de aplicações e processos na estação Servidor; • Utilização do servidor para storage de arquivos; ?? Softwares desnecessários instalados; • Problemas na normalização e modelo de dados; 1 . – Soluções Empregadas O ideal é possuir uma máquina que seja dedicada dados e por questões de desempenho limitar ao O ideal é possuir uma máquina que seja dedicada ao banco de dados e por questões de desempenho limitar ao máximo o número de serviços que atendem a solicitação de usuários rodando ao mesmo tempo, principalmente em servidores de produção. É recomendada a realização do gerenciando de processos dando prioridade aos programas ue estão funcionando em background, como é o caso do SQL Server.

Geralmente um processo pode ocupar muito do processador por um bom período de tempo, é provável que ele esteja “travado” e onerando a performance de todo o sistema. Não é recomendada a utilização do servidor para compartilhamento de arquivos. Evitando muito compartilhamento de recursos é necessário remover os compartilhamentos padrões (como o C$ ou D$) como medida de segurança. Com a crescente ameaça de pragas virtuais é muito difícil ficar livre de vírus.

Foi recomendada a instalação de um vírus. Foi recomendada a instalação de um bom antivírus no servidor de banco de dados, mas evitando ao máximo que este fique rodando como um serviço, pois neste caso a cada arquivo aberto pelo sistema operacional, uma varredura é feita degradando muito o desempenho e competindo com o banco de dados no acesso ao disco rígido da máquina, que é uma operação efetuada várias vezes.

O problema pode ser resolvido desabilitando alguns recursos do mesmo, que podem causar perda de performance no servidor. Foi verificado a instalação de programas client como o do proxy, do firewall, do DNS. Alguns destes programas realmente são necessários, mas deve-se fazer uma boa revisão no que deve estar instalado e rodando no servidor. Programas servidores de Web, FTP, e-mail, proxy, DNS, DHCP, Impressão, Source Safe, Telnet, Firewall, etc.. devem estar preferencialmente rodando em outra máquina que não seja a do banco de dados, pois estes serviços estarão competindo pelos mesmos recursos de hardware com o serviço do banco de dados. Utilizando o MS SQL Server como SGBD, visto que o cliente já possui as licenças necessárias, recomendamos realizar virtualização do servidor disponibilizando na mesma máquina dois ambientes para a base de dados(Desenvolvimento e Homologação).

Virtualização é aproveitar ao máximo os recursos do servidor (hardware), recursos como processadores, memórias e disco (1/0). Teremos então dois servidores utilizando 30% dos recursos disponíveis não necessitando de dois servidores físicos, apenas um servidor físico e dois se ais no mesmo servidor físico poupando recursos financeiros não disponíveis. Quanto mais extensiva a implementada, maior a economia que pode ervidores físicos, apenas um servidor físico e dois servidores virtuais no mesmo servidor físico poupando recursos financeiros não disponíveis.

Quanto mais extensiva a virtualização implementada, maior a economia que pode extensiva a virtualização implementada, maior a economia que pode concretizar. Uma estratégia de virtualização fim a fim pode maximizar os investimentos e baixar o custo de propriedade na infraestrutura de TI. Para adotar a virtualização de servidores é imprescindível ter recursos disponíveis, isso inclui um “storage”, não é recomendado virtualizar servidores utilizando discos locais. Empresas como a Intel e AMD também disponibilizam processadores próprios para serem utilizados em virtualizações.

O problema começa nesse ponto, geralmente o servidor de banco de dados nunca tem os recursos suficientes, sempre estamos precisando de mais processamento, memórias e disco. Se basearmos somente nessa característica da virtualização (principal), a resposta seria não, não devemos virtualizar os servidores de banco de dados, mas existem outras características interessantes que devem ser levadas em consideração e que justificam a virtualização dos ervidores de banco de dados, segue abaixo: 1. . 1 -Alta disponibilidade Embora o MS SQL Server tenha vários recursos de alta disponibilidade que são eficientes e confiáveis, podemos contar também com o recuso disponível em alguns software de virtualização, que move os servidores virtuais em caso de falha de hardware automaticamente para outro servidor físico que tenha recursos disponíveis.

Consolidando o servidor possibilitamos que os cli quantidade total e o custo de propriedade de 50F 21 servidor minimizando a utilização do hardware, conso de trabalho e reduzindo os custos de Consolidando o servidor possibilitamos que os cliente reduza a quantidade total e o custo de propriedade de servidor minimizando a utilização do hardware, consolidando cargas de trabalho e reduzindo os custos de gerenciamento. 1. 1. – Instalação única A Microsoft disponibiliza versões novas dos seus produtos a cada três anos, se o servidor do banco de dados estiver novas dos seus produtos a cada três anos, se o servidor do banco de dados estiver em um servidor virtual, teremos que azer uma nova instalação somente a cada três anos, se precisar migrar para um servidor com mais recursos, basta mover o servidor virtual do banco de dados para o novo servidor físico, sem a necessidade de reinstalar o sistema operacional (SO) e o MS SQL Server com todas as suas atualizações. . 1. 3 – Maior flexibilidade Com produtos de servidor Microsoft atualmente licenciados por processador, como o Microsoft SQL Server, você pode executar múltiplas instâncias virtuais (VMs) em uma máquina, licenciando cada instância pelo número de processadores virtuais sendo usados. 1 . 1 . Desenvolvimento e Homologação Utilizando a virtualização pode-se criar “copias idênticas” do servidor de produção e disponibilizá-las para as equipes de desenvolvimento ou fazer os testes de homologação necessários antes das alterações em produção, criando assim um ambiente mais flexível e fácil de gerenciar que maximize o hardware de teste, reduza custos, melhore o gerenciamento do ciclo de vida e melhore a cobertura dos testes. 1. 1. 5 – Centro de dados dinâmico Utilizar os benefícios da virtualização para criar u tura mais ágil combinada com novos recursos de

Utilizar os benefícios da virtualização para criar uma infra-estrutura mais ágil combinada com novos recursos de gerenciamento para permitindo mover máquinas virtuais sem causar impacto sobre os usuários. Com a versão mais recente da função Hyper-V (incluída no Windows Server 2008 R2), os testes de desempenho do SQL Server indicam que pode ser obtido o mesmo resultado (comparado a um servidor físico) em uma máquina virtual convidada ao custo de um pequeno aumento no uso da CPU. a CPU. Para ambientes de teste piloto e de produção, quatro núcleos são o ponto de partida mínimo recomendado para máquinas virtuais. Os seguintes ambientes virtuais usam menos máquinas virtuais para obter esse objetivo. Fig. 2 – Ambiente Físico e Virtual. 1 . 2 – Aspectos Críticos A virtualização pode ser empregada para trazer benefícios, porém o sucesso de sua implantação depende de uma análise mais criteriosa quanto ao seu emprego. ? importante ter consciência que a virtualização é uma decisão sobre a arquitetura da infra-estrutura de TI e não apenas mais um projeto de implantação de um novo sistema operacional ou de um aplicativo. Portanto, a adoção da virtualização deve ser vista como um projeto de longo termo e não como odismo passageiro, pois, para obter o melhor resultado, é necessário avaliar e investir em uma boa solução e na capacitação da equipe de TI.

Além disso, é importante salientar que com o tipo de mudança que a virtualização traz é possível se encontrar resistências culturais e desconfianças quanto a sua implantação. Uma recomendação comum é planejar a virtualização como um todo, mas implantá-la passo a passo contando sempre com o apoio dos Gerentes. Isso permite que as pessoas adquiram confiança na solução e possibilita que se tenha, em curto prazo (cerca de seis meses), um ROI estiment) mensurável.

21 Para ambientes de teste piloto e de produção, quatro núcleos são o ponto de partida minimo recomendado para tenha, em curto prazo (cerca de seis meses), um ROI (Returns on Investiment) mensurável. Foi verificada a existência de problemas na normalização e estrutura dos dados em algumas tabelas do banco de dados. Para solucionar esses problemas o DBA foi acionado com o objetivo de varrer o modelo físico e através de uma ferramenta CASE realizar a engenharia reversa do banco gerando um modelo lógico atualizado. Foram mapeadas as gerando um modelo lógico atualizado.

Foram mapeadas as tabelas que continham dados redundantes, índices duplicados e inutilizados, que após solucionados minimizaram as inconsistências na base. Problemas como tipo de dados e cardinalidade entre entidades relacionadas foram sanados permitindo uma melhor visualização e manutenção. Com relação aos procedimentos de backup’s e restore da base de dados o AD (Administrador de dados) da “Software Developer” realiza através de script automático, fora do horário de pico (geralmente às 02:00hs), a gravação em mídias externas ao servidor. 2. Estrutura Ambiental e de Recursos Humanos

Através de avaliações, interações e práticas em grupo foram observadas que em algumas áreas da “Software Developer” necessitam de melhorias e alguns pontos foram especificados : • Horários diferenciados para todos os funcionários; • Áreas de recrutamento e seleção não funcionais; • Má comunicação entre as áreas da empresa; • Falta de compromisso no cumprimento de datas; • Areas de recrutamento e seleção não tuncionais; • Dificuldade para acompanhar a evolução do desenvolvimento por falta de pontos de controle; • Prazos muito alongados; ?? Lista de pendências enorme; • Má disposição física e falta de sinergia ente as equipes de trabalho; • Não cumprimento dos direitos e deveres especificados nas Leis trabalhistas; • Políticas de coleta seletiva de lixo inexistente. 2. 1 – Soluções Empregadas Estabelecido o cumprimento de horários específicos para realização das práticas laborais, sendo que, todos os funcionários deverão cumprir o mínimo de 08 horas diárias trabalhadas com intervalo de 02 horas para o almoço. Os horas para o almoço. Os horários serão computados através de folha de ponto e repassados ao RH.

Os horários extraordinários deverão passar pela aprovação do gerente de projetos. Às vezes, é difícil encontrar o verdadeiro problema ou enxergar a verdadeira possibilidade de solução, e, nesses casos, um ponto de vista coletivo e abrangente, com certeza, pode proporcionar um resultado melhor. Vejamos, a seguir, um modelo básico para enfrentar um problema ou uma oportunidade, dentro de uma equipe: 1 . Definição do problema 2. Edificação da(s) causa(s) 3. Levantamento de possíveis soluções 4. Escolha da melhor solução 5. Implementação da solução escolhida 6. Avaliação a solução implementada para certificar-se de que funcionou. Se a avaliação mostrar que a solução implementada foi insatisfatória, reinicia-se o processo a partir do item 3. ) gOF21 Trabalhando em equipe, é mais provável que voc na primeira vez, o que é sempre mais rápido e mais Trabalhando em equipe, é mais provável que você acerte logo na primeira vez, o que é sempre mais rápido e mais barato do que ter de voltar e consertar a solução original (ou deixar que a solução se arraste até que o problema se resolva sozinho). Não me diga o quanto você trabalha. Fale-me dos seus resultados. As quatro fases do desenvolvimento de um grupo 1 a Fase – Formação Nessa fase, a produtividade é mínima e a energia grupal é despendida na própria formação do grupo.

Os componentes da força-tarefa sentem-se felizes por terem sido convidados a participar, mas se mostram apreensivos e preocupados com a expectativa de serem aceitos ou não pelo grupo. O grupo está em fase de formação, todos procuram ser gentis e ninguém se arrisca muito; portanto, ser gentis e ninguém se arrisca muito; portanto, aparentemente, não há conflitos. As pessoas, nessa fase, ainda estão e perguntando quem será o líder do grupo, quais os verdadeiros problemas que terão de resolver, quem serão os outros membros do grupo e o que se espera que façam. 2a Fase – Organização A produtividade do grupo continua baixa e boa parte da energia ainda é gasta na sua organização.

A preocupação dos membros não é mais com o fato de serem aceitos ou não, mas, sim, com a expectativa de serem ou não respeitados e com poder de influência nas decisões grupais. Cada um procura estabelecer o seu território, e isso gera um certo nível de competição entre os membros do grupo. Quando os ânimos se acalmam, tem início o processo de organização do grupo. A resistência em satisfazer solicitações de outros elementos do grupo é alta, assim como assim como são altos o grau de discordância de opinião entre os membros do grupo e a ocorrência de conflitos interpessoais, que, tão logo surjam, que precisam ser gerenciados adequadamente para que não causem danos maiores no futuro.

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