Pscicologia cristâ

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apesar de tensões q subordinar uma à ou cremos que tanto a v vêm de Deus.

Assim da Psiquiatria tem di Pscicologia cristâ Premium By wlyssesweb MapTa 29, 2012 | 4 pates Psicologia Cristá em questão – A carta do CPPC Com o objetivo de ampliar o debate que venho tentando promover através deste blog lação entre psicologia e religião, reproduzo abaixo, na Íntegra, uma carta pública escrita pela diretoria do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC) e publicada no início deste mês no site da entidade: Prezados profissionais membros do CPPC, No CPPC temos aprendido a conjugar e fazer conviver ciência psi om a fé cristã há mais de 30 anos, e estamos convictos de que, to nut page OF4 page ssário e não é bom de fé consta que a verdade científica cia da Psicologia e a Fé Crista também tem o direito de existir como tal. Então, quando um cristão como nós se dedica à prática profissional da psicologia ou psiquiatria, o que ele faz será boa ciência, boa psicologia/psiquiatria; ele não criará uma “psicologia cristã” ou “psiquiatria cristã”, mas será um bom cristão e um bom psicólogo/psiquiatra.

Para exemplificar: nós não recomendamos utilizar o tempo e o spaço de uma sessão terapêutica para orações, estudos bíblicos, apelos, profecias, imposição de de mãos e outras práticas comuns nas Igrejas. Inclusive porque o evangelho nós recebemos de graça, e a psicologia/psiquiatria foi uma formação profissional que cursamos, da qual tiramos o sustento para a vida. Outro motivo para não fazê-lo é que a posição de psicoterapeuta já é por si só uma posição de poder na relação; mesclá-la com um atendimento “em nome de Deus” iria levar o terapeuta a assumir uma posição por demais empoderada, que tende a fazer mais mal do que bem para o aciente.

Nos casos em que houver questões espirituais a serem tratadas, achamos melhor propor, caso o paciente concorde, que ele procure um pastor, um padre, ou uma igreja para tratar de sua “sede espiritual” Isso não quer dizer que não sejamos cristãos: Amamos nossos pacientes, colegas de ONGs ou alunos, oramos a Deus por eles, pedimos ao Senhor que nos ajude em nosso trabalho psicológico. Mas no contato profissional nos esmeramos no exercicio da psicologia/psiquiatria, em manejar bem os conceitos, técnicas, intervenções, sintomas, significados, transferências, medicações, ampanhas, cada um de acordo com sua linha de formação e atuação. Escrevemos isso para ilustrar porque acreditamos que não é adequado falar que praticamos “Psicologia Cristà/Psiquiatria Cristã”, como se fosse uma ciência diferente da que aprendemos nas universidades. Não é. O diferencial nesse caso somos nós, as pessoas que a que aprendemos nas universidades. Não é.

O diferencial nesse caso somos nós, as pessoas que a praticam – nós é que somos cristãos. Mas mesmo como cristãos, somos profissionais da área da saúde, onde praticamos a Psicologia/Psiquiatria, sem adjetivos. Sei que alguns Irmãos e irmãs se apresentam de modo diferente, mas não concordamos com essa postura. A própria Bíblia nos orienta, como em IPe 2. 11-17, a “manter vosso procedimento exemplar no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação,” e também recomenda o respeito às autoridades legalmente constituídas.

Neste sentido, ao mesmo tempo em que pertencemos a uma associação de psicólogos e psiquiatras cristãos, não procuramos utilizar nossa fé como arma em conflitos. Quanto às questões ue envolvem psicologia/psiquiatria e fé, não nos furtamos ao diálogo acadêmico e cientifico: transformamos estas questões em pesquisas, dissertações e teses, escrita de artigos e livros, participação em fóruns de debate, cursos, palestras e aulas em diálogos interdisciplinares. Sem preconceito nem contra nem a favor, promovemos encontros, congressos, simpósios e debates, atuamos em ONGs, na saúde pública, em campanhas educativas, participamos de esforços de socorrismo.

Os resultados destes esforços respaldam nosso diálogo com os con 3 esforços respaldam nosso diálogo com os conselhos profissionais ambientes acadêmicos, como por exemplo, a respeito da importância da fé para a saúde, que nao pode ser negligenciada. Ao longo de tantos anos, o Senhor tem nos ajudado a crescer e discernir melhor essa relação. Ainda temos mais coisas a aprender, mas quanto à auto-denominaçáo, nós sugerimos apresentar-nos primeiramente como profissionais. É verdade que somos psicólogos/psiquiatras e somos cristãos, assim como podemos também dizer que somos casados ou solteiros, pai/mãe de filhos, etc. , e não estará errado se nos apresentarmos assim.

Mas observem que a recomendação biblica é para que sejam istas nossas boas práticas (obras), não palavras, argumentos ou bordões. Sabemos que dependemos de Deus para todas as áreas de nossa vida, e cremos não só que Ele existe, mas também que é bom para todos os que dele se aproximam. Que nosso bom Deus, portanto, nos ajude a sermos bons profissionais neste mundo caótico, trazendo assim bom testemunho da sua bondade onde estivermos! Agora pergunto a você, querid@ leitor@ deste blog: qual sua opinião sobre esta carta? E como você enxerga a relação psicólog@s-religião? Gostaria muito de saber o que você pensa. A “cura” gay 4DF4

Para ler e entender um texto й preciso atingir dois nнveis de leitura:

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