Qualidade de vida de crianças com neoplasia.

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA ENFERMAGEM DANLIEL DO NASCIMENTO SANTOS QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS COM NEOPLASIA. ar 8 to view nut*ge FEIRA DESAN ANA 2011 PECEPÇÃO DE ESTIGMA E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS COM NEOPLASIA. PRISCILLA CRISTHINA BEZERRA DE ARAÚJO; LUCIANA CARLA BARBOSA DE OLIVEIRA€ EULÁLIA MARIA CHAVES MAIA AUMENTO DO NUMERO DESTA DOENÇA EM TODO O MUNDO, COMO PELA ATENÇÃO QUE DEMANDA DOS SERVIÇOS SAÚDE DADA A COMPLEXIDADE DO TRATAMENTO. NO QUE CONCERNE AO CÂNCER INFANTIL NO BRASIL, ACREDITA-SE QUE EM 2010 A INCIDÊNCIA TENHA SIDO DE APROXIMADAMENTE 9. 6 NOVOS CASOS DE CÂNCER, SENDO ASSIM UMA DAS ENFERMIDADES MAIS PREVALENTES NO PAIS (INCA s. D). A NEOPLASIA É UMA DOENÇA QUE CARREGA UM INTENSO IMPACTO PSICOLOGICO, TRAZENDO PARA O DOENTE UMA PERCEPÇÃO DE INCURABILIDADE ASSIM COMO O TEMOR DE QUE A TERAPEUTICA POSSA CAUSAR EFEITOS COLATERAIS AGRESSIVOS AO ORGANISMO. SOMAM-SE A ISSO, DIVERSAS MUDANÇAS QUE OCORREM NO COTIDIANO DAS CRIANÇAS, EM QUE ESTAS LIDAM COM PERíODOS DE HOSPITALIZAÇÃO, MEDICAÇAO, EXAMES E PROCEDIMENTOS MUITAS VEZES INVASIVOS (CARVALHO, 1998). CONTUDO O IMPACTO DO DIAGNOSTICO PODE SER AMENIZADO PELAS CHANCES DE CURA QUE SÃO

OFERECIDAS PELOS TRATAMENTOS, COM DESTAQUE PARA A QUIMIOTERAPIA, FORMA DE TERAPÊUTICA MAIS UTILIZADA DEVIDO À SENSIBILIDADE QUE O CÂNCER INFANTIL TEM A TAL TRATAMENTO. O PROCEDIMENTO QUIMIOTERAPCUTICO ATINGE INDISCRIMINADAMENTE TODAS AS CÉLULAS DO ORGANISMO, PRINCIPALMENTE CÉLULAS DE RÁPIDA PROLIFERAÇÃO, PRODUZINDO ASSIM, VARIOS EFEITOS ADVERSOS, COMO ALTERAÇOES DE PESO, PERÍODOS DE DEBILITAÇÃO, PERDA DOS CABELOS, VULNERABILIDADE A INFECÇOES, SEQUELAS CIRURGICA ENTRE OU ROS SINTOMAS (CARVALHO ET AL, 2008). ATRELADA A ESTAS DESCOMPENSAÇÕES NO QUADRO CLÍNICO, SURGEM MODIFICAÇÕES FÍSICAS, NA AUTOIMAGEM

CORPORAL, BEM COMO PODE LE-VAR A VÁRIAS LIMITAÇÕES; PERANTE Isso, É POSSÍVEL VÁRIAS LIMITAÇÕES; PERANTE Isso, É possíva QUE SE DESENVOLVA VERGONHA DO PROPRIO CORPO E MEDO DE SER RIDICULARIZADO. ASSIM SENDO, É DE FUNDAMENTAL RELEVANCIA ENTENDER QUAL A PERCEPÇAO DE DEPRECIAÇÃO OU EXCLUSÃO DAS CRIANÇAS COM CÂNCER, JÁ QUE, POSSIVELMENTE, POR SE SENTIR DIFERENTE DAS DEMAIS CRIANÇAS DA SUA IDADE, ELAS PODEM TER DIFICULDADES DE INTEGRAÇÃO SOCIAL, OCASIONANDO UM PROCESSO DE ESTIGMATIZAÇAO (CARVALHO, 1998). DESTACA-SE AINDA, QUE A PERTURBAÇÃO EMOCIONAL E AS DIFICULDADES NOS

DESEMPENHOS SOCIAIS PODEM INTERFERIR DIRETAMENTE NA QUALIDADE DE VIDA, SENDO ESTE TAMBEM UM ASPECTO DE IMPRESCINDÍVEL INVES IGAÇAO NO QUE DIZ RESPEITO À NEOPLASIA INFANTIL (FORSAIT ET AL, 2009; SILVA & MELLO-(SAN OS 2008). DESTARTE, ESTA PESQUISA se PROPÕE A INVESTIGAR, A PERCEPÇAO DE ESTIGMA E A QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS COM NEOPLASIA. DE MODO ESPECíACO, OBJETIVA- SE VERIFICAR A RELAÇAO ENTRE A PERCEPÇÃO DE ESTIGMA EA QUALIDADE DE VIDA E COMPREENDER A EXPERIENCIA VIVIDA POR ESSAS CRIANÇAS DIANTE O PROCESSO DE ADOECIMENTO. O ESTUDO, JÁ APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA, ESTA SENDO

REALIZADO COM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 11 ANOS INCOMPLETOS, EM DOIS AMBULATÓRIOS DE REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO NO RIO GRANDE DO NORTE, O HOSPITAL DE PEDIATRIA PROFESSOR HERIBERTO BEZERRA E O HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO. NO QUE TANGE AO PERCURSO METODOLÓGICO, TRATA-SE DE UMA PESQUISA DE CORTE TRANSVERSAL DO TIPO ANALÍTICA E COMPREENSIVA, COMPOSTA DE DOIS MOMENTOS DISTINTOS E QUE ABARCARÁ DUAS ABORDAGENS METODOLÓGICAS: UMA QUANTITATIVA QUALITATIVA. PARA O DELINEAMENTO DO TAMANHO PAGF3rl(F8 ABORDAGENS METODOLÓGICAS: UMA QUANTITATIVA E QUALITATIVA. PARA O DELINEAMENTO

DO TAMANHO DA AMOSTRA DO ESTUDO QUANTITATIVO, FOI INVESTIGADO O NUMERO DE CRIANÇAS QUE PASSARAM PELO PROCESSO DE QUIMIOTERAPIA E QUE ESTAVAM EM TRATAMENTO AMBULATORIAL NO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO DE 2010. DE ACORDO COM OS DADOS FORNECIDOS PELOS HOSPITAIS, NA FAIXA ETÁRIA DA PESQUISA, FORAM ATENDIDAS 100 CRIANÇAS DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE NAS REFERIDAS INSTITUIÇOES, ASSIM SENDO, E BUSCANDO UM NÍVEL DE CONFIANÇA DE 95%, COM UM ERRO AMOSTRAL DE 5%, A AMOSTRA SERA COMPOSTA DE 80 CRIANÇAS, SENDO 40 DO HOSPED E 40 DO VARELA SANTIAGO. OS INSTRUMENTOS QUE ES Ão SENDO UTILIZADOS PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS PROPOSTOS SÃO: UM

QUESTIONÁRIO SEMI-ESTRUTURADO QUE AGREGA DADOS SOCIAIS DE SAÚDE – IDENTIFICAÇÃO, IDADE, sexo, NATURALIDADE, ESCOLARIDADE, RELIGIAO, ENDEREÇO E RENDA FAMILIAR, TIPO DE NEOPLASIA, COMORBIDADES, OCORRENCIA DE HOSPITALIZAÇAO, TEMPO DE DIAGNOSTICO E DE TRATAMENTO, TIPO DE TRATAMENTOS JÁ REALIZADOS, REALIZAÇÃO DE ALGUM PROCEDIMENTO CIRÚRGICO, POSSÍVEIS SEQUELAS FÍSICAS, EMOCIONAIS E SOCIAIS, MEDICAÇÃO UTILIZADA, PARTICIPAÇAO DE ALGUMA CASA DE APOIO; A ESCALA DE PERCEPÇÃO DO ESTIGMA EM CRIANÇAS COM DOENÇA CRONICA (ERE) – CONSTRUCTO DE MENSURAÇÃO DO ESTIGMA, EM QUE SUA PONTUAÇÃO PODE

VARIAR ENTRE 8 E 32, SENDO O REGISTRO DE UM MAIOR NUMERO DE PONTOS RELACIONADO A UMA MAIOR VIVÊNCIA DE ESTIGMA, E, O QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES (AUQUE-I)- UESTIONÁRIO QUE PROCURA PERQUIRIR A SE ETIVA DE BEM-ESTAR DAS QUESTIONÁRIO QUE PROCURA PERQUIRIR A SENSAÇAO SUBJETIVA DE BEM-ESTAR DAS CRIANÇAS, SENDO CAPAZ DE VERIFICAR OS SENTIMENTO EM RELAÇAO AO ESTADO ATUAL SALIENTA-SE QUE UMA PONTUAÇÃO ABAIXO DE 48 É ENTENDIDA COMO UMA QUALIDADE DE VIDA PREJUDICADA. PARA A ANÁLISE E CATEGORIZAÇÃO DOS DADOS, SERÁ USADO UM SOFTWARE DE PROCESSAMENTO DE

DADOS, O PROGRAMA “STATISTICAL PACKAGE FOR THE SOCIAL SCIENCE” (spss 18. 0). NO QUE SE REFERE AO PLANO DE ANALISE DE DADOS, SERAO REALIZADAS ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS PARA FORNECER DADOS DA AMOSTRA COMO TAMBEM INFORMAÇOES SOBRE O ESTIGMA EA QUALIDADE DE VIDA. POSTERIORMENTE SERÁ UTILIZADO DA ESTATÍSTICA INFERENCIAL, COM A UTILIZAÇAO DOS TESTES DE CORRELAÇAO DE PEARSON E O TESTE T. CASO A AMOSTRA NÃO TENHA UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL SERAO UTILIZADOS OS TES E NAO PARAMÉTRICOS CORRESPONDENTES: TESTE U DE MANN- WHITNEY E TESTE P DE SPEARMAN. NO SEGUNDO MOMENTO, COMPOSTO PELA ABORDAGEM QUALITATIVA,

PARTICIPARA DO ESTUDO UMA AMOSTRA, ESCOLHIDOS PROPOSITALMENTE, MEDIANTE OS RESULTADOS MAIS EXPRESSIVOS DOS INSTRUMENTOS; ESTES RESPONDERÃO À TÉCNICA DO DESENHO-ESTÓRIA COM TEMA (D. E-T), EM QUE SERÁ SOLICITADO QUE A CRIANÇA REALIZE Três DESENHOS (VOCÊ ANTES DE FICAR DOENTE, você DEPOIS QUE FICOU DOENTE E você (SEUS AMIGOS), SEGUIDOS DA ESTORIA E DA FASE DO INQUÉRITO. OS DOIS PRIMEIROS D-E-T OBJETIVAM COMPREENDER POSSIVEIS MODIFICAÇOES ORIUNDAS DO PROCESSO DE ADOECIMENTO E, O ULTIMO INVESTIGA ASPECTOS DAS RELAÇÕES SOCIAIS. ASSIM, ESTA TÉCNICA PROPORCIONARÁ UMA COMPREENSÃO

DOS COMPONENTES DAS EXPE-RIC-NCIAS SUBJETIVAS QUE POSSAM REPERCUTIR NA COMPREENSÃO DOS COMPONENTES DAS EXPERIENCIAS SUBJETIVAS QUE POSSAM REPERCUTIR NA PERCEPÇÃO DO ESTIGMA E NA QUALIDADE DE VIDA. OS DADOS OBTIDOS DOS D-E-T SERAO ANALISADOS POR MEIO DA TÉCNICA PROPOSTA POR TRINCA (1987), BASEADO NA ANÁLISE DAS SEGUINTES CATEGORIAS: ATITUDES BÁSICAS, FIGURAS SIGNIFICATIVAS, SENTIMENTOS EXPRESSOS, TENDêNCIAS E DESEJOS, IMPULSOS E ANSIEDADES. ATÉ O PRESENTE MOMENTO DEU-SE INíao A PRIMEIRA FASE DA PESQUISA, CONTANDO COM A PARTICIPAÇÃO DE 11 CRIANÇAS, SENDO sete DO SEXO

MASCULINO E quatro DO SEXO FEMININO. A IDADE MEDIA DOS SUJEITOS É DE nove ANOS E três MESES; A MAIORIA APRESENTA O DIAGNÓSTICO DE LEUCEMIA (nove (CRIANÇAS); E, TODAS POSSUEM O TEMPO DE DIAGNOSTICO CONCOMITANTE COM O INÍCIO DO TRATAMENTO VARIANDO ENTRE três E 60 MESES, COM MÉDIA DE 16 MESES. EMBORA A COLETA DE DADOS AINDA ESTEJA EM FASE INICIAL, OS RESULTADOS PARCIAIS APARENTAM ADIANTAR ALGUNS ASPECTOS DA REALIDADE INVESTIGADA. DE MODO GERAL, A ESCALA DE ESTIGMA APRESENTOU PONTUAÇÃO SUPERIOR Às MÉD AS (1 5,27), COM DESTAQUE PARA DUAS QUESTÕES QUE APRESENTARAM MAIORES ESCORES, A SABER: PERGUNTA

RELACIONADA À CRIANÇA se SENTIR DIFERENTE DE OUTRAS CRIANÇAS E, SE ELAS ACHAM QUE SE AS PESSOAS SOUBEREM QUE ELA PODE PASSAR MAL, DEIXAM DE SAIR COM ELA OU NAO A CONVIDAM PARA FES A. JA O CONSTRUCTO DE QUALIDADE DE VIDA APONTA PARA BONS ESCORES (50,7). PELA TÉCNICA DO DESENHO-ESTÓRIA COM TEMA FOI possíVE IDENTIFICAR AS MUDANÇAS FÍSICAS ATRELADAS À DESCOMPENSAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO, ASSIM COMO, O PROCESSO DE ADOECIMENTO INTERNALIZADO COMO F EDADE, MEDO E TRISTEZA, COMO, O PROCESSO DE ADOECIMENTO É INTERNALIZADO COMO FONTE DE ANSIEDADE, MEDO E TRISTEZA, SENDO ESTES LIGADOS PRINCIPALMENTE A

DESVINCULAÇAO DO CONTEXTO SOCIAI* ALEM DISSO, A AUSÊNCIA DAS ATIVIDADES ESCOLARES TAMBÉM FORAM BASTANTE EXPRESSAS. EM SUMA, É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA, BUSCAR PROPORCIONAR UM DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL SAUDÁVEL, FAVORECENDO ASSIM A QUALIDADE DE VIDA DES AS CRIANÇAS (BARREIRE, OLIVEIRA, KAZAMA, (KIMURA & SANTOS, 2003). DIANTE DESTE CONTEXTO, A PESQUISA PRETENDE PRODUZIR CONHECIMENTO RELEVANTE PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇAO DE ESTRATEGIAS VOLTADAS PARA MINIMIZAR OS RISCOS DE DESAJUSTES PSICOSSOCIAIS, DE MODO A FAVORECER A QUALIDADE DE VIDA DES AS CRIANÇAS, BEM COMO CONTRIBUIR PARA O ENRIQUECIMENTO DE APORTE TEÓRICO

NESTA EMÁTICA, O QUAL É CONSIDERADO AINDA INCIPIENTE. REFERÊNC AS BIBLIOGRÁFICAS BARREIRE, S. G. , OLIVEIRA, OA. , KAZAMA W, KIMURA, M. , SANTOS, V. L. C. G. (2003). QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS OSTOMIZADAS NA OTICA DAS CRIANÇAS E DAS MÃES. JORNAL DE PEDIATRIA 79, (1 CARVALHO, V. A. , ET AL. (2008). TEMAS EM PSICO-ONCOLOGIA. SÃO PAULO: SUMMIJS EDITORIAL. CARVALHO, M. M. M. J. (1998). RESGATANDO O VIVER: PSICO- ONCOLOGIA NO BRASIL INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. O QUE É o CÂNCER. (S. D). ACESSO EM 25 DE JUNHO DE 2010 DE HTTPffWWW2. lNCA. GOV. BR/WPS,WCW CONNECT/CANCER/SITE/ OQUEE SCHLINDWEIN-ZANINI, R. 009). VALIDAÇÃO DA ESCALA DE PERCEPÇÃO DE ESTIGMA EM CRIANÇAS COM DOENÇAS CRONICAS. RELATORIO DE POS-DOUTORADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, SANTA CATARINA. SILVA, P. A. & MELLO-SANTOS, C. (2008). REAÇÃO DE AJUSTAMENTO EM ONCOLOGIA. TEMAS EM PSICOONCOLOGIA. SÃO PAULO: SUMMUS EDITORIAL. TRINCA, W (1987). INVESTIGAÇAO CLINICA DA PERSONALIDADE. O DESENHO LIVRE COMO ESTIMULO DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA. SÃO PAULO: EPO. INSTITUIÇAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, NATAL, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. SÍNTESE CURRICULAR PRISCILLA CRISTHINA BEZERRA DE ARAÚJO É PSICÓLOGA DO

HOSPITAL DE PEDIATRIA PROFESSOR HERIBERTO FERREIRA BEZERRA (HOSPED/UFRN), ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA DA SAÚDE: DESENVOLVIMENTO E HOSPITALIZAÇÃO, PRECEPTORA DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA CRIANÇA (UFRN) MESTRANDA EM PSICOLOGIA (UFRN). LUCIANA CARLA BARBOSA DE OLIVEIRA É DOUTORA EM PSICOLOGIA DA SAUDE (UFRN), PSICOLOGA DO HOSPITAL DE PEDIATRIA PROFESSOR HERIBERTO BEZERRA (HOSPED/IJFRN), ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA DA SAÚDE: DESENVOLVIMENTO E HOSPITALIZAÇÃO, PRECEPTORA DA RESIDÊNCIA MULTIPROASSIONAL (U EULÁLIA MARIA CHAVE-S MAIA PROFESSORA DOUTORA DO IÊNCIAS PROGRAMA DE POS-GRAD

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