Relaçoes no ambiente de trabalho

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UNISUAM ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS A ADMINISTRAÇAO D NO AMBIENTE DE T Alessandra Junho/2005 ALESSANDRA OF48 Svipe nextp OES HUMANAS 08 1. 4. Significância do Estudo . 1. 5. variáveis 09 1. 5. 1 . Variáveis Dependentes 1. 5. 2. Variáveis Independentes 1. 5. 3. Variáveis Intervenientes 1. 6. Limitação do 1. 7. Delimitação do Estudo 1. 8. Referencial Teórico 10 Capítulo II 2. 1. O ser Humano 2. 2. O Lado Obscuro de Cada um de Nós 2. 3. Problemas Pessoais – Reflexos Profissionais . — 2. 3. 1. A Síndrome do Capitulo III . 13 . 14 Pânico 2. 3. . A TPM 17 3. 1 . A Importância das Relações Humanas no Ambiente de 09 15 Trabalho . 19 3. 2. Avaliando o Profissional . 3. 2. 1. Vícios de Avaliação a Serem Evitados „ . 20 3. 3. A psicologia do . 21 2 48 3. 4. Empatia e Estilos de Comunicação „ 23 3. 5. Como Melhorar Nossos Relacionamentos . 27 25 3. 6. A Tecnologia e sua Influência nas Relações Humanas . 3. 7. As Frustrações e os Desafios do Trabalho 38 Capítulo 4 Resultados — . . 42 Conclusões. 43 Recomendações — 45 Referências Bibliográficas 46 3 48 que temos contato.

Com o desenvolvimento tecnológico acabamos interagindo e usufruindo de locais que nunca imaginamos ter acesso. Mas no âmbito das relações humanas, existem níveis de relacionamentos e formas de nos comunicarmos. Este material visa analisarmos quais as formas mais adequadas de nos relacionarmos em todas as instâncias profissionais, respeitando as hierarquias, o horário de trabalho sem mesmo negligenciar as possíveis amizades que do ambiente de trabalho possam surglr. CAPITU OI – 1. O Problema 1. 1 .

Apresentação do Problema Muitas vezes as Relações Humanas no ambiente de trabalho tornam-se tão informais que o desenvolvimento ético e profissional ficam prejudicados. Que nivel de Relações Humanas o Administrador de Empresas eve focar e instigar em seus funcionários para que o ambiente de trabalho seja ao mesmo tempo agradável, profissional e bem sucedido? 12. Objetivo do Estudo 1. 2. 1 . Objetivo Geral 4 48 profissional sem transformar o ambiente de trabalho em um local frio e impessoal? Quais são as implicações dessas relações no desempenho profissional?

Qual a importância do Administrador de Empresas na Gestão de Pessoal? 1. 4. Significância do Estudo O resultado da presente pesquisa pode ser útil a estudantes de Administração de Empresas com foco em Recursos Humanos que visem trabalhar as Relações Humanas no Ambiente de Trabalho. pode ser útil a Profissionais de Recursos Humanos que objetivem encontrar meios de incentivo e aperfeiçoamento de pessoal para tornar agradável e eficiente o ambiente de trabalho. Pode ser útil aos profissionais de todas as áreas que desejem melhorar o seu marketing pessoal dentro e fora da empresa. . 5. Variáveis Acesso a Acervo Biblio ráfico sobre o tema desta pesquisa. s 8 homens dedicados a cortar as folhas do mal, há apenas um atacando as raízes. ” Thoreau Apud: covey, 1989, p. 31 – CAPITULO II 1. O Ser Humano 6 48 Saber sobre as condições físicas e emocionais do sujeito aqui- -agora, implica em saber como ele se relaciona com o trânsito caótico das ruas, com as perdas, com os compromissos do cotidiano, com os poluentes, com seus vícios e suas dependências, com a saúde dos familiares, com sua auto-estima, com seu próprio organismo e assim por diante.

Do nascimento em diante tem inicio um processo continuo e dinâmico entre dois elementos; o sujeito, representado por tudo aquilo que seu organismo trouxe ao mundo em termos de constituição biológica, em termos de probabilidades e vulnerabilidades genéticas, e o objeto, representado por tudo aquilo que não é ele ou seja, por tudo quilo que a vida oferecerá ao seu organismo. Desse momento em diante começará uma sucessão de eventos produzidos pelas relações entre o sujeito e o objeto, entre o ser e o mundo.

No berçário da maternidade já é possível observar diferenças individuais de relacionamento sujeito-objeto; como o recém nascido se relaciona com o objeto comida? Como esse pequeno sujeito se relaciona com a falta da comida ou fome (outro objeto). Como o bebê se relaciona com o objeto luz, ar, frio, calor, colo, ausência de colo, barulho, chupeta, etc, etc. As diferenças do berçário já mostram algumas aracterísticas da futura personalidade, antes mesmo que o ambiente possa atuar tão Incisivamente.

Alguns berram diante do objeto “fome”, refletindo uma baixa tolerância a frustrações, enquanto outros são naturalmente mais complacentes e tolerantes, alguns reagem alergicamente ao leite, ao cobertor, sabonete, outros já se adaptam bem a todos esses objetos. (Ibidem, p. 15) Há pessoas, por exemplo, que ficam completamente transtornadas e furiosas quando usam bebid 48 pessoas, por exemplo, que ficam completamente transtornadas e furiosas quando usam bebidas alcoólicas, outras ficam divertidas alegres, outras ainda, ficam sexualmente desinibidas, outras tristes, enfim, são todas maneiras variadas de relacionamento sujeito-álcool.

Seriam maneiras psicológicas ou biológicas de relacionamento? Cada indivíduo é único em personalidade. No âmbito profissional essa exclusividade pode ser positiva ou negativa. Afinal, como lidar com uma mulher que a cada mês tenha crises agressivas de TPM e destrate colegas, subordinados, superiores e clientes? O cérebro humano ainda é um mistério que não foi totalmente desvendado e isso implica no comportamento do ser umano dentro e fora de seu ambiente de trabalho. No entanto, “uma vez compreendidas nossas reflexões, possa a pessoa corrigir a maneira de se relacionar com o mundo”. Ibidem, p. 18) Ao invés de dizer que o trânsito me irrita, fulano me ofende, beltrano me aborrece e assim por diante, possamos redimensionar o discurso para eu me irrito com o trânsito, eu me ofendo com fulano, eu me aborreço com beltrano. A diferença de postura pode ser brutal, na medida em que trazemos para nós a maior parte da responsabilidade sobre nossos sentimentos e não, como estamos acostumados, atribuir nossas emoções e sentimentos exclusivamente ao mundo, ao destino, aos outros. 8 48 pessoas mais furiosas sabem que necessitam se controlar no ambiente de trabalho.

Assim, se uma reunião que estava marcada para às 10 horas é adiantada para às 08 horas sem haver sido comunicada no dia anterior, certamente altera a agenda de todos os funcionários envolvidos nesta reunião. O problema está em como cada um recebe esta informação e se adapta a ela. Mesmo havendo um sentimento inicial de revolta podemos obter reações de resignação e imediata adaptação; reações de evolta explícita antes, durante e depois da reunião com pouca produtividade para deixar bem clara a sua postura contrária.

São inúmeras as possibilidades. O Gestor de Pessoal deve compreender essas várias possibilidades cerebrais e comportamentais de cada funcionário e tentar modificar atitudes negativas em atitudes positivas. Nem sempre compreender as diferentes personalidades e comportamentos é fácil. E nem sempre é uma responsabilidade exclusiva do Administrador. Muitas vezes há que se recorrer ? Psicologia ou mesmo Psiquiatria para compreender e em casos mais avançados, tratar.

Quando nos esforçamos demasiado por penetrar noutra pessoa, descobrimos que a impelimos para uma posição defensiva e que ela cria resistências porque, nos nossos esforços para penetrar e compreender, ela sente-se forçada a examinar aquelas coisas em si mesma que não desejava examinar. Toda a gente tem o seu lado obscuro que – desde que tudo corra bem – é preferível nao conhecer. (JUNG, 2003, p. 4) A idéia de buscar fora da pessoa os elementos que explicassem seu comportamento e sua desenvoltura vivencial teve ênfase com as teorias de Russea ual era a sociedade quem egundo o qual era a sociedade quem corrompia o homem. Subestimou-se a possibilidade da sociedade refletir, exatamente, a totalidade das tendências humanas. Seres humanos que trazem em si um potencial corruptor o qual, agindo sobre outros indivíduos sujeito à corrupção, produzem um efeito corruptível.

Ou seja, trata-se de um demérito tipicamente humano. (apud: JUNG, 1999, p. 43) Outra concepção acerca do lado obscuro de cada ser humano foi baseada na constituição biotipológica, segundo a qual a genética não estaria limitada exclusivamente à cor dos olhos, dos abelos, da pele, à estatura, aos distúrbios metabólicos e, às vezes, às malformações ffsicas, mas também, determinaria às peculiares maneiras do individuo relacionar-se com o mundo: seu temperamento, seus traços afetivos, etc. Ibidem) Buscando um meio termo, como apelo ao bom senso, podemos considerar a totalidade do ser humano como sendo um balanço entre duas porções que se conjugam de forma a produzir a pessoa tal como é, segundo Carl Jung em sua obra “A Energia Psiquica”, 2000, p. 98: 1- uma natureza biológica, tendo por base nossa natural submissão ao reino animal e nossa submissão também às leis a biologia, da genética e dos instintos.

Assim sendo, os genes herdados se apresentam como possibilidades variáveis de desenvolvimento em contacto com o meio (e não como certeza inexorável de desenvolvimento); 2 uma natureza existencial, suprabiológica conferindo ? Personalidade elementos que transcendem o animal que repousa em nós. A pessoa, ser único e individual, distinto de todos outros indivíduos de sua espécie, traduz a essência de uma peculiar combinação bio-psico-social. A auto-reflexão, com base no acima exposto, é sem dúvida, a melhor saida para se ten 0 DF 48

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