Relatorio de edtágio

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EVOLUÇAO EM DOIS MUNDOS FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER E WALDO VIEIRA DITADO PELO ESPIRITO ANDRE LUIZ (11) 2 Série André Luiz – Nosso Lar 2 – Os Mensageiros – Missionarias da Luz 4 – Obreiros da Vida 5 – No Mundo Maior 5 – Agenda Cristã 7 – Libertação 8 – Entre a Terra e o ar 185 to view nut*ge 9 – Nos Domínios da Mediunidade 10 – Ação e Reação – Evolução em Dois Mundos 12 – Mecanismos da Mediunidade 13 – Conduta Espírita 14 – Sexo e Destino 15 – Desobsessão 16 -Ea Vida Continua… ?NDICE CONCEITOS DE ALLAN KARDEC ANOTAÇAO NOTA AO LEITOR Matrimônio e divórcio Separação entre cônjuges espirituais CAPITULO 29 CAPÍTULO 30 = Disciplina afetiva = Conduta afetiva CAPITULO 31 CAPÍTULO 32 – – Diferenciação dos sexos CAPÍTULO 33 = Gestação frustrada CAPÍTULO 34 = Aborto criminoso CAPÍTULO 35 – – Passe magnético CAPÍTULO 36 = Determinação de sexo CAPÍTULO 37 Desencarnação – Evolução e destino CAPITULO 38 – CAPÍTULO 39 Predisposições mórbidas – Invasão microbiana CAPITULO 40 – 4 CONCEITOS DE ALLAN KARDEC (1) A marcha dos Espíritos é progressiva, jamais retrógrada. O Livro dos Espíritos” — página 127. FEB, 25a edição. No conhecimento do perispirito está a chave de inúmeros roblemas até hoje insolúveis. “O Livro dos Médiuns” — página 61. FEB, 23a edição. O Espiritismo mostra que a vida terrestre não passa de um elo harmonioso e magnifico conjunto da Obra do Criador. “O Evangelho Segundo o Espiritismo” — página 54. FEB, 46a edição. No intervalo das existências humanas o Espírito torna a entrar no mundo espiritual, onde é feliz ou desventurado segundo o bem ou o mal que fez. O Céu e o Inferno” — página 30. FEB, 17a edição. O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na i de explicar certos qüacionar debati-dos problemas da filosofia e da religião. Desde tempos remotos, a Humanidade reconheceu-lhe a existência como organismo sutil ou mediador plástico, entre o espinto e o corpo carnal. No Egito, era o Ka para os sacerdotes; na Grécia era o eidolon, na evocação das sibilas.

Ontem, Paracelso designava-o como sendo o corpo sidéreo e, não faz muito tempo, foi nomeado como somod nas investigações de Baraduc. André Luiz, porém, busca apenas acordar em nós outros a noção da imortalidade, principalmente destacando-o, aos companheiros encarnados, qual forma viva da própria criatura humana, presidindo, com a rientação da mente, o dinamismo do casulo celular em que o espírito — viajor da Eternidade — se demora por algum tempo na face da Terra, em trabalho evolutivo, quando não seja no duro labor da própria regeneração.

E assim procedeu, acima de tudo, para salientar que, atingindo a maioridade moral pelo raciocínio, cabe a nós mesmos aprimorar-lhe as manifestações e enriquecer-lhe os atributos, porque todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e obras, nele se refletem, gerando consequências felizes ou infelizes, pelas quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.

Apreciando-lhe a evolução, nosso amigo simplesmente esclarece que o homem nao está sentenciado ao pó da Terra, e que da imobilidade do sepulcro se reerguerá para o movi te, transportando consigo recolhendo, por seus atos, nessa posição negativa, todos os característicos que lhe expressarão a figura exata, no banho de reações químicas efetuado pela morte, de que extrai a soma de experiências para a sua apresentação positiva na realidade maior.

O apóstolo Paulo, no versículo 44 do capítulo 150 de sua primeira Ep[stola aos Coríntios, asseverou, convincente: ?? “Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo anmal, há também corpo espiritual” Nessa preciosa síntese, encontramos no verbo “semear” a idéia evolução filo genética do ser e, dentro dela, o corpo físico e o corpo espiritual como veículos da mente em sua peregrinação ascensional para Deus. ? para semelhante verdade que André Luiz nos convida a atenção, a fim de que por nossa conduta reta de hoje possamos encontrar a felicidade pura e sublime, ao sol de amanhã. EMMANUEL Pedro Leopoldo, 21 de julho de 1958. 6 Ajustadas a supremo conforto, no oceano das facilidades materiais, não se orram as criaturas humanas contra os pesares da solidão e da angústia. Nesse navio prodigioso a que chamamos civilização, estruturado violência das tempestades que lhe convulsionam a organização e ameaçam a estrutura.

Realmente, dentro dela, atingimos luminosa culminância no setor cultura, em tudo o que tange à proteção da vida física. Sabemos equilibrar a circulação do sangue para garantir a segurança do ciclo cardíaco, mas ignoramos como libertar o coração do cárcere de sombras em que jaz, muitas vezes, mergulhado na poça das lágrimas, quando não seja algemado aos monstros da delinqüência. Identificamos a neurite óptica com elimnação progresslva dos campos visuais, e medicamo-la com a vantagem possível, na preservação dos olhos; entretanto, desconhecemos como arrancar a visão às trevas do esp[rito.

Ofertamos braços e pernas artificiais aos mutilados; contudo, somos francamente incapazes de remediar as lesões do sentimento. Interfermos com vasta margem de êxito nos processos patológicos das células nervosas, auscultando as deficiências de vitaminas e enzimas, que ocasionam a diminuição da taxa metabólica do cérebro; todavia, estamos inabilitados a qualquer anulação das síndromes espirituais de flição e desespero que agravam a psicastenia e a loucura.

Achamo-nos convictos de que a hidrocefalia congên•ta provém acumulação indébita do liquido céfalo-raquiano, impondo dilatação no espaço por ele mesmo ocupado na rovíncia intracraniana; no entanto, não torturados do coração e da inteligência, aspiramos a escrever um livro simples sobre a evolução da alma nos dois planos, interligados no berço e no túmulo, nos quais se nos entretece a senda para Deus…

Notas em que o despretensioso médico desencarnado que somos — tomando para alicerce de suas observações o material básico onquistado pela própria ciência terrestre, material por vezes colhido em obras de respeitáveis estudiosos pudesse algo dizer do corpo espiritual, em cujas células sutis a nossa própria vontade situa as causas de nosso destino sobre a Terra.

Páginas em que conseguíssemos aliar o conceito rígido da Ciência, compreensivelmente armada contra todas as afirmações que não possa 7 esposar pela experimentação fria, e a mensagem consoladora do Evangelho de Jesus-Cristo de que o Espiritismo contemporâneo se faz o mais alto representante na atualidade do mundo… Um pequeno conjunto de definições intéticas sobre nossa própria alma imortal, à face do Universo…

Todavia, para tal empreendimento, carecíamos de instrumentação mais ampla, motivo pelo qual nos utilizamos de dois médiuns diferentes (1), em lugares distintos, dois corações amigos que se prontificaram a receber-nos as textos humildes, dos quai nossa apagada oferta. da dor, se percebes a nuvem que prenuncia a tormenta e o vórtice traiçoeiro das ondas em que navegas, vem conosco!..

Estudemos a rota de nossa multimilenária romagem no tempo para sentirmos o calor da flama de nosso próprio espirito a palpitar imorredouro na Eternidade e, cendendo o lume da esperança, perceberemos, juntos, em exaltação de alegria, que Deus, o Pai de Infinita Bondade, nos traçou a divina destinação para alêm das estrelas. ANDRE LUIZ Uberaba, 23,7/58. 1 ) A convite do Espírito André Luiz, os médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira receberam os textos deste livro em noites de domingos e quartas-feiras, respectivamente nas cidades de Pedro Leopoldo e Uberaba, Estado de Minas Gerais. As páginas psicografadas por — um e outro podem ser Identificadas pela data característica de cada texto. — (Nota dos médiuns. 8 PRIMEIRA PARTE 9 Fluído cósmico PLASMA DIVINO — O fluído cósmico ê o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio.

Nesse elemento primordi em constelações e sóis, Gloriosas tomam o plasma divino e convertem-no em habitações cósmicas, de múltiplas expressões, radiantes ou obscuras, gaseificadas ou sólidas, obedecendo a leis predeterminadas, quais moradias que perduram por milênios e milénios, mas que se desgastam e transformam, por fim, de vez que o Espírito Criado pode formar ou co-criar, mas só Deus ê o Criador de Toda a Eternidade.

IMPÉRIOS ESTELARES — Devido à atuaç¿o desses Arquitetos Maiores, urgem nas galáxias as organlzações estelares como vastos continentes do Universo em evolução e as nebulosas intragaláticas como imensos domínios do Universo, encerrando a evolução em estado potencial, todas gravitando ao redor de pontos atrativos, com admirável uniformidade coordenadora. ? aí, no seio dessas formações assombrosas, que se estruturam, interrelacionados, a matéria, o espaço e o tempo, a se renovarem constantes, oferecendo campos gigantescos ao progresso do Espírito. Cada galáxia quanto cada constelação guardam no cerne a força centrifuga própria, controlando a força gravítica, com eterminado teor energético, apropriado a certos fins.

A Engenharia Celeste equilibra rotação e massa, harmonizando energia e movimento, e mantêm-se, desse modo, na vastidão sideral, magnificentes florestas de estrelas, cada qual transportando consigo os planetas constituídos e em formação, que se lhes vinculam magneticamente ao fulcro central, como incontáveis grandes cidades de um país cuja extensão não conseguimos prever. Tomando o Sol e os mundos nossos vizinhos como apartamentos de nosso edifício, reconheceremos que em derredor repontam outros edifícios em todas as direções.

Assestando instrumentos de longo alcance da nossa sala de estudo, perceberemos que nossa casa não é a mais humilde, mas que inúmeras outras lhe superam as expressões de magnitude e beleza. Aprendemos que, além de nossa edificação, salientam-se palácios arranha-céus como Betelgeuze, no distrito de Órion, Canópus, na região do 10 Navio, Arctúrus, no conjunto do Boieiro, Antares, no centro do Escorpião, e outras muitas residências senhoriais, imponentes e belas, exibindo uma glória perante a qual todos os nossos valores se apagariam. or processos ópticos, verificamos que a nossa cidade apresenta ma forma espiralada e que a onda de rádio, avançando com a velocidade da luz, gasta mil séculos terrenos para percorrer-lhe o diâmetro. Nela supreenderemos milhões de lares, nas mais diversas dimensões e feitios, instituídos de há muito, recém-organizados, envelhecidos ou em vias de instalação, nos quals a vida e a experiência enxameiam vitoriosas.

FORÇAS ATÔMICAS — Toda essa ri ueza de plasmagem, nas linhas da Universo nos propõe a cada passo, com os seus espetáculos de grandeza. Sob a orientação das Inteligências Superiores, congregam-se os átomos m colmeias imensas, e, sob a pressão, espiritualmente dirigida, de ondas eletromagnéticas, são controladamente reduzidas as áreas espaciais intraatômicas, sem perda de movimento, para que se transformem na massa nuclear adensada, de que se esculpem os planetas, em cujo seio as mônadas celestes encontrarão adequado berço ao desenvolvimento.

Semelhantes mundos servem à finalidade a que se destinam, por longas eras consagradas à evolução do Espírito, até que, pela sobrepressão sistematica, sofram o colapso atômico pelo qual se transmutam em astros cadaverizados. Essas esferas mortas, contudo, volvem a novas iretrizes dos Agentes Divinos, que dispõem sobre a desintegração dos materiais de superffcie, dando ensejo a que os elementos comprimidos se libertem através de explosão ordenada, surgindo novo acervo corpuscular para a reconstrução das moradias celestes, nas quais a obra de Deus se estende e perpetua, em sua glória criativa.

LUZ E CALOR — Os mundos ou campos de desenvolvimento da alma, com as suas diversas faixas de matéria em variada expressão vibratória, ao influxo ainda dos Tutores Espirituais, são acalentados por irradiações luminosas e caloríficas, s os às forças de outra PAGF T, 185

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