Relatorio fisica
Cinemática Felipe Amorim, Jorge Reis, Josiéli Mara Schneider, Maria Luiza Almeida Gomes, Rafael Porto Zembruski, Sibele da Fontoura. Colegiado de Engenharia de Produção — Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira Resumo: A cinemática é a parte da mecânica que estuda o movimento dos corpos sem se importar com suas causas. Os experimentos realizados foram baseados no movimento retilíneo uniforme, e uniformemente variado, com o auxilio do trilho de ar.
Nos três procedimentos realizados, as massas colocadas no trilho de ar eram distintas, obtendo desta forma resultados diferentes ostrados em tabela Palavras chave: Cine experimentos, result Introdução Swipe nentp mentas, O experimento realizado e apresentado neste relatório é referente ao estudo do movimento. Com o auxilio do trilho de ar, um instrumento que evita o atrito entre as superf[cies estudadas, houve uma coleta de dados, e através dela obteve-se novos dados a partir cálculos matemáticos.
Dentre as três tabelas desenvolvidas, duas delas são referentes ao movimento retilíneo uniforme e a terceira analisa o movimento retilíneo uniformemente variado. A partir destas tabelas montaram-se gráficos que foram nalisados para um melhor entendimento do processo. Procedimento Experimental O assunto estudado nesta primeira aula experimental de física foi sobre a cinemática. O instrumento utilizado para a coleta d de dados foi o trilho de ar, um dispositivo que registra o espaço- tempo do movimento linear, porém sem atrito.
Este consiste em um trilho com orifícios por onde passa o ar, proveniente de um compressor. Com a formação de uma “camada” de ar espessa não há atrito, pois este ar impede que haja o contato entre as superfícies. Primeiramente o experimento foi realizado com uma massa de O, 9kg ligada ao carrinho por um barbante com um comprimento suficiente para que o suporte para massas não tocasse o chão no final do deslocamento. O cronômetro digital foi ligado e, a cada novo movimento do carrinho, ele era zerado.
Para que houvesse a locomoção deste objeto foi necessário desligar o eletroíma que prendia o mesmo. O carrinho foi posto em diferentes posições, e para cada uma delas foi obtido três tempos diferentes, posteriormente analisados. Quando o carrinho passou pelos dois sensores fotoelétricos o tempo foi marcado pelo cronômetro e anotado nas tabelas que stão anexas em Resultado e Discussões. Este mesmo procedimento foi realizado acrescentando uma massa de 0,20kg, e posteriormente mais 0,20kg, totalizando um geral de 0,29kg e 0,49kg respectivamente.
Figura 01: Trilho de ar Figura 02: Partes do trilho de ar Resultados e Discussão Nas três partes do experimento foram realizados os mesmos processos, porém com massas e resultados diferentes. A variação do espaço (M) para as três massas foi de 0,100m em cada etapa. para calcular o tempo médio (Tm), dado em segundos, foi necessário so foi de 0,100m em cada etapa. Para calcular o tempo médio (Tm), ado em segundos, foi necessário somar os resultados referentes ao tempo e dividir pela quantidade de resultados, neste caso, três.
As tabelas 1 e 2 possuem o mesmo procedimento de cálculo, pois fazem parte do movimento uniforme, no qual não possui aceleração. A velocidade média foi encontrada através da divisão da variação de espaço pelo tempo médio. E por último, nestas duas tabelas foi retirada a média das velocidades médias. Na tabela 3, o tempo médio ao quadrado é dado em segundos ao quadrado (Tmo e para obtê-lo, basta elevar o resultado do tempo médio ao quadrado. A velocidade inicial em todas as etapas foi zero, pois o carrinho começou o percurso com velocidade nula.
E para encontrar a velocidade deste objeto é necessário dividir o pelo Tm. Tabela OI e 02: Calculando a velocidade média. Fórmula geral do movimento retilíneo uniforme X XO+vt X-XO = vt x-xo Exemplo OI: Tabela 01, n 01. v = 0,400 – 0,300 0,342 V = 0,292 rn,’s Exemplo 02: Tabela 02, n OI. 3 dx= VO+at dt (VO+at) dt Jdx= J VOdt + J at dt = VO J dt+ a tdt s-so = (vot) + at2 2 S-SO = VO(t-0) + a(t2-02) s-so = vot + at2 Cálculo da aceleração: s = so+ vot + at2 s-so-vot = at2 at2 = 2(S-SO-VOt) a 2(S-SO-VOt)
Exemplo 03: Tabela 3, nol a = 2(S-SO-VOt) 4 Xo(m) 49g 0,374 121 0,488 3 0,578 4 0,649 0,715 I I Média I XOTO I lxxo-n)l TI IT2 III 3 Tm(s) I Vm (m/s) I 1 0,300 0,400 0,100 0,263 0,270 0,268 0,267 0,300 0,500 0,200 0,408 0,409 0,600 0,700 0,400 0,800 0,500 0,519 0,523 0,613 0,615 0,698 0,702 0,560 0,415 0,515 0,617 0,697 0,4101 0,616 | 0,699 Tabela 3: Massa de 39g Na TI T2 S2)l vocrn,’3 vorvs) I 1 | 0,300 | 0,400 | 0,100 | 0,302 | 0,295 | 0,302 | 0,299 | 0,0894 2,237 0 0,668 a(m/ 21 1 ,924 1,821 1 ,720 51 1,678 1 ,637 0,500 0,200 10 1 0,877 | 0,600 0,300 IO | 1,045 | 1011,1731 0,800 0,500 IO | 1,295 | ,900 0,600 1011,401 1 0,452 0,459 0,581 0,572 0,676 0,770 0,860 0,775 0,457 0,569 0,675 0,772 0,851 0,857 0,456 0,574 0,682 0,856 0,2079 | 0,3294 | 0,4651 | 0,5959 | 0,7327 | 1 1,8361 1 Teoria do movimento A mecânica clássica é o estudo dos movimentos dos fluídos e das partículas. Os objetos de estudos da mecânica são divididos em cinemática, dinâmica e te relatório o objetivo cinemática, que é a parte da fisica que observa e estuda os movimentos sem se importar por que eles acontecem. Um corpo está em movimento quando, à medida que o tempo passa, sua posição varia em relação a um referencial. Na cinemática existem dois tipos de movimento retilíneo, o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado. E o movimento circular, que também pode ser dividido da mesma maneira, movimento circular uniforme e movimento circular uniformemente variado.
No movimento uniforme, o móvel percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais, ou seja, não possui aceleração, e pode ser dividido em progressivo e retrógrado. No movimento progressivo, o móvel caminha a favor da orientação da trajetória, seus espaços crescem no decurso do tempo e sua velocidade escalar é positiva. Já no movimento retrógrado, o móvel caminha contra a orientação da trajetória, seus espaços decrescem no decurso do tempo e sua velocidade escalar é negativa. No Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, a aceleração é constante; como consequência, a velocidade varia uniformemente. A aceleração é o quociente da variação de velocidade pelo intervalo de tempo correspondente.
A velocidade não permanece constante; aumenta ou diminui ao longo do tempo, conforme o valor da aceleração comunicada. Conclusão Entender o que acontece com os movimentos na prática, é de extrema importância para concretizar a teoria. Os experimentos aqui relatados mostram como funciona o movimento retilíneo uniforme experimentos aqui relatados mostram como funciona o movimento retilíneo uniforme e o uniformemente variado, percebendo-se nitidamente quando há ou não a presença de aceleração, já que nao existe o atrito no mecanismo do equipamento. Referências [1] BRITO, Joel Ferreira de. Relatório Final. Trilho de ar . Retirado do site: httpwwYM. ifi. unicamp. bM-lunazzi/F530_F590_F690 F809 F895 _2005/JoeIBNagai-RF1 . pdf [2] MARQUES, Domiciano.
Introdução á cinemática. Retirado do site http://mvw. brasllescola. om/fisica/introducao-cnematlca htm. [3] Física- Cinemática. Retirado do site: . com/2010/03/fislca-cinematica-vestibular-fisica. html. [4] Movimento Retilíneo Uniforme (MRU). Retirado do site: http:// servlab. fis. unb. br/matdid/2 1999/Marlon-Eduardo/mru. htm [5] Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV). Retirado do Site: http://servlab. fis. unb. br/matdid/2_1 999/Marlon -Eduardo/mruv. htm 10 EXPERIMENTO A VELOCIDADE NAO PERMANECEU CONSTANTE AS GRANDEZAS DE DESLOCAMENTO E INTERVALO DE TEMPO SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS COEFICIENTE LINEAR E DIFERENTE DA POSIÇAO INICIAL 20 EXPERIMENTO