Srviço social e sociedade
capítulo IV 3: Respostas sociais de protecção à criança e à família Torna – se cada vez mais urgente ir ao encontro de respostas sociais de protecção à criança e ao jovem , respostas essas que podem ser directas ou indirectas. As primeiras mencionadas ( directas) , vão de encontro ao problema social em si , (seja ele o desemprego ou a pobreza) e dirige -se a um grupo social específico , procurando resolver situações como o insucesso e abandono escolar precoce.
Já as respostas Indirectas procuram ter um efeito sobre o problema não se dirigindo directamente ao mesmo) e um dos exemplos é a procura de incentivos para o crescimento económico. t n ut page São diversas as resp protecção à criança e cuidados adequados estas alcancem um d São vários os equipa OF2 S. wp next page espondem como pete garantir os ar de forma a que como objectivo assegurar o bem estar da criança e dos pais, tais como: – creche ; jardim de infância ; centro educativo ; centro de acolhimento temporário; entre outras.
Existem também estruturas que permitem um tipo de apoio especifico , em situações de perigo Iminente. Um dos exemplos a destacar são as Instituições Particulares de Solidariedade Social ( IPSS) que remontam ao ano de 1983. É também de extrema importância referir as Respostas Familiares , que co consistem no acolhimento familiar de crianças.
Já a Mediação Familiar vem garantir a prestação de um serviço público em situações de divórcio e separação do casal , intervindo na área do conflito parental , e é através deste tipo de resposta que a adopção ganha relevo, podendo ser de dois tipos : plena e restrita. Capítulo V 1. Competência das familias para mudar e (re) aprender A família é das instituições mais antigas e segundo Parsons ( 1995) , esta é como um sistema funcional.
O serviço social ao longo do seu percurso foi acompanhando as transformações que iam acontecendo no seio das familias, e desta forma foi mudando a sua atitude profissional. Esta mudança passou por interagir com a família , mantendo uma relação de confiança mútua. Podemos aqui distinguir as famílias biológicas, em que muitas das vezes são humildes ao ponto de admitirem que precisam e ajuda ( no caso de crianças maltratadas) , e as famílias de acolhimento que demonstram sensibilidade e vontade de colaborar com os profissionais para o bem estar das crianças envolvidas.
E desta forma torna -se importante reconhecer e valorizar a família , conferindo – lhe competências e autonomia. E necessário reconhecer a importância da família nos seus diferentes papéis , seja no sentido de protecção , educação e socialização. Ao colaborarmos em conjunto será muito mais fácil alcançar o caminho desejado!