Sta. marinha

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Santa Marinha Trabalho Realizado Na Disciplina: Área de Integração Introdução Neste trabalho eu vou falar sobre a minha freguesia Santa Marinha em Vila Nova de Gaia. E que neste trabalho contém, a história da freguesia, características físicas, património histórico, cultura e paisagens. Swipe to page História de Santa Ma Foi em 1288 que D. criação de Vila Nova zona ribeirinha da fre estaleiro naval que tr 1 or 22 deu lugar ? • • h correspondente ? , havia então um ento.

Santa Marinha é provavelmente a freguesia de mais antigo povoamento, do concelho de Gaia, estendendo-se desde a onte ferroviária de D. Maria II, sobre o rio Douro, até à Afurada, freguesia com a qual faz limite, próximo da foz do mesmo no. A freguesia de Santa Marinha é a segunda mais populosa do concelho e é constituída pelos seguintes lugares: – Azenha; Beira-Rio, Candal; Coimbrões; Devesas; Escarpa da Serra; Lugar de Gaia (Castelo); Marco; Regadas e Serra do Pilar. É também em Santa Marinha que têm raiz a centenária romaria de S.

Gonçalo e o grupo etnográfico dos Mareantes do Rio Douro. No lugar do castelo existe um morro fronteiro a Miragaia, onde em tempos idos se fixaram um castro, mais tarde transformado elos árabes em castelo: o berço de Gaia. Foi a partir de Santa Marinha que foram lançadas as ligações com a cidade do Porto. Desde a Ponte das Barcas e Ponte Pênsil, até Vila Nova de Gaia, a Igreja e Mosteiro da Serra do Pilar, Monumento Nacional, reconhecido pela UNESCO, juntamente com a Ponte de D.

Luís I e o Centro Histórico da Cidade do Porto, como património da Humanidade. Características da Freguesia: Área: 6,7 Kr-n2 População: 31. 507 Eleitores: 24. 473 Santo Padroeiro: Santa Marinha Desenvolvimento Características Físicas país I Portugal I Concelho- Rio Vila Nova de GaiaDouro Tipo Junta de freguesia Área – Total 6,00 km2 1 populaçao (2001) | – Total 30 758 | – Densidade 5 126,3/km2 1 Código postal 4400 – 075 Vila Nova de Gaia I Correio electrónico jsssmarinha@iol. pt Sítio I http://www. jf-santamarinha. t I Características humanas (virgem e mártir, que tem a sua festa religiosa em 18 de Julho) Diz a tradição que tinha oito irmãs gémeas. Basília; Eufêmea; Genebra; Liberata (também conhecida como Vilgeforte); Marciana; Quitéria e Vitória. A lenda atribui-lhes a naturalidade na cidade de Braga, no ano 120. Seriam filhas de um casal Icia e de um oficial crescendo e vivendo perto umas das outras, até aos 10 anos de idade. Por esse tempo, o César romano ordenou aos delegados imperiais para activarem a perseguição aos cristãos na península Ibérica.

Nessa perseguição, os soldados viriam a descobrir as gémeas, que foram detidas mercê das suas crenças, sendo levadas ? presença do régulo. Este, acabou por constatar que elas, afinal, eram suas filhas. Quis convencê-las a renunciar a sua fé e a abraçar o paganismo. Porém, em face da sua resistência, mandou detê-las e enclausurá-las no Palácio. Sucedeu que as prisioneiras durante a noite, por intervenção sobrenatural ou com a ajuda da própria mãe, lograram alcançar a liberdade.

Correndo em várias direcções chegaram a províncias espanholas, donde se dispersaram. Todavia, Santa Marinha, teria sido apanhada nas proximidades de Orense, em Águas Santas, e condenada à morte, sendo aí degolada em 18 de Julho do ano 130, vindo as suas irmãs a ser também martirizadas. Diz-se que Santa Liberata, que tem uma bela imagem na Capela de Gaia, tena Sldo crucficada junto do Castelo. Património Histórico. Igreja Matriz. m templo quinhentista, cuja fundação se atribui a D. Afonso II, e que foi totalmente reparado em 1745, sob o risco do arquitecto Nicolau Nazoni. ? uma Igreja ampla e com bastante luz e está dotada de belas imagens de madeira, sendo a mais notável, a do Senhor Jesus Crucificado, com 8 palmos, assente numa cruz de pau de ébano. , que se encontra num a tar próprio e da qual nunca foi possível identificar o seu autor. No altar-mor, estão expostas nas paredes 4 telas, enquadradas em ricas molduras, colocadas nos intervalos das 77 expostas nas paredes 4 telas, enquadradas em ricas molduras, olocadas nos intervalos das janelas, figurando a Anunciação, o Nascimento, a Fuga para o Egipto e a Adoração dos Reis Magos.

Esta última, a de melhor traço, ignora-se qual foi o seu autor, por não estar assinada, podendo ser de Nicolau Nazoni. Ainda, no altar-mor existem 2 painéis de azulejos oitocentistas. , que representam cenas bíblicas, embora exista quem advogue, serem da vida de Santa Marinha. Mosteiro da Serra do Pilar. Conslderado pela UNESCO, património da Humanidade, o Mosteiro da Serra do Pilar, verdadeiro ex-líbris de Gaia, é o monumento de maior relevo na freguesia de Santa Marinha. A primeira pedra foi lançada em 28 de Agosto de 1 538 (dia de Santo Agostinho) pelo Bispo D.

Baltazar Limpo, no reinado de D. III. A Igreja actual foi iniciada em 1598 e acabada apenas em 1672, ficando do antigo convento a torre sineira e o dormitório que actualmente pertence ao Regimento de Artilharia. A Igreja é circular, bem como o claustro, e são uma cópia da igreja de Santa Maria Redonda, de Roma. O claustro, com 36 belas colunas jónicas, é também circular e foi concluído em 1692. Capela do Bom Jesus de Gaia. Sobre esta capela, não existem dados seguros, e os que se onhecem são contraditórios.

Contudo, existem vestígios romanos comprovados, provavelmente até de ali terem existido umas termas em tempos remotas. O templo possui fundações muito antigas, da alta Idade Média, e que sofreu grandes alterações e ampliações ao longo dos tempos Terá sido a sede episcopal dos Suevos, anterior à do Porto, e fundada por S. Basnio, um a sede episcopal dos Suevos, anterior à do Porto, e fundada por S. Basilio, uma figura lendária. Durante muitos anos teve lugar uma procissão das gentes do Porto encabeçada pelo Cabido da Sé, omemorativa daquele facto.

Dentro da capela existe uma imagem de Santa Liberata, uma mártir do século II, cuja lenda está conotada com Gaia (ver história da padroeira de Santa Marinha). Convento de Corpus Christi Localizado em pleno Centro Histórico, bem perto da Igreja Matriz de Santa Marinha, este antigo e belo convento Dominicano, cujo edifício remonta ao séc. XIV, sofreu profundas alterações e acréscimos no séc. XVIII. Fundado em 1345, o Convento de Corpus Christi é resultado do empenho e crença de uma fidalga de Gaia, Dona Maria Mendes Petite, que ali se encontra sepultada.

No edifício do Convento de Corpus Christi, muitos objectos e espaços se salientam pela sua riqueza e valor artístico e patrimonial, como é o caso da Capela de estilo barroco joanino, de forma octogonal e coroada por uma cúpula; o “coro alto”, espaço totalmente barroco, com o tecto formado por 49 caixotões decorados com pinturas a óleo; o cadeirão do mesmo coro, da Segunda metade do século XVII. Há ainda a salientar a antiquíssima estátua de S. Domingos de Gusmão, do séc. XIV, bem como o Senhor Jesus Crucificado, em tamanho natural. Em lugar nobre na Igreja, encontra-se a arca tumular de Álvaro

Anes de Cernache, 10. Senhor de Gaia-a-Grande, falecido em 1442. Lugar de Gaia Lugar com enorme simbol smo, o Lugar de Gaia é mais alta da colina de Gaia, tendo por isso uma situação privilegiada sobre o Rio Douro. Inicialmente, foi um castro fortificado, da idade do bronze final. Desde aí passou por várias mãos, ao sabor das conquistas dos povos. Foi de Romanos, Muçulmanos, Galegos, época em que esteve na origem da Lenda de Gaia. No início do século XIX, foi ocupado pelas tropas Miguelistas, durante as lutas com os Liberais. Em todas estas lutas, o castelo foi sendo sucessivamente estruído, e hoje nada resta dele.

Além dos factos históricos e das lendas, mais nada se sabe deste sitio, embora vários investigadores tivessem já estudado o local, mas sem sucesso. Quem passar pelo local, apenas se poderá aperceber do primitivo porto, que esteve na origem do nome Portus Cale, da porta de entrada na Vila de Gaia e das escadarias que davam acesso ao castelo, ou à Cale (as “escadas da Boa Passagem”). Localização: Na zona ribeirinha de Gaia, na Freguesia de Sta. Marinha, no casario existente na encosta da colina, entre as pontes de Luís I e da Arrábida.

Capela do Senhor D’Além A Capela do Senhor D’Além, construída em 1877, está situada na rua de Cabo Simão junto ao sopé da Escarpa da Serra do Pilar. Esta capela é a sucessora do Hospício Carmelita do século XVI. Merecem destaque a talha dourada de grande ornamentação no altar e a “Milagrosa Imagem” “Quando o bispo do porto, D. Pedro Rabaldio, mandou erigir, no ano de 1 140, no sítio em que, presentemente, vemos o edifício do mosteiro da serra do Pilar, um convento de monjas de invocação a São Nicolau foi achada uma imagem do Senhor Crucificado.

O mesmo bispo, então, mandou construir uma ermida, Nicolau foi achada uma imagem do Senhor Crucificado. O mesmo bispo, então, mandou construir uma ermida, para a recolha da mesma imagem, no Sitio em que, actualmente, está a capela do Senhor de Alem. E, mais tarde, quando os monges de Grijó conseguiram mandar construir o actual convento da serra do Pilar, o bispo D. Baltazar Limpo ordenou que as imagens de São Nicolau, de São Bartolomeu e do Senhor Crucificado, que estavam na igreja do extinto convento das Donas Pregaretas de S.

Nicolau, fossem recolhidas à capela do Senhor de Além, já reformada e ornamentada, para tal fim, pelos monges de Grijó, cerimónia que e realizou no dia 24 de Agosto de 1500, depois das mesmas imagens serem conduzidas, processionalmente, em barcos pelo rio Douro. A primitiva imagem do Senhor Crucificado existente na capela foi, certa vez, levada à cidade do Porto, por motivo de fazer-se preces ad preltendam pluviam – rezar a queda de chuvas – sendo conduzida em fervorosa procissão pelas ruas da mesma cidade.

E como sucedesse chover, os cónegos da Sé do Porto recolheram a imagem e não mais a deixaram vir para a sua capela, facto que redundou em grande arrelia para os Gaienses. por fim, em wrtude do prelado mandar erigir um altar para a magem do Senhor de Além, no claustro da Sé, os devotos de Gaia mandaram fazer outra nova imagem e a colocaram, com todo o luzimento, no mesmo lugar em que era venerada a primitiva.

A nova imagem, em outras ocasiões, chegou a ser conduzida, em barcos, até à foz do Douro, por motivo de preces; mas os Gaienses nunca mais permitiram que ela fosse à vizinha cidade. Anos depois, junto à capela do Senhor de Além – 5-3-1739 – c fosse à vizinha cidade. Anos depois, junto à capela do Senhor de Além – 5-3-1739 – cinco frades carmelitas, calçados, fundaram um hospício que funcionou até 1832. O edifício do hospício, depois de 1834, foi vendido e nele chegou a funcionar uma fábrica de louça.

Presentemente todo o ediffcio está em ruínas. A actual capela, que mantém o culto, foi edificada, no lugar da antiga, em 1877. Tem benfeitores muito fervorosos. A festa em honra do Senhor de Além realiza-se, sempre, no domingo seguinte em que se celebra a festividade à Senhora do Pilar, no penúltimo domingo de Agosto. ‘ In Resenha histórica de CALE Vila de Portugal e Castelo de Gaia. Calçadas e Trilhos Históricos de Santa Marinha Escadas do Campanário Próximo da Igreja de Santa Marinha I I Rua de Barrão Forrester

Tem inicio na Rua de Serpa Pinto e termina na Rua de Costa Santos (Choupelo) Escadas da Bica Ligação do Cais de Gaia à Rua da Fonte Nova Rua do Choupelo Tem Inicio no Largo Joaquim Magalhães e termina na Rua Conselheiro Veloso da Cruz Situada no Lugar de Gaia, Rua da Fonte Nova ? Rua Dr. António Granjo Tem inicio na Rua da Carvalhosa e termina na Rua de José Falcão Rua do Valverde Tem inicio na rua da Ramada Alta e termina na Rua de Dr. António Granjo Rua da Ramada Alta Tem inicio na Rua do Marco e termina nas Azenhas. I Escadas da Guarda I Viela de Santos Mártires I

Calçada de Santos Mártires Azenhas Lugar das Azenhas Rua das Azenhas I Acesso ao lavadouro púbico das Tem inicio na Travessa da Carvalhosa e termina na Rua de Monte Coimbra I Rua de Monte Coimbra Tem inicio na Rua das Azenhas e termina no “Monte Coimbra” I Rua Pereira da Costa Com inicio no Cais de Gaia e termina na rua Rei Ramiro I I Escadas de Monte CoimbraTem inicio na Travessa da Carvalhosa e termina em “Monte Coimbra” I Escadas das Coradas Tem inicio na Rua da Carvalhosa e termina em “Monte Coimbra” Rua de Barao Forrester (parte de Serpa Pinto) Tem inicio em Serpa pinto e termina no Choupelo.

Travessa do França – (Beira Rio) à Igreja de Santa Marinha) Calçada da Serra Travessa da Ribeirinha (junto (Junto a Cabo Simão) I Rua da Barroca (Calçada) Inicio na Rua de General Torres e termina na Beira-rio. Rua da Barroca (Túnel e Lavadouro publico) Escadas da Barroca Inicio na Barroca e termina na Rua Cândido dos Reis. Escadas do Salgado (Lugar de Gaia) I Fontanário (Rua do Salgado – Lugar de Gaia) I Escadas da Boa passagem ( ugar de Gaia) I Rua de Entre Quintas Rua da Quinta Nova Candal I Travessa do Recanto Candal Rua S. Lourenço Castelo Rua do Castelo Castelo de Gaia PAGF

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