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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Faculdade de Economia e Administração – FEA Introdução ao Pensamento Teológico Prof. Fernando Altemeyer puc-sp Resenha sobre a obra ‘Vidas Desperdiçadas”, de Zygmunt Bauman, traduzida por Carlos Alberto Medeiros ntroduçao: A obra trata a Sociologia como um instrumento de libertação, propondo uma análise crítica frente a nossa sociedade, e nosso modo de viver.

Bauman se apropria modos de vida, as po para nos mostrar a tr 3 Swip page tionar nossos e outros fatores undo em um total estado de descontrole, que é impulsionado pela globalização e odernização cada vez mais presente nas sociedades modernas. Temáticas como experiências amorosas, intimidades, amizades nos dão uma nova perspectiva em relação aos já conhecidos modelos tradicionais de reflexão sociológica, nos permitindo compreender de uma forma mais profunda e ao mesmo tempo nos alertar para a sociedade que estamos construindo e deixando já delineada para nossas futuras gerações.

Com o Capitalismo como principal modelo econômico, as sociedades tendem a se modernizar frente a um mercado mais competitivo. Isso implica em um desenvolver todos os niVeis a sociedade, desde a Educação até a tributação cobrada pelos Estados no incentivo, ou não, de adquirir novas técnicas e -lal Studia multo rápida, muitas vezes não se dando conta das consequências que determinadas atitudes e ideologias podem nos trazer daqui algum tempo, principalmente para as futuras gerações que terão de viver em uma sociedade que está sendo moldada pelas pessoas de hoje.

O autor aponta que essa pós-modernidade é marcada pela exclusão, onde cada vez mais são impostos limites, novas exigências, qualificações para esse novo mercado de trabalho, nde se quer nossa Estrutura Educacional está preparada a atender, acarretando a exclusão social, a alta taxa de desemprego. A obra busca dar um novo olhar ao mundo que habitamos e partilhamos. Trata-se em compreender o problema, e dar maior relevância ao mesmo, nao deixando de lado as relações humanas que sempre devem ser respeitadas.

A questão deve ser tratada desde sua raiz, preparando hoje as gerações para daqui a 20, 30 anos. Esse é um processo lento e moroso, onde todas as civilizaçóes, principalmente daqueles países chamados subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, preclsam se planejar. Nos últimos 10 anos, a sociedade já tem demonstrado maior atenção a temas como a auto sustentabilidade, e muitas verticais tem surgido em busca de dar cada vez maior relevância a esses assuntos. Temos organizações não governamentais, partidos políticos criados, grupos de voluntários, entre outras com esse fim.

Nos falta tomar as atitudes necessárias, colocando os interesses de nosso planeta, de nossas futuras gerações, da preservação da espécie humana, á frente dos interesses capitalistas e egoístas que buscam esse falso dese 20F preservação da espécie humana, á frente dos interesses apitalistas e egoístas que buscam esse falso desenvolvimento. Capitulo 1 – No começo era o Projeto: Desde o início dos tempos modernos, cada geração sucessiva tem tido seus naufrágios no vácuo social do progresso.

Enquanto muitos conseguiram pular para dentro do veículo em alta velocidade e aproveitar profundamente a viagem, outros espertos ficaram para trás ou tiveram negado o acesso ao veículo superlotado, se é que não foram esmagados sob suas rodas. No carro do progresso, o número de assentos e de lugares em pé não é, em regra, suficiente para acomodar todos os passageiros otenciais, e a admissão sempre foi seletiva. Talvez por isso o sonho de se juntar a essa viagem fosse tão doce para tantos.

O progresso era apregoado sob o slogan de mais felicidade para um número maior de pessoas. Mas talvez o progresso, marca registrada da era moderna, tivesse a ver, em última instância, com a necessidade de menos (e cada vez menos) pessoas manter o movimento, acelerar e atingir o topo, o que antes exigiria uma massa bem maior para negociar, invadir e conquistar. No primeiro capítulo, Bauman faz uma análise dos projetos que os indivíduos pós-modernos batalharam para criar.

Tudo aconteceu a partir da chegada de uma nova geração e o surgimento de uma nova doença tão pouco existente nas gerações anteriores: a depressão, que era causada pelas novas dificuldades que essa nova geração enfrentava no novo modelo de convívio social, acarretando em outros fatores que alimentam o refugo, como o a 30F convívio social, acarretando em outros fatores que alimentam o refugo, como o aumento do desemprego. A globalização mudou a trajetória de vida desta geração, acabando com seus sonhos e projetos, rompendo tradiçoes anteriores, e acelerando suas vidas.

Essa transformação deixou ra trás a sociedade de produtores, preocupados simplesmente em produzir para sobreviver dignamente, por uma sociedade de consumidores onde o que impera é a produção de refugos e de lixo. Ela fez com que os projetos humanos causassem a desordem e o caos nas sociedades onde vivemos hoje. A produção de projetos faz sentido à medida que nada no mundo existente é como deveria ser. Ainda mais importante, ela ganha uma fama merecida se esse mundo não é o que poderia ser, considerando-se os meios disponíveis ou esperados de tornar as coisas diferentes.

O objetivo da produção de projetos é abrir ais espaço para “o bem”, e menos ou nenhum para “o mal”. É o bem que faz do mal aquilo que ele é: mal. “O mal” é o refugo do progresso. Este capítulo trata também da internet, essa potente ferramenta da modernidade. A tecnologia com seus ciberespaços transformaram a internet em mais um deposito de refugo de informação. O ciberespaço concentra milhões de informações descartaveis e inúteis. por outro lado, os sites contabilizam numeros recorde de informações sobre refugo (lixo). Digitando no buscador google a palavra refugo (lixo) encontraremos 11. 00. 000 Sites referente ao tema. Este fato reforça a déia de que o lixo está se tornando um dos problemas mais angustiante de nossos dias, cada vez 40F idéia de que o lixo está se tornando um dos problemas mais angustiante de nossos dias, cada vez mais faltando espaço e nenhuma solução inteligente até o momento sobre o que fazer com o mesmo. Não se referindo ao lixo orgânico, ou o plástico, papel, vidro, mais também em todos os outros tipode de lixos, estes que não são absorvidos pela natureza, como o lixo eletrônico, químico e biológico.

O refugo, ou lixo humano (as pessoas) está excluído de tudo, a lei ão o contempla, os governos não se responsabilizam por eles. A questão é que a modernidade nos trouxe transformações para as quais nao estávamos preparados. A qualificação exigida pelo mercado de trabalho Já não é a mesma de 10, 20 anos atrás. Em contrapartida não tivemos os avanços necessários no sistema educacional que nos permite ter uma mão-de-obra devidamente qualificada para ocupação dos novos cargos desse mercado. qual é o plano para esses excluídos?

Temos soluções, mais nada ainda implantado. Não há incentivo para mão-de-obra agrícolo, da indústria, ou dos meios de produções. Essa mão-de-obra justamente que não exige tanta qualificação como um ensino superior, ou uma faculdade, é onde se encaixaria o refugo. Vivemos no caos e na ordem. Os humilhados e excluídos do sistema, correspondem à maioria dos seres humanos existente na terra. Não há força alguma que comece a nadar contra a correnteza da modernidade, prevalecendo ainda as relações humanas e de convívio e responsabilidade social e com o futuro.

Capítulo 2 – Serão eles demasiados? Bauman salienta no segundo capítulo do livro que Capitulo 2 – Serão eles demasiados? Bauman salienta no segundo capitulo do livro que o mundo stá super populoso e que não existem mais terras para a enorme produção de refugo humano. O debate em torno das questões demográficas ganha sentido quando analisamos ainde estão localizadas as áreas de maiores populações. Existem países bastante povoados e parses pouco povoados.

A questão central deste capítulo gira em torno de um paradoxo: os órgãos governamentais afirmam que a população de 6,5 bilhões de habitantes existente na terra cresce rapidamente e que não haverá comida suficiente para todos. No entanto, a distribuição desta superpopulação é irregular, desordenada e caótica. O erritório europeu concentra uma grande quantidade de pessoas por kilometro quadrado. Já a população da África é insuficiente para o seu território.

A questão são os recursos financeiros que cada pais dispõe para sua população e também a qualidade de vida que aquele país consegue proporcionar à seus habitantes. Superpopulação gera um grande número de refugiados e asilados, um dos grandes problemas das nações ricas, que vêem no imigrande alguém que irá disputar uma vaga no mercado de trabalho, mesmo este não ter nascido naquela terra. O medo surge como marca de nações como os Estados Unidos, a Inglaterra e França. O racismo, a indiferença, o preconceito. Atentados como 0 11 de setembro mudaram os programas governamentais para refugiados e asilados.

Agora estes são visto em muitos casos, como potenciais terroristas. A mídia incita os cidadãos e o próprio governo a xenofobia. 6 OF muitos casos, como potenciais terroristas. A mídia Incita os cidadãos e o próprio governo a xenofobia. Nasce, dessa maneira, uma genealogia do medo baseada no receio ao terror e ao estranho (imigrantes, refugiados e asilados). Os estranhos (imigrantes, refugiados e asilados) têm como função receber toda a descarga de raiva e as ansiedades dos ndivíduos, sobretudo por representarem um perigo para a segurança dos cidadãos.

Dai, eles se tornam alvos fáceis de tema de campanhas xenofóbicas tanto pelos governos como pela população. Por outro lado, o imigrante, indignado pela forma com quem é tratado, se rebela, um motivo a mais para o uso da violência que sempre favorecerá aquele bem provido. É sempre o excesso que nos preocupa. Mais perto de casa, é a queda livre das taxas de fecundidade e sua inevitável consequência, o envelhecimento da população, que nos deixam impacientes e exaltados. Haverá um numero suficiente de pessoas para sustentar nosso modo de vida?

Haverá um número suficiente de lixeiros, coletores dos desejos que “nosso modo de vida” produz todo dia, ou pessoas que suam as mãos limpando nossas privadas, recebendo dez vezes menos que nós, que nos sentamos atrás de escrivaninhas e dedilhamos teclados? Esse é o outro lado da “superpopulação” – a perspectiva sinistra da necessidade deles importar mais,e não menos) apenas para manter o nosso modo de vida”. Os imigrantes se ajustam melhor a esse propósito que qualquer outra categoria de vilões genuínos ou supostos.

Há uma espécie de “afinidade eletiva” entre os imigrantes (aquele refug enuínos ou supostos. Há uma espécie de “afinidade eletiva” entre os imigrantes (aquele refugo humano proveniente de lugares distantes descarregado em nosso próprio quintal) e os menos toleráveis de nossos próprios temores domésticos. O imigrante busca no país desenvolvido o conhecimento, a experiência, o seu próprio desenvolvimento para que ele possa ser incluído nos grupo das pessoas “consumistas”, e não “produtivas”, seja no país rico, ou em sua própria terra.

Conhecimento este, que não é possivel de ser adquirido em seu país, e que afetará diretamente milhares de pessoas que não tem mesma oportunidade que ele, de se mudar de país e buscar outra alternativa para seu futuro quase que certo. Os imigrantes, e em particular os recém-chegados, exalam odor opressivo do depósito de lixo que, em seus muitos disfarces, assombra as noites das potenciais vítimas da vulnerabilidade crescente. Para aqueles que os detratam e odeiam, os imigrantes encarnam, de modo visível, tangível, em carne e osso, o pressentimento inarticulado, mas pungente e doloroso, de sua própria condição de descartável.

Fica-se tentando a dizer que, se não houvesse imigrantes batendo às portas, eles teriam de ser nventados. Os imigrantes e os asilados são considerados o refugo da globalização, lixo humano que vaga em busca de um lugar na sociedade do progresso. Mas, o outro lixo, aquele tradicional que é produzido por nós também não existe mais lugar onde depositá-lo, guardá-lo. Os consumidores estão produzindo toneladas de lixo, alias, sem contar com o novo tipo de lixo produzido pel 80F estão produzindo toneladas de lixo, alias, sem contar com o novo tipo de lixo produzido pela modernidade líquida: o lixo industrial, eletrônico.

Estes têm vida longa, demoram milhares de anos para e decompor, poluem e estão destruindo nosso planeta. Capítulo 3 — A cada refugo, seu depósito de lixo Agora o planeta está cheio. Isso significa, entre outras coisas, que tipicos processos modernos, como a construção da ordem e o progresso econômico, ocorrem por toda parte, e assim por toda parte o “refugo humano” é produzido e germinado em quantidades sempre crescentes – agora, porém, na ausência de depósitos “naturais” adequados para sua armazenagem e potencial reciclagem.

Globalizaram o medo, globalizaram o crime, os governos preferem prender imigrante a acabar com o crime organizado. No erceiro capitulo o autor terce um panorama sobre as politicas governamentais no que concerne a mudança do Estado social para o Estado excludente. O mundo globalizado prega por uma pol[tica de exclusão, de retirada de refugo. As sociedades atuais não mais aceitam um ser que não produz, e apenas suga da energia produzida por aqueles que estão fora do refugo.

Cada país cuida de seu “lixo”, de sua população redundante retirando-a do convívio com os outros indivíduos úteis e produtivos. A população redundante é a parte inútil, imprestável, que deve ser retirada de circulação, jogada em campos de refugiados. Para que isso aconteça, os países ignoram as leis internacionais, os direitos humanos, perpetram limpeza étnica, racismo e genocídios. O “refugo humano” não pode mais direitos humanos, perpetram limpeza étnica, racismo e genocídios.

O “refugo humano” não pode mais ser removido para depósitos de lixo distantes e fixado firmemente fora dos limites da ‘Vida normal”. Precisa, assim, ser lacrado em contêineres fechados com rigor. O Estado de tolerância zero é acionado, os guetos são isolados, os bairros de imigrantes são vigiados dia e noite. Estes já não possuem, se algum dia possiram sua liberade. Há uma produção de um Estado de emergência baseado no medo do estrangeiro, que é tratado como “outro”, ou “diferente”.

Tudo isso ocorre porque o mundo líquido destituiu o Estado de seus programas sociais, de seu dever para com sua população. O Estado social transformou-se em um Estado de guarnição, no qual o que impera é a proteção dos interesses das corporações globais, das empresas, das transnacionaise da nova sociedade capitalista e consumista. A população como um todo se vê num espaço sem lei. A parte dela que decide e consegue fugir do campo de batalha encontra- e em outro tipo de lugar em que a lei não existe.

Uma vez fora dos limites de seus países nativos, os fugitivos são privados do apoio de uma autoridade estatal reconhecida que poderia tomá los sob sua proteção, reivindicar seus direitos e interceder por eles perante as potências estrangeiras. Os refugiados são destituídos de Estado, mas num novo sentido: sua condição de sem Estado é alçada a um nível totalmente inédito graças ? inexistência de uma autoridade estatal à qual sua cidadania possa referir-se. A tarefa do governo é a de construir uma nova “fórmula 0 DF 13

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