Tec. em gestão
[pic] Universidade Anhanguera – Uniderp Centro de Educação a Distância Curso Superior de Tecnologia em Logística Atividade Avaliativa Desafio de Aprendizagem de Tecnologias de Gestão Prof. Me. Jefferson Te or7 to view nut*ge o desempenho dos seus produtos ou processos externamente com os competidores e empresas modelo e Internamente com outras áreas da empresa que realizam atividades similares. Tem como objetivo um processo continuo de avaliação dos processos e produtos da organização em comparação com os do mercado. ?? Open-Book Management: também conhecida como erenciamento com livro aberto é definida como uma nova ferramenta de pesar, aonde exige que empregados se sintam e s revejam como parceiros no negócio. Este parte é seguida de passos essenciais: delegar sempre responsabilidade; conservação entre as parte; criação de um sistema de sugestões; transformação de pessoas em gestores; criação de comissão; e aumento da participação de pessoa no processo decisório. ?? Empowerment: propõe a descentralização de poderes na cadeia hierárquica e uma maior autonomia dos funcionários. pretendendo – que os integrantes tenham um maior grau e envolvimento com o trabalho desempenhado e que se estabeleçam relações de confiança entre eles. Também contribui para o desenvolvimento dessa tecnologia o reconhecimento das capacidades especificas e próprias de cada trabalhador. SIG (Sistema de Informações Gerenciais): está técnica auxilia no processo de decisão com sistemas computacionais que geram informações necessárias aos decisórios.
Através da criação de um banco de dados integrado, além de sistemas d processamentos de dados e canais de com ferramenta tem maior PAGF9ÜF7 de serviços: é como transferir, para outras organizações execução de atividades anteriormente desempenhadas pela propria atividade. Essas classificadas como secundarias permitindo a focalização nas atividades primánas, aquelas vinculadas aos objetivos e competências da organização. São seus objetivos: aumento de produtividade e flexibilidade na produção.
Alavancando a expertise e inovação d firmas e encorajando o uso das melhore praticas. • Reengenharia: esta é definida em alterar radicalmente o modo de operação da organização, substituindo um processo por outro diferente e melhor ainda, que produza mai e com maior qualidade. Sendo possível que o novo processo reduza a necessidade de mão- de – obra, e não deve ser o objetivo, procurar outra maneira de fazer a mesma coisa com menos pessoal. Na visão da reengenharia as empresas começam do zero e redesenham os processos existentes visando entregar mais valor ao cliente. ?? painel de Controle: é definida pro uma concepção simples. A empresa analisa seu ambiente, sua missão, e estabelece meta e estratégia para alcançá-las, resultando em ações e resultados positivos. Os resultados ou métricas incluem as categorias de indicadores: clientes ( satisfação de consumidores, participação e mercado);financeiro ( lucro,receita, fluxo de caixa); processos internos de negócios( taxa de melhorias, sugestões de funcionários); pessoal( climas organizacionais, rotatividade, uso de melhores práticas. ?? Balanced Scorecard (BSC) e Seis Sigma: É Processo de seis sigma é uma estratégica, estatística, que baseia- se em conceito já desenvolvido e utilizados or outros técnicas de gestão, mostrando- se inovadora, AIGF30F7 conceito já desenvolvido e utilizados por outros técnicas de gestão, mostrando- se inovadora, na medida em que integra diferentes ferramentas de forma estruturada, visando também edução de custo.
O Seis Sigma é considerado estratégia gerencial de mudança e enfoca, principalmente, a variação do resultado perceptivel pelo consumidor, tem a característica de ser uma ferramenta maior quantitativa de avaliar os resultados de um processo e sua qualidade, por meio de medição da variação encontrada no resultado do processo, é diferencial porque dar ênfase na tomada de decisão baseada em dados e fatos e não nas experiências individuais, sua abordagem e forma de implementação são únicas e poderosas.
DESENVOLVIMENTO Em um estabelecimento hospitalar na parte deste estudo existem ontos fortes e pontos fracos tais como: Pontos Fortes: apresenta um clima organizacional fortemente adequado através das novas iniciatlvas de melhoria e de modernização. Pontos Fracos: duvidas qu PAGF bilidade das participação e a responsabilidade de todos criando comissões,sugestões e transformação das pessoas da organização em gestores.
Co a participação e alta-estima de todos são importantes que busque a melhona continua de boas práticas encontradas em outras unidades de hospital e até mesmo aquelas aplicadas no próprio hospital, essa metodologia é conhecida como: Benchmarking. Processo esse que é continuo e avalia os processos de forma comparativa.
Analisando e avaliando o ambiente hospitalar com os levantamentos de metas e estratégia e métricas a serem alcançadas é um atividade muito importante, como Painel de Controle. Alguns exemplos de métricas: fluxo de caixa emltido pelo setor publica; levantamento da satisfação da população pelo serviço prestado; inovações/sugestões de funcionários do prazo (consultas, exames, cirurgias efetuadas e avaliação do clima organizacional.
Aplicação de um modelo organizacional deve ser uma gestão articipativa, qualidade da assistência, cidadania e cuidado de todas as ações visando a atenção humanizada, focada, nos seus usuános que no caso é a população no tocante aos servidores, principalmente com ações de fortalecimento da integração funcional através da assessoria de recursos humanos da unidade, entendo que ,as relações que o individuo estabelece com seus pares e com os demais componentes humanos da organização a partir do seu trabalho, denota do seu grau de ligação com a organização , do grau de envolvimento com os seus projetos e objetivos .
Assim como do procedimento com seus problemas, desempenho e resultados. PAGFsrlf7 SAO CONCLUSÃO Refletir sobre a gestão em saúde implica reconhecer uma nova visão das práticas de saúde, sistema de saúde, sistema de cuidado, cuidado complexo, melhores práticas, equipes competentes ou potencializadas, trabalhadores de saúde, interconectividade das ações em saúde, dentre outras. O ser humano é complexo e plural, cognoscente, só cio, com aptidões para produzir, construir, aprender, conhecer, evoluir em busca do exercício da sua cidadania e conquista de sua autonomia.
Na sua ncompletude, busca o conhecimento como forma de superação de seus limites, reconhecendo sua interdependência e se fortalecendo pelas relações, interações e associações com seus pares e recursos da natureza. Todos os profissionais de saúde, como trabalhadores do conhecimento, têm o compromisso de operar mudanças e transformações através da prática do cuidado à saúde e à vida. ma prática voltada ao viver saudável permite que se reconheçam os princípios da participação, da defesa dos direitos de cidadão, da autonomia, da responsabilidade individual e coletiva para que as mudanças estruturais e ociais se potencializem. O exercício profissional voltado ao enfoque interdisciplinar, considerando os diversos olhares e facetas das situações, busca esta visão integral e dinâmica do processo saúde-doença-cuidado junto aos indivíduos, famílias e coletividade, para que possa contribuir com novos rumos e possibilidades na efetivação do processo de promoção da saúde.
As equipes de saúde potencializadas pelo conhecimento capitalizado gerenciam a organização do seu trabalho com melhores práticas com vist PAGFsrl(F7 trabalho com melhores práticas com vista à promoção da saúde, viver mais saudável, a construção da civilidade humana por um convívio mais amoroso e solidário.
A gestão das práticas de saúde centra-se em políticas e estratégias articuladas com os movimentos das estruturas e propriedades do sistema de saúde nele inerente o sistema de cuidados, nos seus avanços e retrocessos, cujos resultados mostram ganhos e perdas na descentralização, regionalização, hierarquização, e de participação da comunidade nas decisóes do setor. REFERENCIAS 1 -HIRATA, H. Os mundos do trabalho: convergência e diversidade num contexto de mudança dos paradigmas produtivos. In: CASALI, A. et al. (Orgs. ).
Empregabilidade e educação: novos camlnhos no mundo do trabalho. São Paulo . Edltora da PUC, 1997. p. 23-42 2-. MORGAN, G. Imagens da organizaçao. sao paulo : Atlas, 1995. 3-FISCHER. T. ; TEIXEIRA, HEBER. F. Reforma de Estado, reconfigurações organizacionais e estratégias de gestão : os casos dos setores de energia elétrica e telecomunicações. Trabalho apresentado ao seminário Reestruturação e Reforma do Estado : o Brasil e a América Latina no Processo de Globalização, São Paulo, 1998. 4- ALENCAR, E. M. promov PAGFarlf7 iente favorável