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A petrolífera BP terá que pagar multas no valor de mais de US$ 20 bilhões pelo vazamento no golfo do México se for acusada de negligência grave, informa nesta quarta-feira o jornal “Financial Times”. As multas previstas pela Lei sobre Águas Limpas dos Estados Unidos vão de US$ 1,1 mil a US$ 4,3 mil por barril derramado caso seja comprovada negligência grave por parte da empresa responsável. Especialistas do governo americano calculam que até 4,9 milhões de barris de petróleo escaparam do poço danificado desde a explosão ocorrida em 20 de abril, em incidente que causou a next morte de 11 funcionários.
Se a BP comprovar q barris e que estes de para US$ 17,6 bilhõe Segundo Jane garrett ambientais na Faculd OF4 ‘Vipe view nent page zamento de 800 mil Ita, a sanção cairia nto de leis sidade de Maryland (EUA), “dadas as ramificações políticas e econômicas do vazamento, as mortes e a magnitude dos danos ao ecossistema do golfo, o governo tentará impor a multa mais alta possível” A BP informou na semana passada que utilizaria US$ 32,2 bilhões para custear a limpeza e as eventuais multas e indenizações pel pelo acidente, mas alertou que o total que teria que pagar seria possivelmente maior.
O grupo petroleiro, no entanto, fez seus cálculos argumentando que não serão comprovadas as acusações de negligência. A empresa British Petroleum (BP) e uma comissão representante de 100 mil pescadores, trabalhadores de limpeza e outras pessoas que adoeceram com o vazamento de óleo no Golfo do México (Estados Unidos), em 2010, chegaram a um acordo de US$ 7,8 bilhões para resolver o processo, disse um funcionário da companhia na sexta-feira. As informações são da MSNBC.
O juiz federal Carl Barbier, que anunciou o pacto de pagamento da multa sem fornecer maiores detalhes, disse que o julgamento a empresa, agendado para começar na próxima segunda-feira, foi adiado pela segunda vez, como resultado do acordo mútuo. Não foi definida uma nova data. A negociação será apresentada ao tribunal para aprovação, disse Barbier. O acordo deve resultar em um realinhamento das partes no processo e requer mudanças substanciais no plano de julgamento atual, afirmou o juiz.
Bob Dudley, CEO do Grupo BP, disse em um comunicado obtido pela NBC News que a companhia petrolífera trabalhou por dois anos para cumprir as suas obrigações para com a região costeira petrolifera trabalhou por dois anos para cumprir as suas brigações para com a região costeira do Golfo. — O acordo proposto representa um progresso sign’ficativo no sentido de resolver as questões do acidente da Deepwater Horizon e contribui ainda mais para os esforços de restauração econômicos e ambientais ao longo da costa do Golfo — disse Dudley.
A BP informou que estima que o custo da solução proposta, o qual deverá ser pago a partir de uma relação de confiança de US$ 20 bilhões criada após o vazamento, seria de aproximadamente US$ 7,8 bilhões. Isto inclui um compromisso da BP em arcar com US$ 2,3 bilhões para ajudar a resolver a perda econômica eferente a alegações da indústria de frutos do mar do Golfo. Antes do acordo proposto, disse a BP, a empresa gastou mais de US$ 22 bilhões, incluindo pagamento de mais de US$ 8 bilhões para pessoas, empresas e entidades governamentais, além de US$ 14 bilhões em “resposta operacional. A sonda Deepwater Horizon explodiu no Golfo do México, em Louisiana, em abril de 2010. Onze trabalhadores morreram e mais de 200 milhões de litros de óleo vazaram a partir de um submarino de propriedade da BP. O derramamento prejudicou estuários e praias, matando animais selvagens e fechando vastas áreas do Golfo à pesca comercial. Segundo um 3 praias, matando animais selvagens e fechando vastas áreas do Golfo à pesca comercial.
Segundo um relatório-chave americano, divulgado nesta quarta- feira, a empresa British Petroleum (BP) é uma das principais culpadas pelo maior acidente ambiental da história dos Estados Unidos, em 20 de abril de 201 0, pela sua “gestão pobre”. Uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, no Golfo do México, matou 1 1 pessoas e rompeu tubulações no fundo do oceano. Desde então, uma quantidade estimada entre 3 e 4 milhões de barris de petróleo vazou. Em 15 de julho, a petroleira anunciou que o vazamento, enfim, foi estancado.
O relatório afirma que a BP tomou uma série de decisões equivocadas, que dificultaram as operações no poço e contribuíram especialmente para o fracasso da vedação do cimento que foi feita no local um dia antes da explosão que provocou o vazamento. Os detalhes foram divulgados por uma equipe de investigação da Guarda Costeira americana e agências reguladores de perfuração. Outras investigações já haviam culpado a empresa anteriormente por falhar ao tentar conter o vazamento do óleo no mar e outras deficiências cometidas por executivos, engenheiros e outros funcionários da plataforma. 4DF4