Mccann propaganda

Categories: Trabalhos

0

8 p [PiC] McCann Propaganda Criada em 1903 na cidade de Nova York, pela associação de Harrison McCann e Alfred Erickson – dois bem sucedidos homens de negócios que já traçavam carreira em propaganda – a McCann- Shandwick e a Future Brand que se associam a empresas locais ou trabalham individualmente suprindo clientes multinacionais e locais de todos os portes.

Diretores -Jens Olesen – Percival Caropreso – Helena Quadrado – Ângelo Franzào Neto -Julio Castellanos – Rony Blinder – Sergio Franco – Wagner Matos – Altino Barros – Carlos Pinto – Cristina Salinas – Regis Conte – Iane Cunha [pic] [picl SAS Quadra 3 • cote 2 Bloco C salas 1203/1208 Edifício Business Point Tel. 55 (61 ) 321-3535 Fax: 55 (61) 321-3545 lane Cunha – Gerente do Escritório da McCann Brasília 20F Lucent – Warner – General Motors Ana Cristina Leão Diretora de contas Rio de Janeiro – TIM Brasil Carla Valéria Rodrigues Porto Alegre – CETEC ETFAR – John Deere – OCS – Vonpar Refrescos Carlos Martins Diretor de contas São Paulo – ACDelco – Chevrolet Carlos Pinto Vice Presidente Executivo Brasil Diretor de Grupo de Contas – Santander Banespa 30F de Grupo de Contas – AMA – Bacardi-Martini – CARE Dorina Nowill Editora Abril Governo do Estado do Paraná – INTEL – Jansen-Cilag – Johnson & Johnson – MasterCard – Siemens Móbile – TIM – Telefonica – UPS – Vistakon-Acuvue – American Airlines Rita de Cássia Paludetto Brasília – Embratur – Instituto Brasileiro de Turismo Silvio Parisotto Bacardi Martini Vera Silvieri Vice Presidente AGE 4 OF Criação Milton Mastrocessário (Cebola) Diretor de Criação sao paulo Marcelo Lucato Luiz Nogueira RIO de Janeiro Danilo Martins Wagner grenner Carlos Coelho Gustavo Schauenberg com o consumidor será substituído muito em breve por uma nova técnica, por uma nova relação mercadológica, intimamente onectada por comprovados parâmetros de eficácia e eficiência. Afinal, Já compartilhamos um mundo globalizado onde, notadamente no marketing, apenas o retorno é capaz de justificar a real importância do investimento. O marketing se sofisticou, até em resposta à sofisticação e exigência de um novo consumidor. A comunicação tornou-se mais dinâmica, mais envolvente e engrandeceu a sua fiel missão: a sedução do consumidor! A mídia, retratando todas as inovações tecnológicas, mutações mercadológicas e movimentações demográficas, sociais e econômicas, potencializou o seu valor. ?? também a informação de mfdia o segredo do sucesso publicitário. Por isso nossas atenções para a área de pesquisa e para as ferramentas de mídia. São elas que garantem as melhores condições para a análise da relação custo/benefício para nossos clientes. São elas que sugerem os caminhos estratégicos e diferenciados para nossas marcas. São elas que indicam as oportunidades de mercado, elevando os índices de rentabilidade de nossas ações de mídia. Enfim, são elas que nos autorizam a criar em mídia, a inovar em formatos comerciais, tão reconhecidos pelo mercado com a onquista dos principais prêmios que valorizam a qualidade do pensamento e administração profissional da mídia.

Consideramos nossas ferramentas exclusivas de mídia, arquitetadas a partir das n xclusivas de midia 6 8 Intuition, entre outras, associadas aos nossos sistemas como Autobiography, Mediography, Pictography, Marketography etc, garantem o nosso diferencial. O grande diferencial da midia da McCann. Angelo Franzão Neto Qual é a sua verdadeira definição? A complexidade de mercado dificulta, a meu ver, cada vez mais, a definição de mídia alternativa. Parece que, em comunicação, udo pode ser posicionado como alternativo ou básico, desde que retrate os hábitos do consumidor em questão. Que profissional de midia poderia, neste exato momento, definir o que é ou quais são as midias tradicionais?

Ou não tradicionais? Ou alternativas? A margem de erro, certamente, seria grande demais e a pretensiosa resposta jamais retrataria a realidade atual do mercado em geral, tendo como referência um segmento mercadológico em especial. Afinal, quem define o que é ou não é midia tradicional é o consumidor. Avaliado e posicionado através do seu estilo de vida, dos seus costumes, enfim, do seu comportamento. Se perguntado a uma “tradicional dona-de-casa” quais são os seus meios preferidos (tradicionais) de comunicação, possivelmente ela se lembrará da TV (aberta) e das suas novelas, do rádio (AM) e dos seus comunicadores, das revistas femininas, etc.

Por outro lado, investigado o adolescente sobre a mesma questão, possivelmente ele citara os meios que fazem parte da vida dele, portanto, tradicionais ara ele, como a Internet, o videogame, o screen save or, o telefone celular, preconceitos, restrições preestabelecidas ou interesses contrários à missão maior da mídia: o impacto, a eficácia, a sedução. Utilizamos os programas de grandes audiências da TV, assim como os programas periféricos. Utilizamos os programas vespertinos da TV também nos feriados pois, ás vezes, se tornam nobres nestes dias, sem a ampliação em seus custos de veiculação. Utilizamos os meios e veículos segmentados, os canais dirigidos em momentos pertinentes ao dia-a-dia dos consumidores. Criamos canais de comunicação diferenciados e inéditos, como os quiosques instalados em postos de gasolina nas estradas, ou transformamos os sacos de papel que embalam o pão da padaria em midia para anunciar , com toda a pertinência e ambientação, a ossa marca de café.

Usamos o trânsito das grandes cidades como m[dia, assim como usamos o esporte, a música, o futebol em diferentes e inéditos formatos comerciais. Enfim, quem melhor define os meios e ve[culos de comunicação utilizados em nossas campanhas são os consumidores a ser impactados. Eles definem as próprias estratégias de midia em função do nosso conhecimento de seus hábitos, de suas atitudes, do seu próprio comportamento Portanto, a definiçao sobre mídia alternativa é do consumidor. Á nós, profissionais de mídia, profissionais de midia da McCann, ompete a análise, o estudo, a avaliação, o entendimento, a técnica associadas aos cuidados da rentabilidade da operação, da eficacia da comunicação, da potencialização dos resultados da própria campanha publicitária. 0F Planejamento Estratégico Patricia Monteiro Gerente de Planejamento Estratégico Sonia Ricardo Gerente de Pulse A missão de criar é de todos nós da McCann Eo ponto de partida desta criação está exatamente no Planejamento Estratégico, que, aliás, é uma função de todos nós da McCann_ Não se planeja apenas dentro do Departamento de Planejamento. Pensar as necessidades de nossas marcas é trabalho da Midia, da Criação, do Atendimento e do Planejamento. Conhecer olho no olho os nossos consumidores também faz parte do dia-a-dia da Mídia, da Criação, do Atendimento e do Planejamento. Existem, é claro, ferramentas de trabalho que tornam o pensamento estratégico o mais rico possível, garantem a primazia do ponto de vista do consumidor, permitem a contribuição de todas as áreas de comunicação. E todos na McCann trabalhamos com estas ferramentas – não apenas o Planejamento. A missão de pensar é de todos nós da McCann.

E porque pensamos, criamos. Helena Quadrado – Vice Presidente – Diretora de Planejamento Patrícia Monteiro – Gerente de Plane•amento Estratégico Sonia Ricardo – Gerente d Governo do Estado do Parana HBO Brasil IBM EC INTEL Janssen-Cilag John Deere Johnson & Johnson Lufthansa L’Oréal Paris MasterCard Microsoft Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade MSN Nestlé Politec PricewaterhouseCoopers Profaz Santander Banespa São Martinho Siemens Sony E Television SONY Pictures SPCVB Stemac Tiffany & Co. TIM TIM – Brasilia TPI / Guia Mais Unilever Elida / Kibon Universidade de Caxias do Sul UPS Vonpar Warner Channel VVveth do Brasil 0 DF 18

Eeteht

0

Fuhwdjfahsduyv dghaf8usdikgfds ouasgfyig syagfh98qwfe fh8gqigrehrgy qh8gregnwegr reugherugjrewgrei urehguerjgerug girewhgerwgnrebig regiregnrewguoewrig erg. lwegurenurbeguren. Reugherwngu iurwrgoergnir reugyweonreig yregbiuengreg ruygbirenghrew rbgyweignweg oyureogerbvu ruygbnreuybrug

Read More

Economia de escala

0

Economia de escala Engenharia de Produçzo – pucsp Professor: Giuseppe Renato Di Marzo Texto de apolo A Economia de Escala

Read More