A construção do conceito de número

Categories: Trabalhos

0

Universidade Federal da Paraíba UAB – Universidade Aberta do Brasil Tópicos Especiais em Matemática I Aluno: Genilson Viana da Silva — Mat: 91021014 Atividade OI Responda as seguintes questões: 1 – Após a leitura do texto “A construção do conceito de numero” e o conjunto de propostas intituladas “Atividades com tampas” elabore um texto (mínimo 1 00 palavras) destacando as possibilidades e limitações da utilização dessas atividades com alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, para direcionar as seguintes descobertas: n ut page – a relação de pertinê – o estabelecimento critério, – a inclusão entre sub – a formação de class p e uma coleção, rdo com um mesma coleção, O trabalho feito com alunos dos anos iniciais poderão sim ser feito conforme podemos ler nos textos, por exemplo, as atividades com tampas é uma forma realmente muito boa para fazer com que o aluno possa entender a relação de pertinência entre o elemento e uma coleção, isso também vale para os agrupamentos ou formação de classes.

As limitações em relação esses trabalhos é que nem todas as crianças tem o mesmo domínio de raciocinar aquilo que é feito ao seu redor, ou seja, em grupo. De Desse modo, digamos que a melhor forma para facilitar o a contagem do alunado que está iniciando, é usando objetos, pois assim o mesmo começa a decifrar as formas, tamanhos, ou seja, os segredos dos números. 2 – uma criança da pré-escola conta e escreve todos os números até 20, mas não sabe responder se 7 é maior que 5 ou, ainda, qual é o resultado de 3 + 4. Crie estratégias para avaliar que conceito de número essa criança tem. Fazendo algumas pesquisas e assistindo alguns vídeos, comecei a perceber o segredo é descobrir o que os alunos estão pensando da adição?

E o que eles consideram que a adição é? No principio de contagem, vemos que eles são levados apenas a pensar a respeito da sequencia numérica, ou seja, muita vezes, decorar as palavras que vem após a anterior, desse modo eles não conseguem entender o verdadeiro sentido do 2 do 5 ou 20. Sendo assim quando levamos para a adição, eles provavelmente consideram que adição é juntar quantidades, assim quando eles azem 3 com 2 eles juntam os dedos, agora quando pedimos 8 + 5, eles nao conseguem mais juntar. Ou seja, não era mais o significado de adição que eles tinham aprendido no começo, logo eles não conseguem entender qual número é maior ou menor.

Sendo assim, para que a criança possa entender essa formação continuada de números, é bom usar estratégias, por para que a criança possa entender essa formação continuada de números, é bom usar estratégias, por exemplo, deixar com que os alunos brinquem com palitos, pedras, e etc. Além disso, temos um joguinho bastante interessante ” O jogo das trilhas” que faz com que o aluno comece a perceber os números que vem depois do 10 e assim conseguem somar. 3 – Como podemos dizer 22 em japonês? E o número cento e dez? 22 – ni Juu ni 110 — hyaku juu 4 – Será que existem vantagens na forma de ler os números em japonês em relação à nossa língua? Se sim quais? Com certeza existe sim.

No começo achamos que pode ser mais difícil, pois desde cedo estamos na luta aprendendo os números as cada dia, me refiro quando crianças. Em português, quando chegamos na casa dos 1000, a lógica é a mesma da contagem em japonês. 2000 = “dois mil”, 3000 = “três mil”, e assim por diante. Mas 300 não podemos falar “três cem”. E nem 30, “três dei’. É como se em português todos esses números dos grupos de 10 e de 100 fossem irregulares! Imagina pra um estrangeiro aprender isso: é uma palavra nova pra “vinte”, outra palavra pra ‘trinta”, outra pra “quarenta”, etc. Já em japonês esses números seguem a mesma lógica. Agora que você sabe contar até 10, sabe contar até 99. 3

Tudo

0

Exercício de Algoritmo Nome : Adriano de Aquino Oliveira Santos Turma : ADS Aula Laboratório 1 Exercício A: import javax.

Read More

Relaxantes musculares

0

Relaxante muscular de ação central: uso e abuso. Um estudo farmacoepldemiológico Moraes, Amanda Ferreira; Oliveira, Carlos Rocha 1 1 Orientador

Read More