Doenças psicossomaticas

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DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS Conforme citação de Weiss e English: “A medicina psicossomática não confere menos importância do que a medicina geral aos fatores orgânicos, mas ela a confere mais aos fatores psíquicos, valorizando assim um princípio antigo, segundo o qual o espirito e o corpo não são elementos opostos, mais independentes”.

Deve- se poder estabelecer “a relação precisa que existe entre a situação conflitual do doente e a sua doença, e isso até na própria forma dessa doença” (Marty). De fato, trata-se de conflitos do ndividuo, primeiro com o mundo exterior, e depois com o intapsíquico. Esses conflitos provocam manifestações mentais ou manifestações somáticas, ou de ambos os tipos, em proporção variável.

Vê-se, assim, que a c mas que ela é multif uma função de dive trauma obstétrico; d OF2 o é linear, unívoca, • be a doença como Swip view nent page o hereditária; ncia; experiências primordiais da primeira infância, concernentes aos cuidados, ? educação, ao sono; acidentes da infância; traumas a Swige to next page fetivos na infância; clima afetivo do meio familiar e traços específicos dos pais e do entorno; traumas físicos ulteriores; experiências afetivas ulteriores, interpessoais e profissionais.

A psicanálise estabeleceu a importância da relação de objeto e permitiu compreender a origem dos transtornos a partir da relação do sujeito com seu meio. Pode-se reconhecer, nos doentes psicossomáticos, uma tendência a utilizar mecanismo de defesa que se aproximam daqueles que encontramos nas psicoses, clivagem e identificação projetiva, por exemplo.

Certos tipos de respostas patológicas correspondem a um desejo de fuga, por repetição da atitude de dependência (tuberculose, por exemplo), a uma atitude de agressividade e de luta (hipertensão arterial), ou a uma contradição entre essas duas atitudes (asma, ulcera gástrica). A cura psicossomática deve permitir o caminho inverso, com o desencarceramento das pulsões e a retomada da atividade fantasmática. Na falta disso, o doente não Irá da angustia para o sintoma ou o delírio, como o neurótico ou o psicótico, mas da angustia para a morte

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