Aplicação da nr10 em sub estações

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Aplicaçao da nr10 em sub estaçOes Colégio e Curso Silva e Souza pás Engenharia e Segurança no Trabalho Professar: Marlnl Menezes Alunos: João Paulo Perelra do Nascimento Ricarda Barreta Jardim Trabalho de NR•IO APLICAÇÃO DA NR IO Workstation Luciano diz: Data Hora De Para Mensagem 23/8/201 1 1 Nathalia Luciano Vai pra barretos eu queria IR 23/8/201 1 Nathalia Luciano husuhshushushushuhushus 23/8/2011 Luciano Nathalia to inda Trabalho de tga – modelos de organização Trabalho de – Modelos de Organização I. Faculdades de Ciências Administrativas de Caratinga Disciplina: Teoria Geral da Administração 10

Período de Admln1straçSo Professor: Adriano h Azevedo Equlpe: Josester Telx,_. Pim 1 MARIA ELONEIDE RODRIGUES CIPRIANO PIM – PROJETO INTEGRADO RFNATO BONFIM LTDA VIARIA FLONFIDF RODRIGUES CIPRIANO MATRICULA CEI 110648 Mapas karnaugh Mapas de karnaugh Mapa de Karnaugh é um diagrama utilizado na minimização de funçôes booleanas. Chamamos a esse dlagrama um mapa ulsta este ser um mapeamento biunívoco a partir de uma tabela verdade da função que está a Sistema informação Hardware. Software, Peopleware e suas relaçdes entre si O processo computacional, como um todo, envolve basicamente três grandes aspectos;

Hardware, Software e podemos dizer que, para ter como ser um administrador Aprendemos e entendemos que o profissional destinada para a administrador tem que ter um perfil pró-ativa, ter iniciativa, ser motivador, realizado. I Figura 1 [pic] – Condição para Autorização de Trabalhadores IGTT-IO de atualizaçao da NR 10 125 I Figura 3 – Subestação abaixadora desabrigada 127 I Figura 4 – Subestação abaixadora abrigada I Figura 5 – Transformador desabrigado instalado no poste I Figura 6 Modelo de subestação predial com 1 transformador 132 Figura 7 Modelo de subestação predial com 2 transformadores 13 Figura 8

Modelo de subestação H | 34 Figura 9 – Instalações elétricas inadequadas 135 I Figura 10 – Choque por contato com circuito energizado 138 I Figura 1 – Choque por contato com corpo eletrizado I Figura 12 – Raio atingindo o Cristo Redentor 139 I Figura 13 – Termo de Responsabilidade 153 I Figura 14 – Aterramento temporário em rede de baixa tensão 154 I Figura 15 – Exemplos de Detector de Tensão 15 Figura 16 – Exemplo de travas ara disjuntores PAGF 39 156 I Figura 19 – Cinto trava-queda I Figura 20 – Modelo de Seccionamento Trlfásico 161 I Figura 21 – Modelo de Bloqueio e Impedimento Figura 2 – Teste de ausência de tensão

Figura 23 – Exemplos de Formação de Arco Elétrico 163 Figura 24 – Queimadura com Arco Elétrico 164 [PiC] le livre, com interposição de superfície de separação física adequada I Figura 27 170 171 172 Figura 31 173 74 68 | – Malha de terra em subestação predial I Figura 28 – Dispersão de corrente por eletrodo I Figura 29 – Tensão de passo por raio Figura 30 – Exemplo de Tensão de Referência – Campus de Goiabeiras da UPES Figura 32 – Subestação do CT da UPES I Figura 3 – Porta Corta Fogo I Figura 34 Aureon I Figura 35 – Luminária de emergência modelo Aureolux da 78 – Placa de Sinali 131 I Quadro 2

Possíveis consequências do choque elétrico no corpo humano 40 | I Quadro 3 – Classificação das características da pele 142 I Quadro 4 – Chances de salvamento – [ndice de Acidentes Fatais de 2007 Quadro 5 145 I reais) 49 | I Quadro 7 – Acidentes Fatais por ano IQuadro 9 – Pirâmide do Setor Elétrico Quadro 10 – Exemplo de análise de acidente 150 Quadro 1 – Reportagem Jornalística 151 livre IQuadro 14 181 IQuadro 15 184 IQuadro 16 185 IQuadro 17 186 187 147 1 Quadro 12 – Suportabilidade da pele humana I Quadro 13 – Raios de delimitação de zonas de risco, controlada e 16 – Custo – PRO da Análise Preliminar de arefa PRO da Análise Preliminar de Tarefa (Continuação) _ Análise de Tarefa IQuadro 18 – PRO da Permissão para Trabalhos Especiais Quadro 19 – PRO da Permissão ara PAGF 9 PRO da Permissão para Trabalhos Especiais (Continuação) 18 Quadro 20 – Permissão para Trabalhos Especiais 189 I Quadro 21 – Permissão para Trabalhos Especiais (Continuação) 190 LISTA DE QUADROS Quadro 6 – Acidentados com Arco Elétrico por Instalação / Equipamento do SEP… 46 Quadro 8 – Custo Total Estimado de Acidentes do Trabalho por Ano (milhões de Quadro 2 – Classificação das Instalações Consumidoras………… VI Área Classificada – Região Explosiva.

CCT – Consolidação das Leis do Trabalho. CTTP – Comissão Tripartite Permanente. FUNDACENTRO – Fundaçao Jorge Duprat Figueiredo, de segurança Medicina do Trabalho. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. NR — Norma Regulamentadora. NBR – Norma Brasileira. OIT – Organização Internacional do Trabalho. SE’s – Subestação. SEP – Sistema Elétrico de potência. Cobei – Comitê Brasileiro de Eletricidade. Abracopel – Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade. Abradee — Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. Fundaçao COGE – Fundaç¿o comitê de Gestão Empresarial. ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasileiras S.

A GRIDIS – Grupo de Intercâmbio e Difusão de Informações sobre Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. EPI – Equipamento de proteção Individual. EPC – Equpamento de Proteção Coletiva. APT – Análise Preliminar de Tarefa. PTE – Permissão para Trabalhos Especiais. AT – Alta Tensão. CT Centro Tecnológico. UFES – Universidade Federal do Espírito Santo. QQP – Quadro de Quantitativo e Preço. Prontuário – sistema organizado de for ma memória dinâmica de PAGF s 9 pertinentes às instalações e aos trabalhadores. I DEDICATORIA I AGRADECIMENTOS I LISTA DE FIGURAS I LISTA DE QUADROS ‘GLOSSÁRIO ISUMARIO I RESUMO II INTRODUÇAO 12 NR 10 12. 1 Histórico Geral 12. 2 Ministério do Trabalho e Emprego 2. 3 conceito 2. 3. Considerações Iniciais 12. 3. 2 História da NR 10 II VI I I VII 112 1 112 115 1 115 2. 3. 3 Objetivos que Nortearam a Atualização da NR 10 116 2. 3. 4 Como foi a elaboração da Nova NR 10 12. 3. 5 Como é o processo de revisão da Nova NR 10 116 1 12. 3. 6 Principais Aspectos da Nova NR 10 17 2. 3. 6. 1 Diretrizes Gerais 2. 3. 6. 2 Diretrizes Relacionadas aos Projetos Elétricos 118 12. 3. 6. 4 Diretrizes ao prontuário das Instala 117 Elétricos 2. 3. 6. Diretrizes ao Prontuário das Instalações Elétricas [9] 120 12. 4 Impactos e Contribuições 21 | 12. 5 conclusões 13 SUBESTAÇÕES 3. 1 Definição 13. 2 Sistema Elétrico de Potência 28 | 13. Subestações prediais 13. 3. 1. 1 Histórico 3. 3. 1. 2 A norma “tampão” 13. 3. 2 Características 3. 4 Conclusões 14 CONSIDERAÇOES SOBRE SEGURANÇA 14. 1 Choque Cultural 14. 2 Adequação lenta 14. 3 Choque elétrico 14. 3. 1 Choque por contato com circuito energizado 14. 3. 2 Choque por contato com corpo eletrizado 14. 3. 3 Choque por Descarga Atmosférica (raio) 14. 3. 4 Limiar 14. 4 Estatísticas 14. 4. 1 Introdução PAGF 7 39 25 | 6 | 30 | 134 1 36 | 137 1 140 43 | 143 14. 4. 2 Dados 14. 4. 3 Fatos 14. 5 EPI e EPC 14. 5. 1 Das obrigações do empregador 52 4. 5. 2 Das obrigações do empregado 52 | 4. 5. 3 Exemplos 14. 5. 3. 1 EPC 14. 5. 3. 2 EPI 14. Conclusões 15 NR 10 E SUBESTAÇÕES 15. 1 Introdução 5. 2 Medidas de Controle 5. 2. 1 Medidas de Controle de Risco Elétrico 59 | 5. 2. 1. 1 Instalações Energizadas | 43 14 150 1 51 | 54 | 57 | 158 15. 2. 1. 2 Instalações Que Podem Vir a Ser Energizadas 160 5. 3. 1 seis Regras de ouro 15. 3. 2 Cinco Regras de ouro 62 | 5. 4 Seccionamento 15. 4. 1 Efeitos do Arco Elétrico 15. 4. 2 Fatores que Influenc PAGF 8 9 2 53 5. 4. 2 Fatores que Influenciam a Formação do Arco Elétrico 5. 4. 3 Causas do Arco Elétrico 55 | 5. 5 Zona de Risco e Zona Controlada 165 5. 6 Aterramento 5. 6. 1 Tensão de Toque e de Passo 5. 7 Conclusões 16 ESTUDO DE CASO 16. Setor de Estudo 16. 2 Situação Atual 16. 3 Proposta de Melhoria 6. 4 Custo 16. 5 Documentação Sugerida 82 16. 6 Conclusão do Estudo de Caso 182 17 CONCLUSAO I APÊNDICE A IAPÊNDICE B IAPÊNDICE C IAPÊNDICE E 172 1 176 80 184 1 186 1 187 1 91 | O presente projeto de Graduação foi desenvolvido com o objetivo de destacar a importância da se O presente Projeto de Graduação foi desenvolvido com o bjetivo de destacar a importância da segurança nos trabalhos que envolvam energia elétrica, em especial, aos trabalhos em subestações prediais. Assunto este amplamente discutido, nos dias atuais, pela sociedade e empresas no geral em todo o país.

Este trabalho visa estabelecer mecanismos para identificar possíveis falhas de segurança, em subestações prediais em geral, já em operação, propondo soluções tecnicamente viáveis e ambientalmente corretas, com o intuito de adequá-las as normas de segurança, tornando sua operação segura. Inicialmente é apresentado um conteúdo teórico sobre a NR 0, sobre subestações e segurança em eletricidade. por fim os conceitos teóricos são confrontados com um estudo de caso baseado na SE do CT — CJFES. 1 1 INTRODUÇAO Atualmente, é impossível falar de operação, utilização e consumo de energia elétrica sem falar de segurança. Qualquer ser humano que está exposto à energia elétrica tem o direito de usá-la ou operá-la de forma segura, sem risco à sua integridade flsica.

O presente Projeto de Graduação tem por objetivo propor soluções e criténos adequados à construção e à operação de subestações de edificações, de acordo com as normas de segurança vigente, om a finalidade de tornar o ambiente seguro e ecologicamente correto, visando a evitar um possível acidente ambiental. Sugerem-se estudos, relacionados à evolução da segurança com eletricidade no Brasil, histórico de acidentes, consequências do choque eletrica no ser humano e um estudo das principais normas relacionadas ao assunto e suas aplicações, tendo como principal a NR 10. Tem-se no final deste trabalho um estudo de caso, feito na subestação elétrica do Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo, com a finalidade de identificar as possíveis falhas de segurança que a subestação a

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