Analise das características dos modelos pedagógicos antigo, medieval e moderno e a influencia na formação do educador.

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Analise das características dos modelos pedagógicos antigo, medieval e moderno e a influencia na formação do educador. Premium gy pavesi I anpc,1R 23, 2012 5 pagcs Curso: Licenciatura em Geografia I I Disciplina: Fundamentos Históricos e Filosóficos Tutor WEB: Luciana de Lourdes dos Santos Da Educação I Aluno: ANDRESSA PAULA PAVESI RISSATO IRA: 1060274 de entrega: 04/05/20 I Unidade: 5 Nota: Data ors to view nut*ge idade ( ) Analise das caracteristicas dos modelos pedagógicos antigo, medieval e moderno e a influencia na formação do educador.

A educação não ocorre de forma isolada, abstrata, mas está elacionada estreitamente com a sociedade e a cultura de cada época. Ela não nasce com o homem, é adquirida no decorrer de sua vida. Nos modelos pedagógicos antigos podemos citar como principais filósofos e colaboradores Aristóteles, Platão e Sócrates. A Paidéia homérica tem como base assentar o modo de ser, na natureza do aluno. Nela a educação deveria potencializar a tendência natural do homem ao aperfeiçoamento. Desta forma, educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.

Ele rejeitava a educação que se praticava na Grécia. A educação, segundo a concepção platônica, visava a testar as aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento recebessem a formação completa para ser governantes. Hoje percebemos a influencia neste filosofo na tentativa da instrução política e ética, porém para todos. A contribuição de Aristóteles em relação à organização dos materiais didáticos além, de ter inaugurado a diferença essencial entre conhecimento propriamente dito e saber escolar.

Ele introduz mudanças no conceito mesmo de educação, unindo pesquisa e educação, um ensino a base de diálogos, reparados com antecedência e com e acrescidos de correções e modificações do próprio autor, porém acreditava que os alunos deveriam ser selecionados conforme sua capacidade. Para Aristóteles, é necessário ter calma, tempo para desenvolver o saber, é preciso que o orientador tenha conhecimento e vocação. Aristóteles nos ensina uma grande lição, a necessidade em que o professor gostar do que faz, se organizar e preparar a aula, além de vivenciar o conteúdo.

Sócrates acreditava que o homem deveria procurar conhecer a si mesmo. para ele, o homem deveria procurar os elementos eterminantes da finalidade da vida e da educação. Reconhecer seus limites permite expressar a opinião de forma mais coerente. Isto permite ao professor refletir a necessidade de se conhecer e saber quais são seus limites, o que promoverá uma busca de suprir este déficit, além disso, conhecer os limites de seus alunos para direcionar o aprendizado. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino são d alunos para direcionar o aprendizado.

Santo Agostinho e São Tomás de Aquino são do período medieval. Suas idéias marcam a história por meio de suas concepções de educação. Santo Agostlnho foi considerado um discípulo de Platão. Afirmava que a educação é “iluminação interior”, e que o papel do professor não é educar, mas sim incomodar o aluno, para que ele busque consultar seu interior, considerado como morada de Cristo que é a verdade imutável, sendo, dessa maneira, coerente com a proposta platônica de uma educação que nasce na alma.

São Tomás de Aquino apresenta uma concepção de educação baseada no pensamento de Aristóteles, que defende a ideia de que a educação passa pelos sentidos que percebem a realidade que, a partir de então, por meio da atividade do pensamento, elabora argumentos que justificam a existência de Deus. Santo Tomás preconizava a importância da participação ativa do aluno na aprendizagem, bem antes de Pestalozzi e da “escola nova”. Seu método fazia um apelo à faculdade de pensar e de raciocinar dos alunos e leitores.

Para ele somente Deus é o verdadeiro agente da educação, da mesma forma que é a causa principal do ensino, pois a doutrina humana, a sabedoria é de cada pessoa e que ela deve ser despertada ao aluno para que tenha o “despertar do conhecimento. Segundo os filósofos, o professor deve provocar ao aluno a busca do conhecer, tema atual e de grande uso no seu dia-a-dia. Jean -Jacques Rousseau é um dos principais filósofos do século XVIII.

Ele acreditava que o homem se corrompe após a instituição da propriedade privada, pois esta estimula e perverte os instintos mais egoístas, onde não haja uma sociedade representada na forma corrupta do domínio dos PAGF3rl(FS instintos mais egoístas, onde não haja uma sociedade representada na forma corrupta do domínio dos fortes sobre os fracos, dos ricos sobre os pobres, dos espertos sobre os ngênuos, numa forma de sociedade política onde o homem deve sair para instituir a república fundada sobre o contrato social.

Em seu livro “Emilio”, ele demonstra as suas idéias e estabelecia as normas ideais para a educação da criança, desde o nascimento até a juventude. Segundo ele, a educação é essencialmente um processo com que se estimula o desabrochar e o desenvolvimento das capacidades e virtudes humanas e que a familia tem um papel importante. Rousseau tratava a educação e a família de forma muito séria, sendo a base da sociedade.

Se formos trazer esta questão para s dias atuais, é evidente que isto não tem sido valorizado, principalmente no Brasil, onde ainda é restrito o acesso às escolas e as universidades, o que compromete as possibilidades no mercado de trabalho, já que o ensino público é de péssima qualidade em nossa sociedade. Johann Heinrich Pestalozzi é um importante pedagogo da modernidade, e trás em sua metodologia o amor e o afeto. Para ele a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver suas habilidades naturais e inatas, de dentro para fora e que a escola deveria ser uma continuação do lar, com afeto, segurança amos.

Pestalozzi aplicou em sua escola o princípio da educação integral, ou seja, não limitada à absorção de informações, pois o processo educativo deveria englobar três dimensões humanas, identificadas com a cabeça, a mão e o coração, onde o objetivo final do aprendizado deveria ser uma formação tripla: intelectual, fisica e moral. Uma escola sem castigo, avaliação. PAGF uma formação tripla: intelectual, física e moral. Uma escola sem castigo, avaliação. Com Pestalozzi podemos aprender que o afeto pode aproximar o aluno e assim ter o interesse do conhecimento.

Sabemos da importância da formação tripla e modificar a forma de avaliação, talvez usando uma avaliação de forma continua com todas as atividades, participações entre outros, uma vez que as provas normalmente assuntam e são consideradas pelos alunos como punição. Referencia bibliográfica OLIVEIRA, Clara Maria arum de; TROTTA, wellington. A DIMENSÃO POLÍTICA SEGUNDO PLATÃO E A CRÍTICA DE ARISTÓTELES. Disponível em < http://wwwachegas. net/numero/32/clara_e _trotta_32. pdf> Acesso em: 20/05/2011 WEISS, Jussemar. Paidéia e Aristóleles.

Biblos, Rio Grande, 16: 67-175, 2004. LOBATO, Vivian da Silva. REVISITANDO A EDUCAÇÃO NA GRÉCIA ANTIGA A PAIDÉIA. Monografia UNAMA, Centro De Ciências Humanas E Educação, Belém -Pará: 2001 FERRAR, Márcio. Pestalozzi, o teórico que incorporou o afeto ? sala de aula. Revista Nova Escola. Banco de Dados Revista Abril on-line. Disponível em Acesso em: 19/05/2011. NASCIMENTO, Valéria Cristina; MORAES, Márcia Andréa soares. PESTALOZZI E OS FUNDAMENTOS PSICOLOGICOS DA EDUCAÇÃO. Banco de dados: Arti o Cientifico. Disponível em < www. pedagogiaemfoco. pr em: 19/05/2011.

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