Arquitetura
Slide 1-5 imagens Slide 6 O Maneirismo na Itália foi atitude de rebeldia contra a dramatica e as ordonâncias da Renascença, tomada por quem as conhecia, mas deliberadamente não as seguia (Michelangelo na Laureziana, por exemplo), ao passo que no Brasil as formas da arquitetura de entre Renascença e Barroco exprimiram antes o arcaísmo próprio ao meio áspero e rude do que uma maneira ou atitude contrária às normas consagradas.
Slide 7-14 imagens Slide 15 No período COLONIAL todas as nações colonialistas da época S”ipeto – Espanha, Holanda, F e comércio com sua o o PACE 1 ar 6 de Portugal: comérci e espírito também. Era recebíamos produto m monopólio e fazia através e s prendas do as e exotismos e ultura inclusive da arquitetura, nos chegavam del prontos para serem aplicados.
Slide 16-19 imagens Slide 20 No período IMPERIAL, com a Abertura dos Portos decretada pelo Principe Regente quando em 1808 fugindo da invasão napoleônica transferiu a Corte para o Brasil, passamos a receber toda sorte de influências, na arquitetura e nas artes em geral predominando paradoxalmente as da França, resultado da vinda m 1816 de uma missão de artistas desse país para o Rio de Janeiro. Slide 21 Em meados do século XIX com a inauguração da navegação a vapor transatlântica transatlântica seguida do telégrafo submarino, entramos em rápido contato com todos os povos.
Consequência: mescla de influências que, com a REPUBLICA e as invenções do aeroplano, do cinema e intensificação da imprensa, fizeram que todo o Ocidente tivesse uma fase de Ecletismo. Slide 22 e 23 imagens Slide 24 A Revolução Industrial cria uma nova realidade para a arquitetura: revoluciona a cidade, estabelece novas formas de cálculo e epresentação do espaço, permite o surgimento de novos materiais, cria novos métodos de construção e novos problemas a serem resolvidos.
As mudanças ocorridas envolvem, desde a escala da nova cidade (o tamanho do problema), até a execução de novos edifícios e infraestrutura urbana para atender as novas necessidades da população. Slide 25-30 imagens Slide 31 A arquitetura moderna tem sua história iniciada, no Brasil, na década de 20, sob a inspiração do movimento racionalista europeu. Além disso, cabe destaque a efervescência no panorama artístico rasileiro, no período, que produz a “Semana de Arte Moderna de 1922”, om ampla repercussão nas artes e no meio cultural.
Slide 32 Em 1928 é construída na Vila Mariana, em São Paulo, a primeira casa modernista no país, por Gregori Warchavchki, arquiteto russo, formado na Itália, que chegou ao Brasil em 1 923 e aqui se instalou, produzindo extensa obra. Slide 33 e 34 Imagens Slide 35 Dado o ineditismo do projeto, em meio à profusão de estilos e eleme 35 Dado o ineditismo do projeto, em meio à profusão de estilos e elementos decorativos de fachada, da época, foi necessário plicar um engenhoso artifício para a sua aprovação na prefeitura de São Paulo. ara driblar a análise do projeto, pelo então existente serviço de Censura de Fachadas, o arquiteto apresentou desenhos que continham uma série de ornamentos obrigatórios, que afinal não foram executados, mantendo o racionalismo e o ascetismo da obra original. Slide 36 e 37 imagens Slide 38 O marco fundamental do movimento moderno na arquitetura se dá, finalmente, em 1935-1936, com o concurso para o prédio do Ministério da Educação e Saúde, hoje Palácio da Cultura, no Rio de
O projeto nasce de um esboço feito por Le Corbusier para outra área da cidade. Entretanto, pela qualidade da concepção, o estudo foi apresentado ao ministro Gustavo Capanema, para ser executado, em lugar do ganhador, de inspiração neocolonial. Slide 39 e41 e42 Slide 40 O desenvolvimento do projeto coube a uma equipe composta por Lúcio Costa, Afonso Reidy, Jorge Moreira, Carlos Leão, Ernâni Vasconcellos e Oscar Niemeyer.
A equipe de arquitetos trabalhou sobre o esboço raçado por Le Corbusier, aproveitando a concepção original na elaboração do rojeto definitivo do Ministério. O edifício que é hoje denominado Palácio da Cultura, situado no centro da cidade do Rio de Janeiro, se constitui no marco definitivo da assimilação pelo governo federal, isto é, pel PAGF3rl(F6 Rio de Janeiro, se constitui no marco definitivo da assimilação pelo governo federal, isto é, pelo Estado Brasileiro, da nova concepção como arquitetura oficial.
Slide 43 Em seu livro Vers une Architeture (Em direção a uma Arquitetura), anuncia os 5 pontos da nova arquitetura: • As colunas livres (pilotis), criando espaços abertos sob o edifício; ?? A planta livre a partir da liberalização das paredes internas e externas da estrutura; • Os vãos de janelas, consequência da liberação estrutural da alvenaria da fachada; • A composição livre da fachada, consequência da estrutura em esqueleto. ?? O teto- jardim, solução construtiva que abre uma nova dimensão para o edifício. Slide 44 – 48 imagens Slide 49 “A questão que se discute já não é mais, felizmente, relativa à remoção e relocação dos habitantes das favelas para áreas longínquas da cidade. Hoje, o direito à urbanização é um dado dquirido e incontestável, ou seja, a questão já não é mais simplesmente soclal e política mas deve passar obrigatoriamente por uma dimensão cultural e estética. (… Slide 50 Além de fazer parte do nosso patrimônio cultural e artístico, as favelas se constituem através de um processo arquitetônico e urbanístico vernáculo singular, que não somente difere, ou é o próprio oposto, do dispositivo projetual tradicional da arquitetura e urbanismo eruditos, mas também compõe uma estética própria, uma estética das favelas, que é completamente diferente a estética d PAGF compõe uma estética própria, uma estética das favelas, que é completamente diferente da estética da cidade dita formal e possui características peculiares.
Slide 51 Do caso mais extremo onde a favela era removida e seus habitantes relocados em conjuntos habitacionais cartesianos modernistas, até o caso mais brando atual, onde os arquitetos da dita pós-modernidade passaram a intervir nas favelas existentes visando transformá-las em bairros, a lógica racional dos arquitetos e urbanistas ainda é prioritaria e estes acabam por mpor a sua própria estética que é quase sempre a da cidade dita formal. Ou seja, a favela deve se tornar um bairro formal para que uma melhor integração da favela ao resto da cidade se torne possível. Slide 52 • Mas as favelas já não fazem parte da cidade há mais de um século? • Será que essa integração formal é necessária? • Esta não seria uma imposição autoritária de uma estética formalista visando uma uniformização do tecido urbano? Slide 53 — imagem Slide 54 A tendência mais difundida na arquitetura contemporânea é pós-Modernismo, que prega a colisão de estilos anteriores e a adoção de assimetria e formas geométricas nao-lineares (desconstrutivismo).
Bons exemplos desse estilo são a Torre do Banco da China, em Hong Korg e o ediffcio sueco Turning Torso. Slide 55 e 56 imagens Slide 57 O século XX foi o período em que o homem mais poluiu a Terra e explorou suas reservas naturais, levando muitas ao esgotam em que o homem mais poluiu a Terra e explorou suas reservas naturais, levando multas ao esgotamento. Isso nos leva a outra corrente que chama muito a atenção: a de obras ambientalmente ustentáveis, ou seja, que causem o menor impacto posslVel no meio ambiente.
Provavelmente, o maior exemplo disso seja o “30 St Mary Axe”, em Londres, edifício de 180 metros que consome metade da energia que um prédio do mesmo porte. Slide 58 O extremo dessa tendência está na China, que é, ironicamente, o maior poluidor do planeta. Dongtan é o nome da “ecópole” que os chineses estão construindo na Ilha de ChongMng, com a ambiciosa meta de emissão zero de C02. Como? Fazendo prédios baixos que não precisem de elevador, sistema inteligente de distribuição de água que permite gastar metade e uma cidade normal, transformando lixo e esgoto em gás de cozinha e usando apenas energia solar.
O povoamento será gradual, de forma a estabelecer um crescimento organizado, até a marca de 500 mil habitantes em 2050. Slide 59 • Quais serão os próximos desafios que a vida vai impor ao progresso da humanidade? • E como nós vamos solucioná-los? • É essa a história que o homem continua ajudando a contar. • Ela não é feita apenas de aço, concreto ou qualquer outro material, é feita, sobretudo, de sonhos e de superação de obstáculos: é a história da arquitetura. Slide 60 FIM