Crianças invisíveis bilú e joão

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Crianças invisíveis bilú e joão Premium gy nanylima Map 07, 2012 4 pazes As classes sociais e as desigualdades Desigualdades Sociais No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros. Em nosso país temos um grande desafio a desigualdade que está presente em todos os setores da sociedade.

Vivemos tão acostumados ? pobreza, falta de emprego, de oportunidade, de educação com qualidade, que muitas vezes não nos damos conta de nossas leis que garantem todos esses bens a população. Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade, pois nela miséria e outros que luxuosas e com mes não sequer têm o qu por isso vemos que c ora Sv. pe to view ivem em absoluta adas de coisas as enquanto outros m essas desigualdades, elas assumem feições distintas porque são constituídas de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade. O Brasil não é um pais pobre, mas um país extremamente injusto e desigual, com muitos pobres. A desigualdade encontra- e na origem da pobreza e combatê-la torna-se um imperativo de projeto soclal que deve enfrentar o desafio de combinar democracia com eficiência econômica e justiça social.

Reduzir a desigualdade tanto por razões morais, implementação de políticas eficazes tem reforçado a Swipe to vlew next page a vida do crescimento econômico, se reconhecendo a importância crucial de estimular politicas de crescimento para alimentar a dinâmica econômica e social do país definido uma estratégia que confira priondade à redução da desigualdade na formação e distribuição de oportunidades, um modelo formal resumido ducacional gera desigualdade de poder politico, reforçando e reiterando a desigualdade de poder político, esse equilíbrio é estável, mas desigual e ineficiente.

A pobreza em nosso pais apresenta dados preocupantes. Segundo dados do IBGE em 1999, dentre os países em desenvolvimento, o Brasil ocupava 0 90 lugar em renda per capita. Mas cai para 0 250 lugar quando se fala em proporção de pobres. Isso colocava o Brasil entre os países de alta renda e alta pobreza. Ao mesmo tempo em que está entre os 10% mais ricos, integra a metade mais pobre dos países em desenvolvimento. Nosso país em 1999 era um dos primeiros do mundo em esigualdade social.

Aqui, 1% dos mais ricos se apropria do mesmo valor que os 50% mais pobres. A renda de uma pessoa rica é 25 a 30 vezes maior que a de uma pessoa pobre. Havia no Pais 56,9 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza e 24,7 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza. Para se erradicar a extrema pobreza brasileira sena necessário não mals que 1% da renda do País. Para se erradicar a pobreza seriam precisos A renda média brasileira é seis vezes maior que o valor definido como linha de indigência.

Ou seja, se a renda brasileira fosse igualmente distribuída, estaria garantido a cada pessoa seis vezes quilo de q renda brasileira fosse igualmente distribuída, estaria garantido a cada pessoa seis vezes aquilo de que necessita para se alimentar. Além da distribuição da renda, outro fator de desigualdade é a educação. Uma pessoa com mais anos de estudo ganha cerca de 15 vezes o que ganha uma pessoa sem nenhuma educação. As crianças vêm de famílias em que os pais apresentam enorme diferença educacional, e esta diferença é transmitida desde o berço.

Parte-se de uma acentuada desigualdade, reproduzida pelo sistema educacional e ampliada por um mercado de trabalho altamente tecnológico. Por ser tão escassa, a educação ? supervalorizada no mercado de trabalho. Pequenas diferenças educacionais são transformadas em enormes diferenças de renda. Com o passar dos anos podemos verificar que essa diferença não sofre grandes mudanças em 2005 um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O instituto, ligado ao Ministério do Planejamento, apontou que, em 2003, 1% dos brasileiros mais ricos detinham uma renda equivalente aos ganhos dos 50% mais pobres. No mesmo período, cerca de um terço da população (53,9 milhões de pessoas) foi considerado pobre, em critério que inclui todos os que viviam com renda amlliar per capita de até meio salário minimo (R$ 120 na ocasião). O IPEA indicou que, para avançar no combate à desigualdade, é preciso alcançar um nível de crescimento econômico e um modelo de desenvolvimento que viabilizem a inserção da população no mercado de trabalho, além das ações sociais.

Hoje os maiores desafios das politicas públicas são a geração de o PAGF3ÜFd além das ações sociais. Hoje os maiores desafios das políticas públicas são a geração de oportunidades de trabalho, a redução da informalidade e a melhoria da renda real do trabalhador. Em 2003, a taxa de desemprego no Brasil foi de 10%, omparando-se a 6,2% no mundo e 8% na América Latina e Caribe, de acordo com o estudo. O índice no pais em 1995 era de 6,2%.

O levantamento do IPEA, faz uma compilação de dados apurados, em sua maioria, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat[stica (IBGE) em 2003, além de se utilizar de informações Organização das Nações Unidas (ONU). Nos últimos anos pesquisas tem revelado uma diminuição no índice de desigualdade, de acordo com o IPEA, no início de outubro de 2008, uma pesquisa concluiu que houve diminução da desigualdade no Brasil e o crescimento da renda, sobretudo do segmento mais pobre da população. Isso se deve à melhoria na renda dos mais pobres, que evoluiu em maior velocidade que a do segmento rico da população.

Em outras palavras, e a renda do pobre que cresce mais rápido do que a do rico, gerando a redução da desigualdade. Para Henriques (2000) a economia brasileira não parece exibir um problema de carência de recursos. O Brasil não é um pais pobre, mas um país Injusto com muitos pobres. É possível enfrentar a pobreza, mas é necessário fazer com que os recursos cheguem aos pobres. Assim, a questão da focalização dos gastos sociais sobre a população pobre deve assumir um papel central em nossa formulação.

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