Intoxicacao por gases durante o mergulho

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cilindros, onde por di tornando-se contami O monóxido de carb incompleta e pode a devido à falta de cuid Intoxicacao por gases durante o mergulho Premium Sy FlaviaDiaz Ma” 07, 2012 S pages No mergulho e em ambientes pressurizados, o controle da qualidade do ar respirado e de sua composição, é frequentemente feito à partir da superfície e aceita uma margem de erro muito pequena. A intoxicação dos trabalhadores devido à falhas neste controle, têm feito v[timas em todo o mundo. Os agentes causais mais comuns são o próprio oxigênio, a nitrogênio, o monóxido e o dióxido de carbono entre outros.

O ar ue os mergulhadores respiram nos cilindros de mergulho é uma mistura gasosa composta por vários gases. Nas porcentagens certas não precisamos nos preocupar muito com eles; a ressalva a ser feita diz respeito às condições anormais de recargas de Sw p to p age ors da. (C d gasosa acaba a combustão istura respiratória dros ou operações com compressores. Este gás é incolor, inodoro e reage com a hemoglobina do sangue, impedindo-o de cumprir sua função normal de carregar o oxigênio para os tecidos.

O gás sulfídrico (H2S) é o resultado de forte atuação de bactérias anaeróbicas (decomposição orgânica). Em baixas concentrações cheira a ovo podre, mas em concentrações maiores, é inodoro e incolor; assim como o CO, também reage com a hemoglobina do sangue. É encontrado em compartimentos fechados de naufr naufrágios, ou qualquer bolsão com ar represado e não renovado, como cavernas subaquáticas; nunca se deve respirar sem o regulador no interior de naufrágios ou cavernas, a não ser que tenha a certeza da boa qualidade do ar.

A intoxlcação do SNC (Sistema Nervoso Central) com oxigênio em uma pressão parcial de 1216 mm/Hg ou maior pode ocorrer em minutos, e pode levar a convulsão, o que no ambiente subaquático é articularmenteperigoso. A intoxicação pulmonar necessita de uma longa exposição a pressões parciais mesmo moderadas de 02, onde se acredita que o mesmo irrite os pulmões, mais comum e menos perigoso que a intoxicação por 02, é a intoxicação por Nitrogênio, ou narcose Induzlda pelo N2, que normalmente ocorre a partir de 30 metros de profundidade. Outro tipo de intoxicação gasosa durante o mergulho é a por CO.

No mergulho a intoxicação por CO é normalmente devido a suprimento de ar contaminado por técnicas incorretas de recarga de cilindros, o que a torna indetectável uma vez que esta contaminação é inodora e insípida. A hemoglobina se combina com o CO 200 vezes mais fortemente do que com 0 02, mas não se descombina tão facilmente. Desta forma, uma vez ligada a hemoglobina, formando a carboxihemoglobina, o CO incapacita a mesma de carrear o 02 para os tecidos, o que provoca alguns sintomas como dor de cabeça, confusão mental, visão distorcida e, nem sempre aparente, lábios e unhas esbranquiçadas.

Além das obvias complicações da diminuição do carreamento de lábios e unhas esbranquiçadas. Além das obvias complicações da diminuição do carreamento de 02 pela hemoglobina, em condições hiperbáricas a intoxicação por CO é ainda mais reocupante porque o aumento de pressão dissolve 0 02 no plasma sanguíneo, o que ajuda a manter 0 02 requerido pelos tecidos e atrasa o aparecimento dos sintomas da intoxicação. Quando o mergulhador volta do mergulho, pode desmaiar por hipoxia devido à pressão parcial insuficiente para dissolver adequadamente 0 02 no plasma.

INTOXICAÇÃO PELO OXIGÉNIO É um acidente que pode acontecer ao mergulhador que respira uma mistura gasosa em condições hiperbáricas por ação tóxica do oxigênio na sua pressão parcial de 2 Atm ou por tempo prolongado, com manifestações do sistema nervoso central e do parelho respiratório. Sinais e Sintomas Os principais sintomas localizam-se no sistema nervoso central e são, provavelmente, resultantes de uma interferência nos mecanismos enzimáticos responsáveis pelo metabolismo das células nervosas. São eles: •Abalos musculares – Aparecem precocemente e localizam–se inicialmente na face, nas pálpebras e boca. ??Náuseas e tonteiras. •Distúrbios visuais. •Distúrbios auditivos. •Dispnéia. •Ansiedade. •Cansaço. •Convulsões. •Sintomas pulmonares – resultam da irrltação que o oxigênio exerce sobre a mucosa alveolar, seguidas de tosse, sensação de ueimação retroesternal. Tratamento Devido à grande velocidad PAGF3t,FS o pelos tecidos, a pressão Devido à grande velocidade de utilização pelos tecidos, a pressão parcial do oxigênio no interior das células cai instantaneamente, minutos após a redução de gás na mistura respiratória.

Nunca trazer o mergulhador à superfície para reduzir a pressão de oxigênio na fase de contrações tânicas, quando a glote fechada impede a saída do arem expansão, podendo provocar um quadro de embolia traumática pelo ar, e, ainda o edema cerebral. INTOXICAÇÃO PELO GÁS CARBÔNICO O excesso de gás carbônico no organismo (hipercapnia) pode ser causado pelo seu elevado teor no ambiente, ou por qualquer problema que interfira com uma das etapas do processo normal de transporte e eliminação do gás carbônico.

No mergulho, este excesso geralmente ocorre devido a um aumento desse gás na mistura respiratória ou porque alguma coisa impede o mergulhador de respirar suficientemente,para livrar-se do gás carbônico produzido pelo organismo. Como potencializador de diversas patologias já apresentadas,o gás carbônico é elemento de grande importância no mergulho merecendo atualmente atenção dos pesquisadores do assunto.

Na superfície e especialmente durante o mergulho onde a pressão parcial do oxigênio é aumentada, respiramos,principalmente, para eliminar o excesso de gás carbónico, sendo automaticamente garantido um suprimento satisfatório de oxigênio ao organismo. Por serem os efeitos do gás carbônico no organismo proporcionais à sua pressão parcial,segundo a lei de Dalton, os PAGF do gás carbônico no organismo proporcionais à sua pressão parcial,segundo a lei de Dalton, os perigos de Intoxicação são tanto maiores quanto mais profundo o mergulho.

Os principais efeitos da hipercapnia atingem a consciência com uma sensação de sede de ar, confusão mental, euforia, e distúrbios da coordenação motora. Pode surgir cefaléia, dor epigástrica, tonteiras, suores, salivação intensa, dormências nas extremidades, sensação de frio ou de calor, agitação, fadiga ou palpitações. A sensação de respiração penosa é um sinal de alarme, embora nem sempre precoce. por serem os efeitos do gás carbônico proporcionais à sua pressão parcial, o mergulhador deve ser trazido imediatamente à superfície e exposto ao ar fresco.

O quadro regride mediatamente na maioria dos casos, sem necessidade de outras providências. Por vezes persiste discreta cefaléia e mal-estar que desaparecem horas depois. prevenção O mergulhador deverá receber sempre um bom suprimento de ar durante todo o mergulho, devendo ser evitadas as manobras para “economizar o ar”‘. O mergulhador deverá conhecer as limitações da sua capacidade de trabalho, nunca tentando ultrapassá-las. Se, durante o mergulho, sentir dificuldade respiratória, deverá diminuir o ritmo de trabalho ou parar momentaneamente. A qualquer outro sintoma, deve voltar ? superffcie calmamente, sem pânico.

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