Diego velázquez

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Diego Rodríguez de Silva y Velázquez (1500-1660) – Foi um pintor e retratista espanhol, e o principal artista da corte do rei Filipe IV da Espanha. imagem 1 – Um de seus primeiros trabalhos foi “O Aguadeiro de Sevilha” (1 620), pintado de forma intensa e penetrante, como se pudéssemos tocar os objetos pintados. Ninguém que se ponha diante do quadro questiona se a natureza retratada é importante ou não, nem se a cena representada é bela ou feia. No entanto, o todo é conjugado numa rica e suave harmonia que o quadro se torna inesquecível.

V espanhol “bodega”, L preciando em Sevilh comuns, com comida PACE 1 ora estilo Bodegón, do atureza morta muito ssoas em ambientes destaque. 2- Em seus primeiros trabalhos poss vel notar contraste entre zonas escuras e zonas iluminadas por um único foco de luz, uma tentativa de ressaltar volumes e relevos. Esta técnica era característica do tenebrismo e tinha como principal artista Caravaggio. Embora ainda não tivesse estado na Itália, era grande admirador deste. Um exemplo destacante deste período seria “Adoração dos Reis Magos” (1 61 g). – Em 1622 faz a sua primeira viagem para M Swipe to nex: page Madri. Em 1623 faz a sua segunda viagem com o propósito de retratar Felipe IV. Em 1 623, um ano depois da morte de Rodrigo de Villandrano, um dos cinco pintores do rei, Felipe IV é nomeado pintor oficial da corte por intermédio do ministro real, o conde Olivares, que se torna seu protetor. O resultado foi um retrato equestre do rei, o qual ficou maravilhado e concedeu na mesma hora a Velázquez o posto de pintor de câmara da corte real.

Tinha um recurso único que era a permissão de poder visitar sempre que quisesse o acervo real de obras-primas. Na corte, sua tarefa era pintar os retratos do rei e membros da família real, mas poucos desses homens tinham rostos atraentes a serem pintados. Porém, Velázquez transformou esses retratos em algumas das mais fascinantes pinturas que o mundo já wu. 4 e 5- Velázquez vai pela primeira vez a Itália em 1629, onde permanecerá um ano e meio e visitará os mais importantes centros culturais da Itália e descobrirá o colorido da escola veneziana.

Nesse periodo intensifica-se seu realismo, como demonstra uma de suas mais importantes composições, “A forja e Vulcano” (1630. ) Entre a produção dessa época destaca-se também “Crucificação” (1 632); tipicamente espanhola, trata-se de uma composição sombria, que nada deve às representações italianas, e cujo realismo ultrapa trata-se de uma composição sombria, que nada deve às representações italianas, e cujo realismo ultrapassa todas as convençoes. 6- Volta à Itália em 1649 e á pinta o retrato do “Papa Inocêncio X” (1650), notável pela severidade. ? impressionante como ele capta o brilho do material das vestimentas e a expressão no rosto o papa, e não há como duvidar que este seja o próprio. 7- Também pintou o famoso quadro “Vênus do Espelho” (1647-51) para um nobre espanhol importante, o Marquês de Eliche. A obra representa a deusa Vênus numa pose erótica, deitada sobre uma cama e olhando para um espelho, que sustém o deus do amor sensual, o seu filho Cupido. Trata-se de um tema mitológico ao que Velázquez, como é usual em ele, dá trato mundano. Não trata a figura como uma deusa senão, simplesmente, como uma mulher. – Por volta de 1655, pintou o primeiro quadro na história da rte dedicado ao trabalho, “As fiandeiras”(1 657), que teve suas proporções definidas com base na observação de Velázquez das composições do teto da Capela Sistina. 9- Em 1656 ele pinta “Las Meninas”, composição de extrema complexidade que culmina a série dos quadros da corte. É a síntese de seu realismo e de seu idealismo, tanto no sentido das proporçóes ideais como no do espírito aristocrático. A composição contrasta o gr PAGF3ÜFd sentido das proporções ideais como no do espírito aristocrático.

A composição contrasta o grupo circular das figuras em cena as linhas verticais que tendem para cima. Igual contraste se nota entre os fundos escuros e a luz que envolve as figuras. A infanta Margarida Maria é o centro ideal da composição e em torno dela giram as outras figuras, inclusive o próprio Velázquez, autorretratado. A cena parece inesperada e espontânea, a infanta e suas damas de honra o veem pintar o rei Filipe IV da Espanha e a sua esposa Mariana de Áustria, vistos apenas refletidos num espelho ao fundo apesar da hierarquia calculada do conjunto, com o artista em discreto segundo plano.

Nomeada riginalmente como A Família, a tela foi salva de um incêndio que atingiu o palácio Real de Madrid em 1 750, passando ao Museu do Prado em 1819 e recebendo, posteriormente, o título de Las Meninas. Embora “menina” seja uma palavra da língua portuguesa, era usada na corte espanhola com o sentido de “dama de companhia”. O artista resolveu com grande habilidade os problemas de composição do espaço, a perspectiva e a luz, graças ao domínio que tinha do tratamento das cores e tons junto com a grande facilidade para caracterizar as personagens.

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