Nematoides

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tornam-se necrosada plantas. Controle: As principai o plantio de material local isento do patóg Nematoides Premium 3 drague Map 07, 2012 7 pages Nematóide carvenícola (Radopholus similis) Radopholus similis é vulgarmente chamado de nematóide cavernícola devido ao sintoma causado no córtex das raízes e no rizoma de bananeiras. Tem grande importância em função dos danos causados, podendo provocar perdas de até 100% da produção, e pela sua ampla distrlbuição geográficas.

Danos: As raízes e rizomas atacados apresentam extensas áreas necróticas, de coloração avermelhada, resultantes da alimentação os Juvenis 02, J3 e J4) e fêmeas, que ao se alimentarem do citoplasma e às vezes do núcleo das células corticais, as tornam necrosadas. Este problema é agravado pelo movimento contínuo do nematóide no tecido. Em consequência do ataque, as raízes Swipe to nex: page or7 mbamento de serem tomadas são cia e a escolha de Como medidas que visem a redução da população, pode-se realizar o alqueive, a inundação e a rotação de cultura.

Com o objetivo de amenizar as perdas devido ao tombamento das plantas, deve-se realizar o escoramento das mesmas. A eficiência do controle com o uso de nematicida está ondicionada ao tipo de solo, à dosagem e ao método de aplicação, bem como à época e à frequência do tratamento. Recomenda-se o uso de produtos registrados para as culturas. Nema Nematóide dos citros (Tylenchulus semipenetrans) Sintomas Geralmente as plantas atacadas apresentam redução do vigor e pouca resistência à seca.

As raízes infectadas apresentam-se ligeiramente engrossadas e com aspecto sujo. A suscetibilidade do porta enxerto, densidade populacional, idade e sanidade das plantas são importantes para determinar as perdas causadas por T. semipenetrans. A apresentação de sintomas na parte aérea geralmente só ocorre muito tardiamente e está relacionada com a população de nematóides presentes nas raízes. Dependendo das condições locais, plantas infectadas podem suportar mais que 1 500 fêmeas por grama de raízes frescas, sem exibir slntoma severo de declínio.

Geralmente, as plantas infectadas apresentam redução no tamanho das folhas, 10 % menores que folhas normais, massa radicular reduzida em, pelo menos, e, redução de 20% na produção. Tylenchulus semipenetrans pode sobreviver no solo na ausência de hospedeiro por um período e nove anos, e pode sobreviver a condições de temperatura elevada, como 45 OC durante algumas horas. Controle De maneira geral, uma vez detectada a presença de T. semipenetrans e pratylenchus spp. em pomares cltricos, as opções de manejo são muito limitadas.

Tylenchulus semipenetrans pode sobreviver no solo na ausência de hospedeiro por um período de nove anos, e pode sobreviver a condições de temperatura elevada, como 45 OC durante algumas horas. Portanto, o controle deve ser preventivo. PAGFarl(F7 temperatura elevada, como 45 OC durante algumas horas. Portanto, o controle deve ser preventivo. Sugere-se a aquisição de mudas livres de nematóides, a limpeza dos equipamentos quando se passa de um pomar para outro, e uso na irrigação de água não contaminada.

Antes da instalação do pomar, deve-se considerar o histórico da área, qualidade da água de irrigação, tipo de solo e até mesmo a altura do lençol freático. Devem-se evitar áreas onde foi constatada a presença desses nematóides, a menos que se possa efetuar o plantio de uma variedade resistente. Nematóide do caule e do bulbo (Ditylenchus dipsaci Filipjev) Esta doença é importante em cebola e também no alho, sendo ais comum no Brasil quando se planta cebola em sucessão ao alho. É causada por Ditylenchus dipsaci Filipjev.

Mudas atacadas desenvolvem-se lentamente, apresentam clorose e retorcimento das folhas. O pseudocaule da planta se torna engrossado e de consistência esponjosa. Nesta fase, a porção basal rompe- se e tem início uma podridão, seguindo-se a morte da planta, que se manifesta em reboleiras. Na fase de campo, quando as mudas sadias são transplantadas para áreas infestadas com o nematóide, os sintomas começam a aparecer em três semanas, caracterizados por enfezamento, amarelecimento, orção e rachadura das folhas.

As folhas vão tornando-se flácidas e tombando aos poucos até completo tombamento da parte aérea. O pseudocaule engrossa consideravelmente e apresenta consistência espon PAGF3rl(F7 consistência esponjosa. Gradualmente, as escamas externas do bulbo rompem-se, iniciando uma podridão. Em fases mais adlantadas, quando se tenta arrancar uma planta infectada, o prato com as raízes desprende-se e permanece no solo. Bulbos infectados são mais leves e estão mais sujeitos ao apodrecimento, mesmo se armazenados em condições ideais.

Controle de doenças causadas por nematóides Evitar o plantio de cebola em áreas que já haviam sido ocupadas por alho; usar bulbos livres de nematóides (principalmente na produção de sementes); usar sementes livres de nematóides, no caso de Ditylenchus; fazer rotação com culturas que não sejam hospedeiras das espécies de nematóides envolvidas; destruir restos de cultura e de plantas voluntárias; a inundação do solo durante algumas semanas é eficiente e pode ser usada.

Quando possível, fazer rotação com arroz irrigado; nematicidas podem ser eficientes em alguns casos, as estes são geralmente muito tóxicos e podem causar contaminação de mananciais; em situações extremas e quando possível proceder ? erradicação com fumigantes. Ponta branca (Aphelenchoides besseyi) O enfezamento-do-morangueiro é causado pelo nematóide Aphelenchoides besseyi Christie. Esta doença pode ocasionar reduções consideráveis nos rendimentos. A doença se carateriza pelo enfezamento geral da planta.

Esse Esse nematóide se encontra em quase todos os países, mas é conhecido como patógeno importante do morangueiro apenas nos Estados Unidos e na Austrália. Além do morangueiro, A. besseyi tem sido encontrando parasitando culturas como arroz, batata-doce, cana-de-açúcar, cará, cebola, crisântemo, milheto italiano, repolho chinês e soja, e também pode completar o seu ciclo de vida em diversas espécies de fungos. Danos: O sintoma típico da doença é o enfezamento generalizado das plantas.

Perdas na ordem de 50% têm sido registradas na Austrália. As folhas novas tornam-se raquíticas e deformadas, enquanto que as folhas maduras apresentam poucos sintomas ou simplesmente ficam assintomáticas. Os novos folíolos são aquíticos e, às vezes, alongados, retorcidos em grau variável e enrugados. Os frutos em desenvolvimento às vezes também sofrem deformações. Controle: Não existem variedades ou cultivares resistentes a A. besseyi. Deve-se usar mudas certificadas e livres do nematóide.

Realizar rotação de cultura com plantas não-hospedeiras. Em culturas em estufa, o solo deve ser desinfestado por calor ou outro processo físico, como solarização, ou também com algum desinfetante químico. Nos viveiros para a produção de estolões, a aplicação de aldicarb controla eficientemente o nematóide. O tratamento das mudas em água quente à 44,40C; 46,1 oc ou 47,70C durante 20-30; 10-15 ou 47,7 oc durante 20-30; 10-15 ou 8-10 minutos, respectivamente, também promovem um bom controle de A. besseyi.

Nematóide do anel vermelho do coqueiro (Bursaphelenchus cocophilus) Bursaphelenchus cocophilus causa a doença do anel vermelho das palmeiras. Os sintomas da doença do anel vermelho foram descritos pela primeira em Trinidad coqueiros em 1905. Doença do anel vermelho pode aparecer em várias espécies de palmeiras tropicais, incluindo a data, a data das Ilhas Canárias e real cubana, as é mais comum em palmeiras e coqueiros. O nematóide do anel vermelho parasita a palma weevil Rhynchophorus palmarum que é atraido para feridas tronco frescos e atua como um vetor para a B. ocophilus para árvores infectadas. Sintomas e Efeitos Danos internos podem ser vistos dentro de duas a três semanas após o B. cocophilus entra no tecido de uma palmeira saudável. Sintomas externos podem levar até dois meses para aparecer. O principal sintoma de infecção interna do anel vermelho é o anel vermelho revelador de que a doença foi nomeada. Um corte ransversal através do tronco de uma palmeira infectada de um a sete pés acima da linha de solo geralmente irá revelar uma banda, circular colorido aproximadamente 3 a 5 cm de largura, variável com o tamanho da árvore.

A superfície do corte de uma árvore saudável aparece um branco, sólido cremoso. A cor mais comum da banda é vermelho brilhante, embora o tom possa v PAGFsrl(F7 aparece um branco, sólido cremoso. A cor mais comum da banda é vermelho brilhante, embora o tom possa variar de rosa claro ou creme para marrom escuro no infectados palmeiras africanas. Em sintomas externos, as folhas já estabelecldas tornam- se curtos e deformados e ficar amarelo-bronze, em seguida, profundo castanho-avermelhado.

A mudança de cor geralmente começa na ponta de cada folha e começa nas folhas mais velhas antes de passar para os mais novos. Como mudam de cor e folhas secam, eles murcham e morrem. Tratar palmas infestadas com nematicidas é difícil porque os nematicidas não são facilmente se espalhou por toda uma árvore infestada e, muitas vezes não penetram na área do tronco normalmente habitada pelos nematoides. O método mais útil e mais importante para a gestão de ematóide do anel vermelho é a remoção precoce e a destruição de vermelho-anel palmas infestadas.

Esta poda fitossanitária agressiva é a melhor oportunidade para travar a propagação da doença do anel vermelho para outras árvores próximas. Palmas infestadas devem ser pulverizadas do com um inseticida eem seguida destruído, logo que possível uma vez que a presença de nematóides do anel vermelho fol confirmada. Às vezes larvas gorgulho permanecerão no tecido de palmeiras que são mortos com herbicida. Essas árvores devem ser cortadas em seções e tratados com insecticida ou queimados

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