Atividades em uma empresa agricola

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUSJULIO DE CASTILHOS CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA MARCOS FELIPE CEOLIN or13 to view nut*ge RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A IVIDADES NA COOPERATIVA AGRICOLA MIS A GENERAL OSÓRIO LTDA JULIO DE CASTILHOS, RS, Brasil. RS, BRASIL 2012 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, aos meus pais Soel Carlos Ceolin e Zélia Maria Giuliani Ceolin por terem me apoiado em todo o período de curso.

Agradeço também ao meu supervisor de estág10 Vinícius Floss e o meu professor orientador Cleudson José Michelon. E todos os meus colegas e professores que conheci durante o curso no Instituto Federal Farroupilha campus Júlio de Castilhos. 13 inoculada . . SUMARIO 1 . INTRODUÇÃO 09 2. CULTURA DA CEVADA…. … … 09 de história. Na atualidade, a Cotribá desponta como uma empresa fomentadora das atividades agropecuárias por onde atua, trabalhando com recebimento e comercialização de soja, arroz, milho, trigo, cevada e canola, entre os principals grãos, além de beneficiamento de soja e arroz.

Possui segmentos de negocios para atender as principais necessidades da propriedade ural, como fornecimento de insumos para as lavouras, fábrica de rações (nutrição animal), assistências técnicas agrícola e animal, posto de combust[vel, supermercados, farmácia veterinária, peças e ferragens, e detenção de marcas próprias na linha de nutrientes para a lavoura.

O estágio teve como objetivo vivenciar algumas áreas de atuação de um técnico em agropecuária, proporcionando concillar na prática o conhecimento teórico adquirido no decorrer do curso. Este estágio justificou-se por ser uma exigência do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Farroupilha, Campus Júlio de Castilhos, para o componente curricular Estágio Supervisionado, e também por ser uma oportunidade de conhecer e acompanhar vários processos dentro da empresa, vivenciando a rotina de trabalho com o acompanhamento do supervisor.

Durante o estágio de trabalho foram realizadas as seguintes atividades: Recebimento da cevada; Dessecação em lavouras para o plantio de soja; Tratamento e inoculação de sementes de soja; A produção agropecuária é a base de toda a cadeia produtiva, fundamentalmente para a sustentação de outros setores da nossa economia. Além de ser a responsável por abastecer o ercado consumidor que é cada vez mais exigente e maior, assim tornando necessária a produção em escala, visando quantidade e principalmente qualidade(CONAB o de 2011 que .

Portanto passa a ser de res onsabilidade dos agricultore qualidade(CONAB o de 2011 . ium, que Portanto passa a ser de responsabilidade dos agricultores de produzir a qualquer preço e com menor custo, menor impacto ambiental e maior segurança alimentar para as pessoas. 2. CUL URA DA CEVADA A cevada (Hordeum vulgare sp. vulgare) é um cereal de inverno que ocupa a quinta posição, em ordem de importância econômica, no mundo.

O grão é utilizado na industrialização de bebidas (cerveja e destilados), na composição de farinhas ou flocos para panificação, na produção de medicamentos e na formulação de produtos dietéticos e de sucedâneos de café. A cevada é ainda empregada em alimentação animal como forragem verde e na fabricação de ração. No Brasil, a malteação é o principal uso econômico da cevada, já que o país produz apenas 30% da demanda da indústria cervejeira (EMBRAPA).

A cevada caracteriza-se por ser altamente sensivel a precipitações pluviométricas no momento da colheita, rincipalmente pelo prejuízo promovido à germinação de grãos. A manutenção do poder de germinação dos grãos em pós-colheita é essencial para a viabilidade do processo de malteação, onde há a transformação da cevada em malte, que é utilizado como insumo primário na fabricação de cerveja (EMBRAPA). 1 . RECEBIMENTO DA CEVADA O recebimento de um produto agrícola é um dos pontos mais críticos da sua comercialização.

O produtor pode ser penalizado quando a umidade e os avariados (conjunto de fatores que denigrem a qualidade do roduto) excedem alguns limites máximos, variáveis s produtos. Com isso, PAGF 13 sujeita a eventuais danos na qualidade daquilo que recebeu com elevada demanda de serviços. Isso requer mais tempo para se ajustar esse produto aos padrões do mercado, o que provavelmente irá interferir na qualidade final dele ou, pelo menos em seus custos (Lorini, 2002).

A partir do mês de outubro a Cotribá já estava de portas abertas para o recebimento da cevada, 95% da cevada que a Cotribá recebe é de Ibirubá, e o restante é de municípios vizinhos. Abaixo serão descritos os procedimentos que acompanhei durante o meu estágio na unidade de recebimento. 1 . RECEPÇÃO, AMOSTRAGEM E HOMOGENEIZAÇÃO DA CARGA DE GRAOS DE CEVADA Na unidade de recebimento os caminhões paravam ao lado de uma escada onde havia um funcionário responsável pela calagem da carga. A amostragem era feita por um trado calador manual, onde eram coletados de 5a 7 amostras simples por carga formando uma amostra composta.

Caladores ou sondas manuais, são extratores metálicos utilizados na amostragem de grãos a granel, possuem divisões (septos) no seu interior, permitindo a retirada de muitas pequenas amostras de uma só vez, em várias profundidades, podendo-se observar a qualidade do produto armazenado nos ontos coletados. Os caladores são os equipamentos mais indicados na obtenção de amostras. A figura 1 mostra um trado calador manual (Almeida e Cia. , 2008). [pic] Figura 1: Trado calador Manual Algumas vezes os produtores não retiravam toda a lona que cobria a carga, o que causava uma amostragem não representativa do lote.

Sabemos ue isto pode gerar resultados não significativos, nos dife aos quais a carga que foi é significativa do lote todo. Estatisticamente, este tipo de amostragem é incorreto, pois compromete os resultados obtidos nos testes. Feita a amostragem, o produto era colocado em uma balde levado até o balcão, onde a cevada era despejada dentro do homogeneizador composto por duas partes, esse procedimento era repetido para ter uma amostra bem homogênea, feito isso era escolhida uma das partes aleatoriamente e pesado 500 gramas de cevada para a realização dos testes de impureza, umidade, e germinação e determinação da classe. . TESTE DE IMPUREZAS Foram consideradas impurezas todos os materiais estranhos, grãos quebrados, grãos ardidos, insetos, partículas maiores que não passaram pelas peneiras ou foram retiradas manualmente e materiais que passaram pelas peneiras próprias para cada tipo de rao. Os 500 gramas da amostra, oriunda da homogeneização, eram colocados dentro de um aparelho para a determinação de impurezas chamado sintel, esse aparelho separa as impurezas da cevada (Figura 2), então eram pesadas as impurezas e feito o cálculo.

Esse cálculo da porcentagem de impurezas era realizado da seguinte forma: 10 Multiplicar o peso (g) da impureza (material que se encontra na peneira superior e na base do conjunto de peneiras) por 2. 20 Dividir o resultado por 10 30 Obtém-se a % de impurezas 40 Exemplo: Amostra: 500g; Impureza= 12g; Cálculo: 12 x 2/10 = 24/10 = 2,40 % de impurezas ic] Figura 2: Aparelho determinador de impurezas sintel precisa saber o que está recebendo. Na expedição, quem estiver retirando o produto deverá ter semelhante preocupação (Lorini, 2002). . 1. 3 TESTE DE UMIDADE O material utilizado para o teste de umidade é a cevada classificada pelo aparelho sintel, pois não há interesse em avaliar a umidade das impurezas. A umidade foi medida pelo Medidor digital Motomco (Figura 2), onde são colocadas 225 gramas do produto para obter o teor de umidade. Os grãos eram considerados secos quando os teores de umidade encontravam-se abaixo ou iguais a 13%. Quando presentavam valores acima de 13% eram considerados úmidos. PiC] Figura 2: Determinador de IJmidade Motomco 3. CLASSIFICAÇAO DA CEVADA para determinar as classes da cevada, eram pesados 100 gramas do produto livre de impurezas e colocado em um classificador elétrico onde era feita a peneiração da cevada por cerca de 5 minutos. Esse classificador possui três peneiras com crivos oblongos de diferentes diâmetros (Figura 3). 1a peneira 2,8 mm 2a peneira 2,5 mm 3a peneira 2,2 mm A cevada que ficar retida na primeira e segunda peneira é considerada de primelra qualidade.

A cevada que ficar na terceira eneira é considerada de segunda qualidade e as que ficarem no fundo do classificador são consideradas de terceira qualidade. Figura 3: Peneiras para a classifica -o da cevada seguinte forma: 10 Corta-se 100 grãos de cevada ao meio. 20 Colaca-se esses grãos dentro de um aparelho chamado de vidascop contendo um liquido chamado de tetrazólio. 30 Deixa-se por um período de 10 minutos a uma temperatura de 450C, para a solução agir sobre o embrião e deixá-lo vermelho.

Na Figura 4 é possível visualizar o preparo das sementes para o teste. Figura 4: Preparo das sementes para o teste de tetrazólio Após esse período os grãos de cevada eram retirados do aparelho e analisados um a um para verificar a viabilidade do embrião. Na figura 5, pode ser visto a escala de avaliação do teste. Figura 5: Escala para avaliação do teste de tetrazólio em cevada. Esse teste é realizado para verificar se a cevada se enquadra em cevada cewejeira, cevada condicional ou se cevada será destinada a ração.

Cevada cervejeira: mínimo de de poder germinativo, máximo de 2% de grãos verdes e a umidade não pode passar de 18%. Cevada Condicional: de 92% a 94% de poder germinativo. Cevada destinada a ração: abaixo de 92% de poder erminativo. Após a realização do teste do tetrazólio e da classificação da cevada pode-se calcular o valor da cevada. Abaixo segue a relação dos preços praticados pelo Cotribá. Cevada cemejeira, (germina ão i ual ou acima de 95%) R$ 26,40 por sacas desconto de 10% em relação à cevada cervejeira.

Exemplo de um cálculo do valor comercial da cevada para cada carga de cevada cervejeira: 75% cevada de primeira qualidade. Portanto, 0,75 x 26,40= 19,80 12% cevada de segunda qualidade. Portanto, 0,12 x 2,37 13% cevada de terceira qualidade. Portanto, 0,13 x 2,64= 0,34 A soma das três será o preço pago pela carga, totalizando R$ 22,51 por saca de 60 kg. Podemos verificar que a classificação e o teste de tetrazólio são indispensáveis, pois influenciam diretamente no preço do produto. 3.

DESSECAÇÃO EM LAVOURAS Durante o estágio apenas ocorreu o acompanhamento da dessecação em lavouras para o plantio da soja. A dessecação é o principal manejo inicial das lavouras, uma das práticas mais importantes para a implantação das mesmas. Em nosso município, as lavouras são conduzidas quase que na totalidade sob o sistema de plantio direto na palha, tendo-se ue se atentar para um plano de rotação de culturas, incluindo- se o milho neste sistema, pois esta cultura esta inclu[da entre as que mais aportam palha para o solo e com um tempo longo de proteção para o mesmo.

Para termos bons resultados na prática de dessecação, temos que observar alguns fatores muito importantes na hora de aplicação dos produtos como: a temperatura, vento, qualidade da agua, tipo de bico, umidade relativa do ar, condições adequadas do pulverizador, as condições da lavoura, ou seja, os problemas que podem ocorrer em virtude de estresse das plantas daninhas que nos objetivamos atin

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