A história da eletricidade

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Escola Estadual Ondina De Paula Ribeiro Prof’: Ivair A História Da Eletricidade Manaus – AM 2012Escola Estadual Ondina De Paula Ribeiro Trabalho apresentado à disciplina Física, do prof. a Ivair; para a obtenção de nota rel Rhugles Daniel. Ensino Médio, 30ano 20121ntroduçao ar 3 to view nut*ge Desde os primórdios da humanidade, o homem sempre se mostrou argumentativo sobre diversos assuntos, entre eles a eletricidade, que hoje é responsável por tantas facilidades no mundo moderno, nos rodeia vinte e quatro horas por dia.

O onhecimento da eletricidade foi o impulso para a invenção de motores, geradores, telefones, rádio e televisão, raios-X computadores e sistemas de energia nuclear. A eletricidade é uma necessidade para a civilização moderna. Mas nem sempre foi assim… A História da eletricidade tem seu início no século VI a. C. , na dos corpos de eletricidade. Também foi ele quem descobriu que outros objetos, ao serem atritados com o âmbar, também se eletrizam, e por isso chamou tais objetos de elétricos.

Em 1730, o físico inglês Stephen Gray identificou que, além da eletrização or atrito, também era possível eletrizar corpos por contato (encostando um corpo eletrizado num corpo neutro). Através de tais observações, ele chegou ao conceito de existência de materiais que conduzem a eletricidade com maior e menor eficácia, e os denominou como condutores e isolantes elétricos. Com isso, Gray viu a possibilidade de canalizar a eletricidade e levá-la de um corpo a outro.

O químico francês Charles Dufay também contribuiu enormemente para o aprimoramento dos estudos da eletricidade, quando, em 1733, propôs a existência de ois tipos de eletricidade, a vítrea e a resinosa, que fomentaram a hipótese de existência de fluidos elétricos. Em 1747, Benjamin Franklin na América e William Watson (1 715-1787) na Inglaterra independentemente chegaram a mesma conclusão: todos os materiais possuem um tipo único de “fluido elétrico” que pode penetrar no material livremente, mas que não pode ser criado e nem destruído.

A ação da fricção simplesmente transfere o fluido de um corpo para o outro, eletrificando ambos. Franklin e Watson introduziram o princípio da conservação de carga : a quantidade otal de eletricidade em um sistema isolado é constante. Franklin definiu o fluido, que correspondia a eletricidade vítrea, como positiva e a falta de fluido como negativo. Portanto, de PAGFarl(F3 que correspondia a eletricidade vítrea, como positiva e a falta de fluido como negativo. Portanto, de acordo com Franklin, a direção do fluxo (corrente) era do positivo para o negativo, porém atualmente sabe-se que o oposto é vem a ser verdade.

Urna segunda teoria com base no fluido foi desenvolvida, subsequentemente, na qual amostras do mesmo tipo se atraem, nquanto aquelas de tipos opostos se repelem. As contribuições para o então entendimento sobre a natureza da eletricidade tem se aprofundado desde o século XIX, quando a ideia do átomo como elemento constituinte da matéria foi aceita e, com ela, a convicção de que a eletricidade é uma propriedade de partículas elementares que compõem o átomo (elétrons, prótons e nêutrons). Conclusão Mais uma vez a curiosidade dos humanos é crucial para o desenvolvimento intelectual dos mesmos.

A dúvida e inquietação perante essa dúvida sempre desencadearam várias mentes rilhantes, na história da eletricidade foram as de Thales de Mileto, Benjamin Franklin, William Watson entre outros. Graças a esses homens que é possível que o conforto da nossa sociedade moderna seja necessidade básica. Bibliografia http://www. mundoeducacao. com. br/fisica/a-historia-eletricidade . htm http://www. mundovestibuIar. com. br/articles/4240/1 ‘ELETRICI DADE/Paacutegina1 . html http://pt. wikipedia. org/wki/Hist%C3%B3ria_do_eletromagnetismo http://cienciasaqui. blogspot. com/2009/03/historia-da-eletricidade . html PAGF3ÜF3

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