Eletricidade

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A matriz energética no Brasil e os impactos na economia e meio ambiente. Leandro Soares de Souza. * Resumo A geração média anual de energia elétrica no Brasil é da ordem de 50 GW médios, atendido em mais de através de usinas hidroelétricas.

O custo da expansão do sistema de geração do país por intermédio de uma unica fonte não se mostra competitivo As situações de escassez e de energia, conforme os períodos chuvosos sejam satisfatórios ou não, para manter cheios os reservatóri o suficiente para sup hidráulico ainda por parte na região arn importantes ficam c or21 cas, pelo menos ar do potencial a em grande s de água mais s dos grandes centros de consumo, apresentando como característica básica volumes com desníveis pequenos. Para garantirem um o fornecimento.

A expansão do sistema de geração de energia elétrica alternativa é essencial, pois apenas a fonte hidráulica não seria capaz de conseguir suprir a demanda. A capacidade termelétrica a gás natural instalada no Brasil soma atualmente 8. 340 MW, o que correspondena a um consumo potencial de 42,9 milhões de m3/dia, Os custos de geração com fontes eólica, biomassa, rejeitos da cana-de-açúcar em particular, e PCH podem icar tao competitivos no curso prazo quanto são as fontes tradicionais até agora exploradas, hidráulica, gás natural, carvão e nuclear.

Uma participação mais equilibrada de todas essas fontes poderia ser uma alternativa alternativa para gerar a potência necessária para o crescimento social e econômico do país. INTRODUÇAO Nos últimos anos a matriz energética brasileira, sofreu mudanças na forma de geração de eletricidade por conta das soluções adotadas para a crise de energia na década de noventa a dois mil.

A adoção das novas fontes de energia impactou tanto lado econômico quanto ambiental no Brasil. A demanda crescente por energia elétrica em todo o pais, resultou em investimentos por parte da iniciativa privada que antes era exclusivamente estatal, aumentando o capital investido no setor, com mais intensidade nos parques de geração eólica do país.

As empresas envolvidas na construção e manutenção das usinas geram a riqueza em comunidade muitas vezes isolada e sem fonte de renda, chegam as empresa de serviços de manutenção, locação de equipamentos e veículos, fábrica de cimento e pré-moldados, transportadores e após a construção ficam os impostos e os empregos diretos e indiretos, as usinas também movimentam ortos e aeroportos regionais, incentivando ampliações e com isso atraindo mais fabncas e prestadoras de serviço para o local.

O impacto ambiental preocupa ambientalista e a comunidade envolvida, alagamentos de grandes regiões de floresta a devastação e áreas de mangue e a queima de combustível fóssil são alguns dos problemas envolvendo a geração de energia. OBJETIVO Este artigo apresenta a matriz elétrica brasileira, e tem como objetivo apresentar as mudanças e os investimentos no setor nos últimos anos, através de pesquisa sobre os diversos meios de geração de energia.. Hidroelétrica. uma das formas pio PAGF diversos meios de geração de energia..

Uma das formas pioneiras foi à energia hidráulica implantada no tempo do segundo império por D. pedro II. O Brasil construiu a primeira hidrelétrica, no município de Diamantina, utilizando as águas do Ribeirão do Inferno, afluente do rio Jequitinhonha, com 0,5 MW (megawatt) de potência e linha de transmissão de dois quilômetros. wvM. aneel. gov. bMarquivos/PDF/atlas par2_cap3. pdf Responsável por 80% da matriz energética os investimentos no Setor vão além das questões técnicas e ambientais, e também as econômicas.

O custo para investimento em energia elétrica é astante variável a depender da fonte. Por questões diversas, que passam pela disponibilidade do recurso natural, desenvolvimento tecnológico,. No Brasil, segundo dados do MME de junho de 2005, à vantagem na geração de energia de fonte hidráulica perante outras matrizes conforme tabela abaixo. MME. Ministério de minas e energia *PCH uma pequena Central Hidrelétrica ou simplesmente, no Brasil, é uma usina de pequeno porte com capacidade instalada maior do que 1 MW e no máximo 30 MVI.

Outro limite da PCH é o tamanho de seu reservatório, que para ser classificada desta forma, não pode ultrapassar os 3 km2 Fonte. http•Wpt. wikipedia. org/wiki/Pequena_Central Hidrel%C3 %A9trica Utilizando a água na produção de eletricidade. para produzir a energia hidrelétrica é necessário integrar a vazão do rio, a quantidade de água disponível em determinado Período de tempo e os desnlVeis do relevo sejam eles naturais, como as quedas d’água, ou criados artificialmente. Já a estrutura da usina é composta, basicam PAGF 91 como as quedas d’água, ou criados artificialmente.

Já a estrutura da usina é composta, basicamente, por barragem, Sistema de captação e adução de água, casa de força e verte-douro, que uncionam em conjunto e de maneira integrada. A barragem tem por objetivo interromper o curso normal do rio e permitir a formação do reservatório. Além de “estocar” a água, esses reservatórios têm outras funções: permitem a formação do desnível necessário para a configuração da energia hidráulica, a captação da água em volume adequado e a regularização da vazão dos rios em períodos de chuva ou estiagem.

Algumas usinas hidroelétricas são chamadas “a fio d’água”, ou seja, próximas à superfície e utilizam turbinas que aproveitam a velocidade do no para gerar energia. Essas usinas fio d’água reduzem as áreas de alagamento e não formam reservatórios para estocar a água ou seja, a ausência de reservatório diminui a capacidade de armazenamento de água, única maneira de poupar energia elétrica para os períodos de seca. Os sistemas de captação e adução são formados por túneis, canais ou condutos metálicos que têm a função de levar a água até a casa de força. ? nesta instalação que estão às turbinas, formadas por uma série de pás ligadas a um eixo conectado ao gerador. Durante o seu movimento giratóno, as turbinas convertem a nergia cinética (do movimento da água) em energia elétrica por meio dos geradores que produzirão a eletricidade. Depois de passar pela turbina, a água é restituída ao leito natural do rio pelo canal de fuga. Os principais tipos de turbinas hidráulicas são: Pelton, Kaplan, Francis e Bulbo. Cada tu 91 fuga.

Os principais tipos de turbinas hidráulicas são: Pelton, Kaplan, Francis e Bulbo. Cada turbina é adaptada para funcionar em usinas com determinada faixa de altura de queda e vazão. A turbina tipo Bulbo é usada nas usinas fio d’água por ser indicada para baixas quedas e altas vazões, não exigindo grandes eservatórios. Por último, há o vertedouro. Sua função é permitir a saída da água sempre que os níveis do reservatório ultrapassam os limites recomendados.

Uma das razoes para a sua abertura é o excesso de vazão ou de chuva. Outra é a existência de água em quantidade maior que a necessária para o armazenamento ou a geração de energia. Em períodos de chuva, o processo de abertura de vertedouros busca evitar enchentes na região de entorno da usina. perfil esquemático de usina hidrelétrica Figura 1: Perfil esquemático de usina hidrelétrica. Atlas de Energia Elétrica no Brasil – disponível em: ww. aneel. gov. r Impacto econômico. As usmas hidroelétricas impactam positivamente na economia local em períodos de construção, quando são mobilizadas empresas gerando empregos para população local e impostos aos municípios envolvidos logo ao fim ficariam somente com custos ambientais e sociais da usina, por isso foi instituído pelo artigo 20 da constituição, uma compensação financeira aos municípios afetados pela exploração do potencial hidráulico como podemos ver no resumo abaixo. Brasil apresenta em sua matriz energética uma participação expressiva da geração hidrelétrica. No entanto, a construção de reservatórios para a geração de energia elétrica provoca impactos nos meios físico, biológico e social que causa s 1 para a geração de energia elétrica provoca impactos nos meios fisico, biológico e social que causam alterações na economia das regiões afetadas pelas usinas hidrelétricas.

Tem-se, de fato, que essas regiões absorvem os custos sociais, econômicos e ambientais associados à construção e operação de uma usina, enquanto os benefícios energéticos são distribuídos às demais regiões do país. Tendo em vista essa percepção, o Congresso Nacional instituiu, por meio do artigo 20 da Constituição Federal de 1988, uma Compensação Financeira a ser paga aos estados e municípios pela exploração dos potenciais hidráulicos. Essa Compensação Financeira, em função de suas caracteristicas, pode ser entendida como um instrumento econômico de gestão ambiental.

Isso porque ao passo que o recolhimento da Compensação Financeira configura-se como um pagamento pelo uso do recurso natural, a destinação dos montantes arrecadados para os estados e municípios atingidos visa garantir recursos para que se minimizem as externalidades negativas decorrentes a implantação e operação de uma usina hidrelétrica. Hoje a Compensação Financeira é recolhida por 1 52 usinas hidrelétricas, que pagam anualmente um montante superior a R$l,l bilhão. Em 2006, do montante total arrecadado, cerca de R$ 440 milhões foram distribuidos para 625 municípios atingldos por usmas hidrelétricas.

Esses recursos transferidos para os municípios representam, na maioria das situações, uma parcela significativa da receita municipal. Nesse sentido, a proposta dessa dissertação é avaliar se os recursos da Compensação Financeira dedicados os municípios têm sido aplicados com vistas a promove recursos da Compensação Financeira dedicados aos municípios têm Sido aplicados com vistas a promover o desenvolvimento sócio-ambiental da região ou se estão tendo, apenas, o caráter arrecadatório. http://repositorio. bce. unb. r/handle/10482/2850 SILVA, Ludmila Lima Da. A compensação financeira das usinas hidrelétricas como instrumento econômico de desenvolvimento social, econômico e ambiental. 2007. 157 f. Dissertação (Mestrado em Economia)-universidade de Brasília, Brasília, 2007. Impacto Ambiental De inicio o Impacto de construção usina e grande, pois com construção do grande lago toda uma população e remanejada mexendo diretamente com a vida das pessoas naquela região sem contar no impacto na fauna e flora da região que são praticamente extintas nas áreas alagas pela usina.

A matéria de Suzana Paquete relata bem o que ocorre. É um estrago e tanto. Na área que recebe o grande lago que serve de reservatório da hidrelétrica, a natureza se transforma: o clima muda, espécies de peixes desaparecem, animais fogem para refúgios secos, árvores viram madeira podre debaixo da inundação… E isso fora o impacto social: milhares de pessoas deixam suas casas e têm de recomeçar sua vida do zero num outro lugar. No Brasil, 33 mil desabrigados estão nessa situação, e criaram até uma organização, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Pode parecer uma catástrofe, mas, comparando com outros tipos de geração de energia, a hidrelétrica até que não é ruim. Quando consideramos os riscos ambientais, as usinas nucleares são mais perigosas. E, se pensarmos no clima global, as termoelétricas – que funcionam queimando gás ou c PAGF 7 perigosas. E, se pensarmos no clima global, as termoelétricas que funcionam queimando gás ou carvão – são as piores, pois lançam gases na atmosfera que contribuem para o efeito estufa. A verdade é que não existe nenhuma forma de geração de energia 100% limpa. “Toda extração de energia da natureza traz algum impacto.

Mesmo a energia eólica (que usa a força do vento), que até parece inofensiva, é problemática. Quem vive embaixo das enormes hélices que geram energia sofre com o barulho, a vibração e a poluição visual, além de o sistema perturbar o fluxo migratório de aves, como acontece na Espanha”, afirma o engenheiro Gilberto Jannuzzi, da Universidade Estadual e Campinas (Unicamp). Outro problema das fontes alternativas é o aspecto económico: a energia solar, por exemplo, é bem menos impactante que a hidrelétrica, mas custa dez vezes mais e não consegue alimentar o gasto elevado das grandes cidades.

Por causa disso, os ambientalistas defendem a bandeira da redução do consumo. Pelas contas do educador ambiental Sérgio Dialetachi, coordenador da campanha de energia do Greenpeace, daria para economizar 40% da energia produzida no país com três medidas. Primeiro, instalando turbinas mais eficientes nas usinas antigas. Segundo, modernizando as linhas de transmissão combatendo o roubo de energia. Terceiro, retornando ao comportamento da época do racionamento, em 2001, com equipamentos e hábitos menos gastadores.

Tudo isso evitaria que novas hidrelétricas precisassem ser construídas, protegendo um pouco mais nosso planeta. http://mundoestranho. abril. com. br/materia/qual-o-impacto -ambiental-da-instalacao-de-uma-hidrelet -ambiental-da-instalacao-de-uma-hidreletrica Capacidade de geração para suprir o mercado Dando exemplo a maior usina hidrelétrica do Brasil e a maior geradora de energia limpa do mundo conforme dados disponibilizados no site da usina. A usina de Itaipu é, atualmente, a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia. Com 20 unidades geradoras e 14. 00 MW de potência instalada, fornece 1 da energia consumida no Brasil e abastece 72,91 % do consumo paraguaio. Itaipu produziu em 2011 um total de 92. 245. 539 megawatts- hora (92,24 mllhbes de MWh). O recorde histónco de produção de energia ocorreu em 2008, com a geração de 94. 684. 781 megawatts-hora (MWh). O recorde anterior foi em 2000, quando Itaipu gerou 93. 427. 598 MWh. Segundo gráfico abaixo a variação entre 2006 a2011 na produção de Itaipu. Conforme os dados acima a hidrelétrica têm uma grande capacidade de geração de energia.

Se comparando Itaipu com aero geradores teria que construir um parque eólico com 10 mil torres de geração de energia, como a maioria é construída na costa ocupariam centenas de quilômetros da faixa costeira do país. Usina termo elétrica. Nas usinas termelétricas, a primeira etapa do processo consiste na mistura de ar comprimido com o gás natural a fim de se obter a combustão. O resultado é a emissão de gases em alta temperatura, que provocam o movimento das turbinas conectadas aos geradores de eletricidade.

A energia térmica, portanto, transforma-se em mecânica e, em seguida, em elétrica. O destino dado ao gás natural a ás esta aplicação determina se o O destino dado ao gás natural após esta aplicação determina se o ciclo da termelétrica será simples (ou aberto) ou combinado (fechado). No primeiro caso – o mais tradicional – os gases são resfnados e liberados na atmosfera por meio de uma chaminé. No ciclo combinado, ainda em alta temperatura, os gases são transformados em vapor que, direcionado às turbinas, novamente provoca o seu movimento.

Assim, a característica ásica de termelétricas a ciclo combinado é a operação conjunta de turbinas movidas a gás e a vapor. Na termelétrica a ciclo combinado, o grau de eficiência fica em torno de 50%. A aplicação do gás natural na produção de energia elétrica pode ser dividida em duas modalidades. Uma delas é a geração exclusiva da eletricidade. Outra é a co-geração, da qual se extrai, também, o calor e o vapor utilizados em processos industriais. A co-geração pode ser realizada com todos os combustíveis usados em usinas termelétricas – por exemplo, óleos, biomassa e carvão, além do gás natural.

A opção por um ou por outro depende, em última instância, da disponibilidade de suprimento e das características do consumidor. Fonte: www. aneel. gov. br Figura 2: Perfil esquemático de usina termelétrica a gás. As centrais termelétricas são relativamente bem mais baratas com relação às demais considerando o investimento por KW, pois são usinas menos complexas para se construírem, podendo dar um retorno de investimento rápido e alto. Também se caracterizam por usarem linhas de transmissão curtas por se sltuarem em grandes centros urbanos. porém se tratando de insumos, como o Brasil é refém da Bolívia para ob

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