Portfolio

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PORTIFOLIO DE TECNICO EM ANALISE DE SISTEMAS or13 to view nut*ge seguem esta mesma classificação, ou seja, se ele trabalha com informações operacionais, será um sistema de nível operacional, se trabalha com informações de nível médio, tático ou gerencial, será um sistema de nivel tático e se trabalha com informações altamente privilegiadas e de grande impacto na organização, nas pessoas ou e processos, será um sistema de nível estratégico. g4 Sistema de Informação Gerencial Os Sistemas de Informação Gerencial (SIC) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para erenciar com eficácia as organizações. um SIG gera produtos de informação que apóiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas.

Um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados, tais como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetos e todos os processos informatizados ue permitem que a empresa funcione eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informa ão certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora ce orreta e com o custo 13 em Conhecimento.

Refere-se simplesmente a um modelo genérico de tomada de decisão que analisa um grande número de variáveis para que seja possível o posicionamento a uma determinada questão. Decisão é uma escolha entre as alternativas existentes através de estimativas dos pesos destas alternativas. Apoio à decisão significa auxiliar nesta escolha gerando estas estimativas, a evolução ou comparação e escolha. O termo sistema de apoio ? decisão tem sido utilizado de diferentes formas (após a década de 80) e tem recebido diferentes definições de acordo com o ponto de vista de cada autor.

Finlay (1994) e outros autores definem o SAD de um modo geral como “um sistema computacional que auxilia o processo de tomada de decisão”. Turban (1995) define mais especificamente como “um interativo, flexível e adaptável sistema de informação, especialmente desenvolvido para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado para aperfeiçoar a tomada de decisão. IJtiliza dados, provê uma nterface amigável e permite ao tomador de decisão ter sua própria percepçao” Existe uma outra definição que se encontra entre estes dois extremos.

Para Keen e Scott Morton (1978), um SAD concilia os recursos intelectuais individuais com a capacidade do computador em melhorar a qualidade da decisão (“SAD são sistemas computacionais que apóiam os gerentes tomadores de decisão que são direcionados com problemas semi- estruturados”). Para Sprague e Carlson (1982), SAD são “sistemas computacionais interativos que auxiliam os tomadores de decisão utilizarem dados e modelos solucionados de problemas não- struturados”.

Em contraste, Keen (1980) diz que é impossível dar uma definição precisa incluindo todas as facetas do SAD (“Não há definição de sistemas de apoio à decisão, somente de apo incluindo todas as facetas do SAD (“Não há definição de sistemas de apoio à decisão, somente de apoio à decisão”). No entanto, de acordo com Power (1997), o termo sistema de apoio à decisão é muito desgastado devido à sua utilização para definir muitos tipos de sistemas que dão apoio à tomada de decisão.

Ele ironicamente diz que muitas vezes nem sempre um sistema computadorizado ? um sistema transacional on-line (OLTP), algumas vezes você será tentado em chamá-lo de um SAD. Como podemos ver, não há uma definição universal aceita de SAD. pg6 Sistema de Suporte Executivo São sistemas que dão suporte ao desenvolvimento do planejamento estratégico da organização. Utilizam tecnologia avançada para elaboração de gráficos e relatórios.

Não são projetados para resolver problemas específicos e sim para auxiliar na definição dos objetivos organizacionais que podem mudar a estrutura dos problemas. operações de mudança na organização Os conceitos chave a gestão estratégica de empresas são: Estabelecer objetivos estratégicos específicos que possam melhorar a posição da companhia, em oposição a objetivos genéricos, como o aumento de lucro ou redução de custos.

Avaliação do desempenho em termos dos objetivos estabelecidos, e disponibilização da informação a quem toma as decisões estratégicas. Avaliação e gestão do “capital intelectual”, aptidões e experiência da força de trabalho das companhias. Gestão baseada em atividade (ABM, Activity based management), que busca para avaliar clientes e rojetos nos termos de seu custo e beneficio totais à organização, melhor que supor que os projetos mais importantes são aqueles que trazem o rendimento mais elevado. g8 Sistema de Automação de Escritório Automação de escritório que envolve o uso de transmissão e recepção de fax e telex, gerenciamento de microfilmes e registros, uso de telefone e PABX recaem nesta categoria. A expressão “automação de escritório” (office automatlon em inglês) era uma expressão popular nos anos 1970 e anos 1980, antes que o computador pessoal entrasse em cena. [2] Pg9 Sistema de Informação Especialista

Um Sistema Especialista se divide em duas palavras, que são Sistema – “Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possa encontrar ou definir alguma relação” e Especialista – “‘Pessoa que se cansa ra com particular interesse e cuidado a cert hecedor, perito”, sendo Brasil com a finalidade de facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes aos fiscos estaduais e de aprimorar o fluxo de dados nas administrações tributárias e entre as mesmas.

O SINTEGRA permite o controle informatizado das operações de entradas e saídas interestaduais realizadas pelos contribuintes de ICMS. Ele segue o modelo de informações sobre o IVA (Imposto sobre o valor agregado) da União Européia, porém adaptado às características do Brasil, ele também permite o intercâmbio de informações entre os fiscos estaduais e a Receita Federal. As suas principais diretrizes são: resguardar os princípios constitucionais do federalismo, receber informações com qualidade, facilitar ao contribuinte a prestação das informações requendas e preservar o sigilo fiscal.

Suas principals metas são: Informatizar a relação fisco e contribuinte, verificar e acompanhar as operações realizadas por contribuintes de ICMS, purar comportamento anômalo e disponibilizar informações ? fiscalização. Para administrar o sistema SINTEGRA, cada unidade da federação ficou encarregada de criar uma unidade de enlace estadual (IJEE) dentro da estrutura organizacional da Secretaria da Fazenda Estadual. Para gerenciar as atividades do SINTEGRA a nível nacional, foi criado o Grupo Gestor de Trabalho GT-15 (SINTEGRA).

Este grupo reúne todos os representantes do SINTEGRA em cada Estado brasileiro. Cabe ao agente do fisco designado para gerenciar a Unidade de Enlace Estadual do seu Estado participar rimestralmente das reuniões deste grupo organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).

Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios. No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia.

A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos. No inicio da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de ateriais), antecessores dos sistemas ERP. Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos.

Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os mainframes – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou lanejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outra PAGF 13 Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário. Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ER? ela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação. O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Pgl 2 Foram então gregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio ? produção ingressaram na era da automação.

A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma erramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próxmos da que conhecemos atualmente. As promessas eram tantas e tão abrangentes que a segunda metade daquela década seria caracterizada pelo boom nas vendas dos pacotes de gestão. unto com os fabricantes internacionais, surgiram diversos fornecedores brasileiros, empresas que lucraram com a venda do ERP como um substituto dos sistemas que poderiam falhar com o bug do ano 2000 — o problema na data de dois dígitos nos sistemas dos computadores. Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP ropicia a uma corporação, está a maior confiabilidade dos palpáveis que um sistema de ERP propicia a uma corporação, está a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho.

Algo que é conseguido com o auxllio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas ispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes. ara entender melhor como isto funciona, o ER? pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia. Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais ubsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção.

Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pg13 pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque. A tomada de decisões também ganha uma outra din

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