Atletismo

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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO MANUAL DO TREINADOR DE NÍVEL I VELOCIDADE I Provas de Velocidade e Estafetas Escalão Velocidade Velocidade Velocidade Estafetas Benjamins 60 metros Infantis Estafetas 4x 60 mt. 60 metros 1 or16 to view nut*ge Iniciados 80 metros 250 metros 4x 80 mt. Juvenis 100 metros 200 metros 300 metros 4x 100 mt. 4x 300 mt. Juniores 100 metros 200 metros 400 metros 4x 100 mt. 4×400 impulsão. 3 – Na fase de balanço a coxa sobe rapidamente à horizontal. – Na recuperação a perna flecte num movimento curto e pendular. – Braços coordenados com o movimento das pernas. 10 erros na Técnica da Passada de Corrida Amplitude da passada desajustada. Apoio incorrecto do pe no solo. 6 Postura incorrecta do tronco. 7 Trajectória incorrecta da perna na fase de balanço. Apoio do pé pouco dinâmico. 8 perna na fase de recuperação. 4 impulsão; bacia alta; tronco direito; trabalho descontraído e coordenado dos braços; subida dos joelhos à horizontal, movimento circular das pernas, pé flectido; elevada frequência gestual.

Objectivos: Manutenção de uma atitude alta; simulação da fase de balanço à frente, em que a ubida dos joelhos, a extensão da perna de impulsão e o movimento circular das pernas, são elementos fundamentais. Erros mais frequentes: subida do joelho exagerada ou demasiado baixa; perna de impulsão flectida e bacia atrasada; movimento pendular das pernas; apoio incorrecto do pé; movimentos descoordenados dos braços; apoios pouco activos e pouca frequência gestual.

Calcanhar Atrás Características Técnicas: apoio activo pelo terço anterior do pé; flexão rápida da perna atrás; tronco direito e bacia alta; trabalho descontraído e coordenado dos braços; significativa frequência gestual. Objectivos: simular a fase da recuperação da passada de corrida, conseguindo ao mesmo tempo um movimento descontraído e de grande frequência gestual. Erros mais frequentes: excessiva inclinação do tronco à frente; movimentos descoordenados dos braços, pouca frequência; contracção exagerada; apoio no solo ela ponta do pe (a travar). oordenado dos braços. Objectivos: Treinar o apoio dinâmico e o movimento de “grifée” do pé de apoio, sendo um excelente exercício para a estabilização de uma postura sólida e alta da corrida. Erros mais frequentes: apoio pouco dinâmico do pé no solo; poio incorrecto do pé; flexão da perna de impulsão; “chutos” para a frente das pernas; movimento descoordenado dos braços. Combinações Objectivos: Melhorar a coordenação motora com a introdução de exercícios mais complexos; alternar movimentos de grande frequência com movimentos mais lentos, como estímulos neuromusculares.

Exemplos de Combinações: ‘Passagem progressiva de skipng baixo para skiping alto. •Skipping alto alternado. •Saltos ritmados com passagem para skiping baixo ou alto. •Saltos ritmados de pé para pé progressivamente mais rápidos. ??Saltos ritmados de pé para pé progressivamente mais “saltados”. •Skiping baixo, alto ou calcanhar atrás com mudanças de velocidade. •Skiping baixo rápido – calcanhar atrás lento — skiping alto rápido •passagem de Skiping alto para corrida Objectivos do Treino Correcção da Técnica de C corrida.

Treino Físico Há exercícios que permitem trabalhar alguns aspectos específicos da condição física, como por exemplo a utilização dos skipings baixo alto para treinar a frequência gestual, ou os saltos ritmados para treinar a força reactiva. MANUAL DO TREINADOR DE NIVEL I Organização do Treino Conforme os objectivos de cada treino, a organização do treino pode variar, embora normalmente esteja sempre dentro de certos limites: •Distência: 20 a 50 metros. •Número de repetições de cada exercício: 2 a 5. •Número de repetições totais do treino: 8 a 20. ??Recuperação: a andar ou a trote no sentido inverso. VELOCIDADE II PARTIDA DE BLOCOS seus PRONTOS PARTIDA 16 pressionarem os blocos de partida. Não aproveitamento do desequilíbrio. Ombros atrás da linha das mãos. Bacia abaixo da linha dos ombros. Alargar demasiado a amplitude de início. Levantar o tronco muito edo de forma brusca. Pernas esticadas. 10 Ansiedade excessiva. A transmissão do testemunho divide-se em três fases: PREPARAÇÃO; ACELERAÇÃO e TRANSMISSÃO. Características Técnicas da Transmissão “Não Visual”: – 1a e 30 (por dentro/mão direita 20 e 40 (por fora/mão esquerda).

PAGF cada dois atletas. Os atletas devem correr dentro desse espaço e transmitirem o testemunho (transmissão visual) entre eles sem qualsquer preocupações técnicas. Outro exercício são corridas de estafetas com duas ou mais equlpas, em que a transmissão do testemunho ainda não existem preocupaçoes técnicas. O objectivo destes exercícios é promover o primeiro contacto com a transmissão do testemunho e introduzir no treino situações que motiva bastante os jovens e solicitam a velocidade.

Progressão Pedagógica – Estafetas Os atletas devem trabalhar aos pares e irem trocando as suas posições (ora entregam, ora recebem o testemunho). O atleta que vai receber deve estar no início da zona de transmissão (20 metros), numa posição de partida que lhe permita olhar para o seu colega. Quando ele se aproxima deve começar a correr progressivamente e receber o testemunho dentro da zona de transmissão. Pode ser utilizada esde o início a técnica da passagem do testemunho por cima.

Primeiro com os atletas p is em corrida lenta, exercício tem como principal objectivo definir as marcas de sinalização. Os atletas estão agrupados por pares em pistas separadas, um dos atletas vai receber (corre 30 metros) e o outro entregar (corre cerca de 50 metros). O primeiro atleta parte do início da zona de balanço e coloca uma marca de sinalização a cerca de 20 pés do seu local de partida, devendo começar a correr quando o seu colega que parte 20 metros atrás passar pela marca. A partir dai devem fazer os acertos necessários.

Este exercício é idêntico ao anterior, mas introduz-se a transmissão do testemunho. A marca utilizada deve estar à distância que foi encontrada no exercício anterior, mas os atletas podem continuar a fazer os acertos necessários. O principal objectivo é ligar o que se treinou nos dois exercícios anteriores, a técnica de transmissão correcta, mas em grande velocidade, com segurança e precisão. fazer os 100 metros, mas com uma desaceleração após a recepção e nova aceleração antes da entrega.

VELOCIDADE III Tipos de Velocidade Quando falamos de Velocidade é importante em primeiro lugar onhecer o conceito de movimento cíclico, que corresponde a movimento que se repete continuamente, o que no caso do atletismo corresponde à corrida, e quando falamos em velocidade ligada a este tipo de movimentos, falamos de Velocidade de Deslocamento, e também o conceito de movimento acíclico, que corresponde a movimento isolado, embora normalmente fazendo parte de um gesto técnico mais complexo, o que no caso do atletismo corresponde aos diferentes gestos técnicos de todas as disciplinas do atletismo, e quando falamos em velocidade ligada a este tipo de movimentos, falamos de Velocidade de Execução. Velocidade de Deslocamento A Velocidade de deslocam pacidade física Velocidade de Execução A Velocidade de execução é fundamental na eficácia de todos os gestos técnicos do atletismo, nas corridas, barreiras, saltos e lançamentos. Este tipo de velocidade está intimamente ligada ? coordenação motora, pois quanto mais rápida é a execução do gesto técnico, maior é a sua eficácia em termos de resultado, mas também maior é a sua complexidade e dificuldade de execução técnica.

Factores determinantes da Velocidade A Frequência da passada de corrida corresponde à duração ou ? elocidade de cada ciclo de passada de corrida e é determinada pelos seguintes factores: •Factores Neurológicos – transmissão do estímulo nervoso e coordenação motora. •Factores Técnicos – essencialmente na velocidade da fase da recuperaçao. •Factores Físicos – força rápida. A Amplitude da passada de cornda corresponde ao tamanho de cada passada, ou seja, à distância entre o apoio de um pé e o apoio do outro pé e é determinada pelos seguintes factores: •Factores Morfológicos – altura do trem inferior. •Factores Técnicos – esse xtensáo da perna de

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