Portfólio de filoso

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[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO FILOSOFIA AUGUSTO LUIS DARIVA MARCUS FLAVIUS AIRES PAIVA MARIA ELISABETE RIGON 1 or12 to view nut*ge INCLUSAO DIGI AL: da humanidade, um novo problema social, uma evolução que assusta atém mesmo aos que nasceram na “hera tecnológica” por sua rápida mudança exigindo constantes atualizações. Entender, acompanhar e tirar proveito dessa nova ferramenta é o grande desafio público e privado.

Um mercado que gera milhões de dólares, com poder de promover o crescimento económico, a inovação empresarial, a evolução da ciência e pesquisa, o onhecimento global, o aperfeiçoamento profissional e a melhor qualidade de vida, também tem igual poder de gerar a exclusão socioeconômica, sociopolítica e sociocultural dos “analfabetos” digitais. Mas o que realmente significa inclusão digital?

Em qual contexto esse tema vem sendo tratado por órgãos públicos e empresas privadas? Qual o reflexo da inclusão ou exclusão digital na sociedade atual? Como ter uma efetiva inclusão digital em um país tao diferente regionalmente e economicamente como o Brasil? Esses questionamentos é o que deve estar na mente e na titude dos envolvidos, sejam eles os que promovem a inclusão ou os que são incluídos. 12 inclusão digital está promovendo o efeito desejado.

O acesso às tecnologias de informação e comunicação (TIC ‘ s) é muito mais que a simples distribuição de equipamentos e acesso a internet, a verdadeira inclusão nesse novo mundo significa a ajuda tecnológica na melhoria das condições de vida do cidadão, e é nesse contexto que a inclusão digital encontra vários obstáculos, pois há de se analisar variantes como poder econômico,faixa etária – já que muitos adultos ou idosos não e dispõe ou tem uma maior dificuldade de integração- a inexistência de programas de educação digital eficazes e o discernimento em analisar o que é ou não relevante no acompanhamento das mudanças tecnológicas. Dentro disso, três pilares são fundamentais para uma verdadelra inclusão digital: TIC’s, renda e educação. Iniciando a análise desse tripé pela aquisição de equipamentos de informática, as facilidades de financiamento e a redução de preços têm ajudado no aquecimento desse mercado econômico no mundo todo, viabilizando a aquisição de computadores por cada vez mais pessoas.

No Brasil, o governo federal possui programas de incentivos fiscais e de financiamentos, um exemplo é o Programa computadores para todos, voltado para classe C, permite à indústria e ao varejo a oferta de computadores a preços subsidiados e com linhas de financiamentos específicos, alem da isenção de impostos PIS e CONFINS. O reflexo disso é o aumento considerável na venda de computadores no Brasil, conforme a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), entre janeiro a março de 201 0 houve um aumento de 23% em comparação com o mesmo período do ano passado. Apesar desse índice positivo, não se pode de 19 comparação com o mesmo período do ano passado.

Apesar desse índice positivo, não se pode deixar de questionar: de que adianta somente o aumento da aquisição de computadores quando os serviços de internet no país são tão precários, tanto na qualidade dos serviços oferecidos quanto no alto custo dos mesmos, tão fora da realidade brasileira, inviabilizando o acesso à rede de milhares de cidadãos. Também nesse contexto já existe uma preocupação do governo brasileiro em facilitar o acesso para alguns grupos de cidadãos, programas federais de incentivo como o Programa e banda larga nas escolas tem como meta beneficiar cerca de 55 mil escolas até 2010, e até 2025 alcançar 37,1 milhões de estudantes. O que nos remete a outro pilar da inclusão digital: a educação. A educação digital é fundamental para a diminuição do abismo social.

Conforme a visão da professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora do Projeto Escolar e Tecnologias: “o acesso às tecnologias adquire sentido quando se consegue atribuir significado às informações e expressar-se por meio dessa tecnologia, utilizando-a para resolver problemas da própria vida”. Isso representa a importância da alfabetização digital, na qual, ainda segundo a professora, o Brasil tem multo a evoluir, a começar pela capacitação do professores no uso da tecnologia na educação, pois de nada adianta escolas e laboratórios de informática bem equipados quando o corpo docente não consegue integrar as tecnologias ao cotidiano escolar.

Essa educação deve atingir vários níveis de alfabetização, o ensino de programas e técnicas computacionais – as quais já contam com programas federai como os Centros de Inclu técnicas computacionais – as quais já contam com programas ederai como os Centros de Inclusão digital, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que tem por objetivo promover a inclusão soclal através do acesso às tecnologias de informação, voltada ao aperfeiçoamento da qualidade profissional- o uso do computador ou internet como forma de ganhos financeiros, o ensino no que diz respeito ao reflexo no meio ambiente do uso indevido do computador e da energia por ele consumida, e um dos aspectos mais importantes, a educação no acesso a internet, promovendo conhecimento para o acesso responsável, ético, do que pode ou não trazer complicações morais e financeiras. O que se vê hoje é um uso indiscriminado da rede social, jovens cada vez mais cedo tem a chance de estarem conectados sem qualquer vigilância ou orientação, tornando essa tecnologia uma arma e os jovens vitimas ou algozes. Mesmo diante dos esforços, a exclusão digital ainda é um problema social gravíssimo, a exclusão social gerada por ela pode ser analisada no mesmo âmbito do analfabetismo da lecto- escritura (saber ler e escrever).

Ocorre que quem não domina a informática é um verdadeiro analfabeto, marginalizado pela rápida evolução tecnológica que permite o acesso à informação traz sénas implicações sociais, políticas e económicas. Antes, o indivíduo que não estava hapto a interpretar e compreender um texto não tinha sua cidadania exercida plenamente, estando fadado a um destino sem perspectivas, sobrando-lhe somente subempregos. Agora, a essa exclusão soma-se outra, hoje “navegar” é imprescindível, saber manipular um computador e tecnologias do dia a dia como terminal bancário, telefones, fax ,é fundamental para qualquer tecnologias do dia a dia como terminal bancário, telefones, fax ,é fundamental para qualquer ser humano integrado a uma sociedade.

Essa deficiência para alguns parece impensável, pois conhecer essas tecnologias está intrínseco na maioria das culturas, mas a realidade brasileira é maior que isso, em um pais que ainda não combateu a fome, o analfabetismo, e a enorme diferença econômica entre as regiões, promover uma inclusão digital uniformizada é uma utopia, a própria distribuição dos pontos de inclusão digital (PID’s) que são locais de acesso público e gratuito a internet como telecentros e salas de informática mostra a diferença regional na inclusão digital. De acordo com pesquisa do Instituto Brasilelro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) de 2008 os PID’s estão assim distribuídos: 2. 1 GRÁFICO: PONTOS DE INCLUSÃO DIGITAL POR REGIÃO 2. 2 GRÁFICO: PONTOS DE INCLUSÃO DIGITAL POR ESTADO [PiC] O reflexo disso é uma maior discriminação dos indivíduos afastados do mundo digital, tendo em vista que os exclui do acesso à informação, do conhecimento globalizado, das empresas atualizadas digitalmente e da sociedade interconectada. 3.

INCLUSAO DIGITAL NA AS DO SUL programas públicos e privados em prol desse desenvolvimento. Uma cidade com quase 500 mil habitantes, disponibiliza através da prefeitura projetos como os Centros de Inclusão Alfabetização Digital – Ciad’s- distribuídos entre os bairros, comunidades rurais e alguns de seus distritos, em um total de quatorze centros de laboratórios de informática, equipados com impressoras, computadores, inclusive para deficientes visuais, além da presença integral de monitores. aberto a toda comunidade sem restrição de idade ou nível escolar propiciando acesso à alfabetização em cursos básicos de informatica, apoio em trabalho e pesquisa e acesso à internet.

Outro projeto de suma importância do governo municipal diz respeito à política de inclusão digital, visando introdução de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) como instrumento no processo educacional, com ações voltadas a assessoria pedagógica e cursos de capacitação dos professores para atuar nos laboratórios de informática Educativa das escolas da rede municipal. Os NIDI – Núcleos de Inclusão Digital – compreendem também pesquisas e estudos na área de informática, divulgação das ações realizadas pelo NIDI através do ambiente virtual, incentivo ao uso de Software livre e a realização de semnários e palestras promovendo assim uma constante atualização aos envolvidos.

Os habitantes de Caxias do Sul contam ainda com unidades de ONGS voltadas a inclusão digital em âmbito nacional. A ONG Cidadania e Moradia trabalho no contexto de facilitar o acesso de pessoas menos favorecidas economicamente e socialmente ao conhecimento e aprendizagens no mundo digital, para isso conta hoje com 8 salas digitais, oferecen aprendizagens no mundo digital, para isso conta hoje com 8 salas digitais, oferecendo cursos de informática em programas como Office e Linux, e navegação. O programa já beneficiou na cidade mais de 2 mil pessoas e atualmente frequentam o curso em orno de 320 pessoas mês ,atendendo a alunos de 10 a 80 anos.

As empresas privadas, principalmente as grandes indústrias também estão engajadas no processo de inclusão digital, muitas oferecem programas de incentivos financeiros na aquisição de computadores ou ainda formando parcerias com escolas de informática custeando cursos ou parte dele aos funcionários e filhos, mostrando assim uma preocupação na melhoria de vida dos mesmos, na formação de profissionais capacitados e no crescimento social e econômico da cidade. 3. 1 0 QUE AINDA PODE SER FEITO Os investimentos públicos e privados na inclusão digital a cidade de Caxias do Sul trazem retorno social e econômico visíveis, porém, como já citado, esse é um problema social complexo e requer esforços contínuos para que se alcancem os objetivos na sua plenitude. Junto com a necessidade de promover a inclusão digital, os envolvidos nos projetos devem ter a preocupação com o impacto ambiental.

A demanda de computadores e equipamentos eletrônicos vem crescendo consideravelmente, e com isso, um novo problema, o que fazer com os que são descartados? Uma solução para amenizar esse problema seria a criação de centros de coletas, com a função de reaproveitar remontar os equipamentos, tornando-os novamente úteis e assim ampliar as salas digitais na cidade. Outro fator importante na exclusão digital é o alto custo do acesso a internet, dispor de valor mensal na contrat PAGF 19 importante na exclusão digital é o alto custo do acesso a internet, dispor de valor mensal na contratação desse serviço foge no poder aquisitivo de muitos cidadãos.

Dentro disso, uma ação de órgãos públicos e privados buscando parcenas com empresas telefônicas e provedoras do serviço de internet, beneficiando as classes menos favorecidas, contribuiria para um aumento da nclusão digital. 4. INCLUSÃO DIGITAL NAS EMPRESAS A grande mudança na sociedade empresarial contemporânea é o fato de que a informação se tornou fator essencial para a sobrevivência de qualquer organização, para competir economicamente e com qualidade em um mercado globalizado onde a euforia por novidades e as constantes inovações tecnológicas que promovem uma busca incessante por conhecimento, torna impossível a alienação digital por parte das empresas, pois a utillzaç¿o da informação e comunicação, em especial a internet provocou mudanças radicais na forma de rabalhar e de se relacionar com o cliente e com o mundo.

A inclusão digital nas empresas não se restringe ao uso da tecnologia como ferramenta para melhoria da qualidade dos produtos, a necessidade de redução de custos, precisão, controle e organização das informações são outros benefícios da informatização. Hoje a agilidade nas tomadas de decisões é imprescindível para o sucesso empresarial, e para isso, gerentes e administradores precisam dispor de informações confiáveis, adequadas e atualizadas para que o processo decisório seja rápido e eficiente, permitindo às empresas reformular suas struturas, encontrar formas gerenciais de estimular novas práticas, valorizar a criatividade e rea render com seus colaboradores e clientes. valorizar a criatividade e reaprender com seus colaboradores e clientes.

Mas de nada adianta os esforços em incluir-se digitalmente se as empresas não se preocuparem com “bastidores” da inclusão digital, ou seja, em uma empresa onde seu funcionamento depende quase que exclusivamente de um sistema de informática, uma estrutura fisica e funcional que acompanhem essa evolução também é de vital importância. Um setor de TI – tecnologia da informática- ineficaz pode erar sérios problemas, desde uma falha ao ataque de vírus e hackers possibilitando a perda de dados importantes, uma má manutenção dos equipamentos, assim como a limitação ao uso exclusivo do fornecimento da energia elétrica externa e a falta de capacitação dos funcionários podem ser fatores prejudiciais e excludentes do mercado.

Na via oposta, ficam as empresas que ainda nao sucumbiram à pressão tecnológica, seja por motivos financeiros, seja por falta de conhecimento da enorme transformação que ocorre no mundo empresarial promovida pela revolução digital. Essas empresas cada vez mais ficam vulneráveis, limitando-se a uma cultura comercial retrógrada, não inovam, não se atualizam e consequentemente acabam por perder seu espaço, onde o retorno fica comprometido pela rapidez que as mudanças ocorrem. 4. 1 AS EMPRESA NO PROCESSO DA EDUCAÇAO DIGITAL A educação corporativa é uma realidade na gestão empresarial moderna, promover o acesso ao conhecimento pode ser considerado como um esforço para melhorar o desempenho profissional e humano. Com a inclusão digital essa educação constante torna-se ferra so, o que antes dependia

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