Ensino religioso nas escolas de 1ª a 4º série

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A CONSTRUÇÃO DA LEITURA E A ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS SERIES INICIAIS RESUMO: Este artigo tem como finalidade trazer alguns aspectos sobre a construção da leitura e a escrita no ensino fundamental nas series iniciais, que vem percorrendo durante a vida escolar dos educandos, com uma perspectiva de descrever como se dar o processo da evolução da escrita, na qual se objetivou entender como se dá o processo numa perspectiva de alguns teóricos.

Nessa preocupação c escritas nas serie inic cidadania, com essa trabalho que servirá aprendizagem. Um d or 13 Spect obi da leitura e s fatores de mos a elaborar esse dagágico de ensino devem ser dados pelo docente é a aquisição da leitura e escrita. Por isso devido ? dificuldade que o aluno tem na leitura durante o período escolar, queremos dar ênfase e nos preocupar mais com esse processo no primeiro e segundo ciclo, pois o mesmo é a base para toda vida escolar do aluno. Palavra chave: Educação, processo escolar e alfabetização. ossibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na pratica de leitura. A relação que se estabelece entre a leitura e escrita, entre o papel de leitor e escritor, no entanto, não ecânica: alguem que lê muito não é automaticamente, alguém que escreve bem apesar das duas serem interligadas é necessária que se compreenda que leitura e escrita são práticas complementar, fortemente relacionada, que se modifica mutuamente no processo de letramento, a escrita transforma a fala e a fala influencia a escrita.

A leitura na escola tem sido fundamentalmente, um objeto de aprendizagem é necessário que se faça sentido para o aluno, isto é, atividade de leitura deve responder do seu ponto de vista os objetivos de realização imediata. Como se trata de uma prática ocial complexa, se a escola pretende converter a leitura em objeto de aprendizagem devem preservar sua complexidade sem descaracterizá-la.

Isso significa trabalhar com adversidade textual. Este processo de leitura propriamente dita terá que ser construída pelo alunado para que os mesmo possam extrair seu sentido, entender que a leitura não serve somente para ensinar aprender a ler. Serve para comunicar, expressar, informar, contar, descrever, explicar, argumentar e fazer entrar em jogo a função poética da linguagem.

Ler e escrever são duas vertentes que seguem a mesma direção, sso que dizer que quando se fala de criança (alunos) leitores / produtores, não se pretende com isso que os mesmo torne- se de uma hora para a outra verdadeiros produtores de textos propriamente falando, q 13 torne-se de uma hora para a outra verdadeiros produtores de textos propriamente falando, que durante esse processo elas possam ter capacidade de criar e realizar sozinhas ou com o auxllio do educador atividades propostas que envolvam a escrlta e a leitura, para que assim possam com facilidade a responder a determinadas situações, e que o educador os informe que a eitura e a escrita são fontes infinitas de informações. Para que a criança inicie nesse processo de pequenos produtores e leitores precisam ser incentivados, e orientada pelo docente. 2. EXPECTATIVAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. A origem da educação se constituiu numa grande expectativa da sociedade em relação ao meio de sobrevivência. A educação teve duas vertentes importantes para sua origem, uma para dar continuidade a cultura e valores de seu povo.

Outra para obtenção de alimentos através do trabalho. Esperava-se que ela contribuísse para melhoria da aprendizagem e formação do idadão para poder interagir no mundo e ter poder sobre os outros que não tinham o acesso a ela. Mais tarde foi veiculo para aos valores cívicos e democráticos como o respeito às diferenças, a solidariedade, justlça, o compromlsso, o dialogo e a paz soclal. A educação como processo de transmissão de valores, da cultura de uma geração a outra, existe desde o surgimento dos povos, perdendo-se na noite dos tempos. Ela é encontrada nas sociedades ditas primitivas. Nelas não havia escolas, nem um método educacional conscientemente. (Sousa. istoria da educação 1 2009 )pg 5 A educação v étodo educacional conscientemente. (Sousa. historia da educaçao 1 2009 5 A educação vem passando por varias mudanças de ensino, os pesquisadores tentam encontrar explicações e soluções para os problemas de aprendizagem e comportamento, observando as etapas de desenvolvimento de cada criança e o nível em que cada uma delas se encontra. E daí surge novas propostas, mais sempre visando os objetivos iniciais de inserir o educando num mundo letrado onde o mesmo possa questionar e se estruturar no contexto ensino aprendizagem não só o aluno, mas também a familia e a sociedade como um todo.

A escola vem cumprindo o papel fundamental na transformação da sociedade. Entretanto, para que isso ocorra, a aprendlzagem precisa ser vivenciada, a cada momento não só dentro da escola mais também no convívio diário com os membros da sociedade. A escola precisa de apoio e colaboração da comunidade e de outros setores sociais para cumprir a função: educar pra cidadania é um compromisso de responsabilidade mutua na formação das crianças. Para Campos 2001. A aprendizagem é uma modificação sistemática do comportamento, por efeito da pratica ou experiência com um entido de progressiva adaptação ou ajustamento. Campos 2001. pg. 0 O avanço na educação vem ocorrendo de forma gradativa, pois até alguns anos atrás a escola eram privilégios para poucos, o saber que era transmitindo no interior de pequenos grupos orientados pelos sacerdotes pelo conselho de anciãos, passa a ser um direito de todos. É com essa perspectiva que a escola vem superando desafios pa anciãos, passa a ser um direito de todos. É com essa perspectiva que a escola vem superando desafios para garantir que o acesso à educação esteja ao alcance de todos e para isso tem sido rganizado, fórum conferencistas onde o assunto central é a melhoria e a qualidade da educação. De acordo Barbosa 2006 p. 1 O papel da escola, no mundo de hoje, já nao é somente o de oferecer elementospara ampliar as possibilidades de combinação do caleidoscópio, mas principalmente de trabalhar com a articulação deste elemento tanto entre eles mesmos, quanto entre eles e a realidade. Hoje sabemos que a educação é para todos e que a mesma está sempre em fase de transição, no qual o objetivo não é formar a criança de acordo com modelos, e sim orientá-las para ação utura, bem como dar-lhes condições para que possa resolver problemas e conflitos cognitivos. E a educação publica brasileira mesmo tendo muitas lacunas a um grande número de alunos que estar inseridos no ensino fundamental e médio no processo de apropriação do conhecimento.

Através da aprendizagem percebem-se de fato o que aconteceu e o que estão acontecendo no contexto social. Onde os costumes e tradições são passados de geração a geração, conhecendo-se assim o mundo do qual fazemos parte. É com a prática de leitura que se compreende as atitudes dos seres humanos, ou seja, a sociedade é onde se constrói embasamento para defender idéias. Em síntese a educação e o processo de aprendizagem que dar abertura para o ser humano interagir no seu meio social e a escola é um veículo significat abertura para o ser humano interagir no seu meio social e a escola é um veículo significativo nesse contexto. 2. A LEITURA E ESCRITA NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS A leitura e a escrita tem seu papel fundamental na formação do cidadão, pois é primordial para que possa atingir sua plenitude. Essa leitura deve ser incentivada e orientada desde que as rianças tenham suas primeiras experiências com elas. Seja como for; temos de esquecer a nossa formação escolar em que o objetivo pretendia explicar tudo e as nossas obrigações estritamente pedagógicas se identificaram com a mania de ensinar; á nossa frente, sem nos pedir licença, a criança envereda por outros caminhos, os que lhe são próprios, e por processos de tentativa, essencialmente instintivos, deslocando para onde quer; certa do concurso dos seus poderes como o caracol segregado a concha. Há que entrar resolutamente no reino da infância. (FREI

De acordo com a nossa necessidade, se queremos contar um fato, narramos, se queremos convencer alguém de algo, a cerca de coisas que acreditamos convencer uma pessoa de nosso ponto de vista, precisamos ter argumentos seja para o uso oral ou escrito. “Acreditamos poder acreditar a lógica até o fim e fazer da leitura e da escrita instrumentos como é seu papel na vida real”. (DECROLY, 1945 P. l PAGF 13 feitos sem esse conhecimento. Refletir sobre os processos básicos da leitura, que se voltam à decodificação e a compreensão de palavras, uma vez que, são particularmente mportantes nas primeiras etapas da aprendizagem da leitura e da escrita devem ser bem assimilados no primeiro ciclo do ensino fundamental.

Não são poucos os relatos de ansiedade dos pais por se depararem, com as dificuldades de aquisição e desenvolvimento da linguagem verbal, oral e escrita de seus filhos. A leitura e a escrita são duas habilidades complexas e imprescindíveis para a aquisição para as demais habilidades escolares como a de calcular e de contemplar os saberes acumulados historicamente na civillzação do conhecmento. O mundo da leitura nos permite grandes descobertas e através as mesmas o desenvolvimento de nossas habilidades tanto social, intelectual e cognitiva. Ler é sair do anonimato, escrever é deixar de ser mortal e se tornar eterno para Freire, (1 gg6,p. 4-25) Pensando assim, para que o aluno possa ter o verdadeiro aprendizado o mesmo tem que ariscar discutir suas hipóteses, a aula não pode ser considerada apenas uma mera transferência de conhecimento, devemos também nos preocupar com o conteúdo emocional afetivo, que faz parte da facilitação da aprendizagem com isso Paulo Freire faz uma reflexão, que o professor deve trabalhar interagindo com aluno para que a onstrução do conhecimento seja alcançada e ajude o aluno a sair da sua dependência intelectual, por meio intelectual, podendo por meio do conhecimento, atingir um nível intelectual mais a intelectual, por meio intelectual, podendo por meio do conhecimento, atingir um nivel intelectual mais avançado. O professor, busca a melhor forma de comunicação com seus alunos, obterá com essa interação o objetivo pnncpal que é a autonomia de pensar de seus alunos. Freire (1984, p. 78) afirma que: Não é no silencio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. O cotidiano é este encontro dos homens,mediatizados pelo mundo,para pronunciar,não se esgota portanto na relação eu -tu.

O professor deve usar do diálogo, pois o dialogo pode ser uma fonte de riquezas,é uma arte a ser cultivada e ensinada. O professor deve ensinar que o dialogo só acontece quando os interlocutores tem voz ativa,e que se os interlocutores se limitarem a impor visões do mundo sem considerar o que o outro tem a dizer,não estarão praticando um diálogo. Numa boa relação deve haver um bom dialogo por meio dos quais os alunos são induzidos à reflexão e ação. O professor deve onstantemente esforçar-se em buscar a possibilidades e tentar uma discussão de diversos temas trazendo-os para os dias de hoje para os problemas atuais, tomando o ensino e a relação professor-aluno proveitosos.

Freire diz que: O fundamental e que o professor e os alunos saibam que a postura deles, do professor e dos alunos, e dialógica, aberta, curiosa, indagadora e nao passiva,enquanto ouve. O que importa e que professor e aluno se assumam epistemologicamente curiosos. (Freire 1996, p. 86) Logo, a relação entre professor e aluno depende, fundamentalmente, do (Freire 1996, p. 86) undamentalmente, do clima estabelecido pelo professor, da relação com seus alunos, de sua capacldade de ouvir, refletir e discutir o estado de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar.

Seus alunos cansam, não dorme. “Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendente suas pausas, suas duvidas, suas incertezas” (ibidem pg. 85). Indica também, que o professor, deve buscar educar para as udanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidade sociais. Embora estejam limitados por um programa, um conteúdo, um tempo determinado e normas de instituição de ensino, o professor e o aluno interagindo chegam ? finalidade do ensino, que é a aprendizagem do educando.

AS DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA É preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura continua a principal delas é de que ler é simplesmente ecodificar, converter letras em sons sendo a compreensão conseqüência natural dessa ação por quanto desta concepção equivocada a escola vem produzindo grande quantidade de leitores capazes de decodificar qualquer texto, mais com enorme dificu grande quantidade de leitores capazes de decodificar qualquer texto, mais com enorme dificuldade para compreender o que ler. Aurélio explica que o que é Leitura e escrita. Leitura, é arte ou habito de ler. Aqullo que se ler.

Técnica, operação de percorrer, em um meio físico, seqüências de marcas codificadas que representam informações registradas, e econvertê-la á forma anterior (como imagens, sons, dados para processamentos) (Aurélio,2001 ,p. 422).? Escrita, Representação de palavras ou idéias por sinais; escritura. Grafia. Ato de escrever. Escritura mercantil. Brás. O que constitui uma rotina. (Aurélio, 2001, p283) Lerner 1996, entende que ler não é apenas decifrar códigos, a leitura vai alem da decodificação, é atribuir significado ao escrito, interagindo com quem escreveu, através de situações reais que se torna leitor. “Ler é entrar em outros mundos possiveis. ? indagar a realidade para compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir ma postura critica frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar a carta da cidadania no mundo da cultura escrita (LERNER: 1996,273) O conhecimento atualmente disponível a respeito do processo de leitura indica que não se deve ensinar a ler por meio de práticas centradas na decodificação. Ao contrario é preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a ler usando os procedimentos que os bons leitores utilizam. preciso que antecipem que façam interferência a partir do contexto ou do conhecimento prévio que possua que verifiquem suas suposições tanto em re

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