Mapa de risco

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MAPA DE RISCO SAMUEL DE OLIVEIRA RGM 28. 203 10 TÉCNICO SEGURANÇA B Empresa: Tamany Industria De Artefatos Metálicos ME CNAE NO : 31 1 Fabricação de Móveis com predominância de Grau de Risco : 3 Numero de Funcionários: 25 MAPA DE RISCOS O Mapa de Riscos é apontando os riscos próprios trabalhador or2g S”ipe tc ais de trabalho rvados pelos sensibilidade.

O Mapa de Riscos é apresentado graficamente, através de círculos de cores diferentes (de acordo com o grupo de Risco) e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno, médio e grande), sobre o Layout da empresa e deve ficar afixado em ocal visível a todos os trabalhadores. Histórico O Mapa de Riscos no Brasil, surgu através da portaria NO 25 de 29/12/94, alterada pela portaria NO 08 de 23/02/99, tornando obrigatória a elaboração de Mapas de Riscos pelas CIPA’s.

A CIPA terá as seguintes atribuições: a) elaborar, ouvidos os trabalhadores de todos os setores do estabelecimento e com a colaboração do SESMT, quando houver, o mapa de riscos, devendo o mesmo ser refeito a cada gestão da Objetivos informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. Riscos Ambientais A norma considera como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos, além de riscos ergonômicos e riscos de acidentes, existentes nos locais de trabalho e que venham a causar danos à saúde dos trabalhadores.

Etapas de Elaboração a) conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamento profissionais e de segurança e saúde, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; o ambiente; b) identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação da tabela , ) identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia; medidas de proteção coletiva; medidas de organização do trabalho; medidas de proteção individual; medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestuários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer. ) identificar os indicadores de saúde: queixas mais frequentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos; acidentes de trabalho ocorridos; doenças profissionais diagnosticadas; e) causam mais frequentes de ausência ao trabalho; f) conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; ) elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, inclulndo através de círculo; h) o grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada; i) o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do circulo; i) a especialização do agen Io: hexano, PAGF ag do agente (por exemplo: químico-sílica, hexano, ácido clorídrico, ou ergonômico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada também dentro do círculo: A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferenciados de círculos. pós discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores. TECNICAS OPERACIONAIS PARA UTILIZAÇAO DE ESMERILHADEIRAS E LIXADEIRAS ANGULARES INTRODUÇAO Qualquer empresa que almeja alcançar bons resultados, necessita que sejam definidos seus Objetivos, Metas e Planos para realizá-los, tendo o seus funcionários treinados e motivados para tal.

Visando isso foi elaborado este trabalho para lhe proporcionar as condições básicas de operação e utilização de smerilhadeiras e lixadeiras angulares. DEFINIÇAO Esmerilhadeira Ângulo de Trabalho DESBASTE CORTE As ESMERILHADEIRAS {LIXADEIRAS máquinas elétricas ou pneumáticas portáteis de alta rotação destinadas a acabamentos superficiais, cordão de soldas, saliências em tubulações e estruturas. Chamada de Angular por transmitir força centrífuga em um ângulo de 900. ESMERILHADEIRAS ANGULARES GWS 7-115 1347. 1 GWS 23-180 1361. 0 Disco de Desbaste : 7″ (178 mm) Disco de Corte : 7″ (178 mm) watt : 2. 300 RPM : 8. 500 Kg : 4,8 Disco de Desbaste : 4 1/2″ (1 1 Smm) Disco de Corte 1/2″ (115mm) Watt : 710 RPM 1. 000 Kg.

ESMERILHADEIRAS ANGULARES Disco de Desbaste : 9″ (230 mm) Disco de Corte : 9″ (230 mm) Disco de Lixa: 7″ (178mm) Rebolo copo: 5″ ( 125 m Desbaste : 9″ (230 mm) Disco de Corte : 9″ (230 mm) Disco de Lixa: 7″ (178mm) Rebolo copo: 5″ ( 125 mm) Escova de aço: 5″ ( 125 mm) Watt 1800-2. 300 RPM : 6. 500 Kg: -4. 8 LIXADEIRA ANGULAR GWS 18 U 1353. 1 DISCO de Lixa : 7″ ( 178 mm ) Rebolo Copo : 5 ” ( 125 mm ) Escova de AÇO . 5 125 mm ) Watt: 1. 800 RPM : 5. 000 Kg : PRESSAO DE TRABALHO Disco de Corte Disco de Desbaste Não pode haver força do equipamento na peça que está sendo trabalhada. O próprio peso da máquina exerce pressão suficiente para o trabalho.

Caso haja esforço no equipamento poderá haver danos no disco. Grãos Abrasivos + Liga Resinóide Tela de Fibra de Vidro Tela Superior Tela Central Tela Infenor TROCA DE DISCOS É expressamente proibido improvisar talhadeira, martelo e outro meio como pedaços de sucatas em geral, chave de fenda, punção. É expressamente proibido efetuar troca de disco dando pancada no mesmo. Ex. : Batendo contra a mão, contra estruturas etc… O disco deverá ser trocado utilizando a chave apropriada, na qual deverá sair do almoxarifado junto om o equipamento. OBSERVAÇÃO para a troca do disco, a máquina deverá estar desligada na chave de alimentação.

ACESSÓRIOS ESCOVA ROTATIVA Serve para polimento final de uma solda e retirada de crosta de ferrugem. Auto Afiação: Quando estiver usando uma escova circular de aço, periodicamente inverta a posição da escova para ganhar vantagens da auto afiação, resultante da rotação da escova em um só sentido, ou seja, retire a escova do equipamento e coloque seu lado frontal para trás, com isto você obterá um maior poder de corte e maor duração da escova. ACESSORIOS ESCOVA ROTATIVA Tabela de R bterá um maior poder de corte e maior duração da escova. ACESSORIOS ESCOVA ROTATIVA Tabela de Rotação: Diâmetro da Escova : Rotação Máxima (Livre ( RPM): 4 ” 9. 000 6 ” 9. 000 7 ” 5. 500 8 ” 7. 00 ACESSÓRIOS COIFA DE PROTEÇÃO FLANGES DE APOIO Tem por finalidade proteger o trabalhador das possíveis projeções de fagulhas ou quebras do disco. Deve estar voltado para o operador, bem fixado, não pode apresentar trincas na cinta de fixação. Flange superior : Porca de fixação do disco. Flange Inferior : Trabalha em conjunto com a flange superior dando estabilidade e alinha-mento do disco. Flange Superior Flange Inferior ACESSÓRIOS Empunhadeira da Máqulna (onde localiza- se o interruptor ) Apoio de Borracha / Régua de Apoio Deve ser confecciona-do com material anti-derrapante e isolado eletricamente. Apoio da Borracha Régua de Apoio ACESSÓRIOS Empunhadeira Auxiliar gotão de Trava É obrigatório o uso da empunhadeira auxiliar que acompanha sua máquina. ? adaptável em 03 diferentes posições na carcaça de transmissão. A) O Botão de Trava somente deve ser acionado com o eixo totalmente parado. B) Nunca acionar o interruptor sem antes observar a posição do botão de trava ( desligado). ACESSORIOS INTERRUPTOR carcaça de Transrmssao O interruptor tem as seguintes funções: Ligar / desligar e travar/ destravar. Parte onde localiza-se toda transmissão do equipamento . ACESSÓRIOS Eixo de Trabalho Chave de Fixação Local onde é fixado o disco. Dispositivo de aperto para troca de disco. Chave de Boca Chave de Pino ACESSÓRIOS cabo Elétrico OBSERVAÇÃO: * Não pode ser usado danificado. Não esquecer de se certificar qual a voltagem do equipamento. Antes de PAGF s OF ag usado danificado. * Não esquecer de se certificar qual a voltagem do equipamento. Antes de fazer uso de Esmerilhadeira / Lixadeira, verificar se está composta com todos os acessórios necessarios. ESMERILHADEIRA PNEUMÁTICA NOÇÕES DE SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE AR COMPRIMIDO 1- Antes de abrir a válvula de controle. Assegurar de que o tubo está devidamente ligado e seguro, incluindo mangueiras. 2- obrigatório a utilização de braçadeiras bem apertadas. 3- As borrachas dos engates devem ser substituidas assim que ocorrer vazamento de ar. 4-Nunca interromper a circulação do ar, com a mesma dobrada.

ESMERILHADEIRA PNEUMATICA NOÇOES DE SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE AR COMPRIMIDO 5- A s mangueiras deixadas obre as faixas de segurança podem constituir sérios perigos de queda, portanto deve-se utilizar canaletas ou dispositivos suspensos. 6- Nunca utilize para limpeza de roupa ou pele ( Corre-se o perigo de vazar uma vista ou furar um tímpano, pode penetrar no corpo por qualquer fenda da pele: Os poros ou um ferimento é suficiente para causar sérias dermatites, podendo introduzir na corrente sanguinea e provocar a Embolia ( MORTE) . UTILIZAÇÃO DE AR COMPRIMIDO 7- Nunca utilizar ar comprimido sem a proteção dos olhos,assim como ter cuidado em relação às pessoas presentes. 8- O uso inadequado ou incorreto, rincadeiras, falta de cuidado e desatenção quando no emprego do ar comprimido, podem trazer sérias consequências.

RISCO NO TRABALHO COM ESMERILHADEIRA Poeira; Ruído; Ar Viciado (trabalho em ambiente confinado); Quebra de Disco / Escova; Corpo Estranho nos Olhos; Escoriações; posslVels Fratura confinado); Quebra de Disco / Escova; Corpo Estranho nos Olhos; Escoriações; Poss(veis Fraturas; Choque Elétrico; Cortes, RISCO NO TRABALHO COM ESMERILHADEIRA PONTA MONTADA; PINÇA; FRESAS; WATT: 500 PESO: OU KG RPM: 27. 000 RETíFICAS UM ESMERILHADOR DE RESPONSABILIDADE SABE QUE DE SEU BOM SENSO E ATENÇAO EM TODAS AS OPERAÇOES COM ESMERILHAMENTO DEPENDEM A SUA PRÓPRIA SEGURANÇA A SEGURANÇA DE SEUS COLEGAS. Solte sua imaginação por um momento e pense no que seria do mundo se todos fossem irresponsáveis. Se de repente cada um fizesse apenas o que deseja, recusando-se a fazer o que não gosta, o resultado seria o caos.

Todas as formas de organização social desapareceriam e nossa civilização regressaria rapidamente para a idade da pedra. Felizmente isso nao acontece, pois cada um de nós assume a sua cota de responsabilidade para com aqueles que confiam em osso desempenho: a família, os companheiros, o empregador, enfim, todos que participam de nossa vida diária. Se não aceitarmos a responsabilidade de “EVITAR ACIDENTES” , haverá um aumento brusco do número de acidentados, mortes e danos materiais. O número de acidentes é o resultado que indica o grau em que um grupo aceita e coloca em prática suas responsabilidades prevencionistas. RISCOS EM PRENSAS SIMILARES Conceito e aplicação 1.

O Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Equipamentos Similares é um planejamento estratégico e seqüencial das medidas de segurança que devem ser mplementadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção adequada à integridade física e ? saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e PAGF 7 ag à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas formas e etapas de uso das prensas elou dos equipamentos similares. 2. O PPRPS deve ser aplicado nos estabelecimentos que possuem prensas elou equipamentos similares. Definições 3. Prensas são equipamentos utilizados na conformação e corte de materiais diversos, onde o movimento do martelo (punção) é roveniente de um sistema hidráulico (cilindro hidráulico) ou de um sistema mecânico (o movimento rotativo é transformado em linear através de sistemas de bielas, manivelas ou fusos).

Para efeito do PPRPS são considerados os seguintes tipos de prensas, independentemente de sua capacidade: 3. 1. Prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta; 3. 2. Prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem; 3. 3. Prensas de fricção com acionamento por fuso; 3. 4. Prensas hidráulicas; 3. 5. Outros tipos de prensas não relacionadas anteriormente. 4. Equipamentos similares são aqueles com funções e riscos quivalentes aos das prensas. Para efeito do PPRPS são considerados os seguintes tipos de equipamentos similares, 4. 1. Martelos de queda; Martelos pneumáticos; 4. 2. Marteletes, 4. 3. 4. 4. Dobradeiras; 4. 5. Guilhotinas, tesouras, cisalhadoras; Recalcadoras; 4. 6. 4. 7.

Máquinas de corte e vinco’ 4. 8. Maquinas de compact tipos de equipamentos com cilindros, independentemente de sua capacidade: Rolos laminadores, laminadoras, calandras e endireitadeiras; 5. 1. 5. 2. Misturadores; 5. 3. Cilindros misturadores; Máquinas de moldagem; 5. 4. 5. 5. Desbobinadeiras; 5. 6. Outros equipamentos com cilindros rotativos não elacionados anteriormente. 6. Matrizes, estampos ou ferramentas (ferramental) são elementos que são fixados no martelo e na mesa das prensas e equipamentos similares, tendo como função o corte elou a conformação de materiais, podendo incorporar os sistemas de alimentaçao/extraçao relacionados no item 7. 7.

Sistemas de alimentação/extraçáo são meio utilizados para introduzir e retirar a matéria prima a ser conformada ou cortada na matriz, podendo ser: Manual; 7. 1. 7. 2. Gaveta; 7. 3. Bandeja rotativa ou tambor de revólver; Por gravidade, qualquer que seja o meio de extração; 7. . 7. 5. Mão mecânica; 7. 6. Por transportador ou robótica; Contínua (alimentadores automáticos). 7. 7. 8. Dispositivos de proteção aos riscos existentes na zona de prensagem ou de trabalho. 8. 1. Ferramenta fechada, significando o enclausuramento do par de ferramentas, com frestas ou passagens que não permitam o ingresso de dedos e mãos nas áreas de risco, conforme as NBR 13760 e 13761; PAGF (vide item 4. 10 da NBR 13930:2001); 8. 4.

Comando bimanual com simultaneidade e auto-teste, conforme a NBR 14152 :1998. 8. 5. aca vedada a utilização de dispositivos afasta-mão ou similares. Medidas de proteção 9. As prensas mecânicas excêntricas e similares de engate por chaveta não podem permitir o ingresso das mãos ou dos dedos dos operadores na zona de prensagem, devendo adotar as seguintes proteções na zona de prensagem: a) ser enclausuradas, com proteções fixas (item 8. 2) ou b) operar somente com ferramentas fechadas (item 8. 1). 10. As prensas hidráulicas, prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem e seus similares devem adotar as seguintes proteções na zona de prensagem: a) ser enclausuradas (item 8. ) ou b) operar somente com ferramentas fechadas (item 8. 1 ) ou ) possuir comando bimanual com simultaneidade e auto-teste conjugado com cortina de luz com auto-teste (itens 8. 3 e 8. 4). 11 . Para as atividades de forjamento a morno e à quente, as empresas poderão utilizar pinças e tenazes. 12. Pinças e tenazes para outras aplicações podem ser utilizadas em caráter provisório, para a alimentação das demais prensas (a frio), enquanto as medidas de proteção definitlvas não estiverem implementadas. 12. 1. É condição de Risco Grave e Iminente o ingresso das mãos e dedos do trabalhador na zona de rensagem sem as proteções definidas nos itens 9 e 10.

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