História do dinheiro

Categories: Trabalhos

0

HISTÓRIA DO DINHEIRO 1 orlo to view nut*ge Brasília – DF 2009 INTRODUÇÃO de crédito surgiu na década de 1920, nos Estados Unidos. Inicialmente, os cartões de créditos eram dados somente aos clientes mais fiéis em que o dono do estabelecimento acreditava em que eles pagavam as suas compras em da.

Mas foi na década de 1950, quando Frank MacNamara estava com executivos financeiros em um restaurante na cidade de Nova York e percebeu que tinha esquecido seu dinheiro e seu talão de cheques para pagar a conta, que teve a idéia de criar um cartão em que contivesse o nome do dono, e que após um tempo, o ono do cartão pudesse pagar a conta. Então, naquele mesmo ano, ele criou o Diners Club Card que era feito de papel cartão. O cartão era aceito em apenas 27 restaurantes e era usado apenas por pessoas importantes na época (aproximadamente 200 pessoas que eram amigos de Frank).

Em 1952, o cartão começou a ganhar milhares de adeptos e já era aceito por vários estabelecimentos. E neste mesmo ano foi criado o primeiro cartão de crédito internacional. Em 1955, o cartão passou a ser feito de plástico. Em 1958, foi a vez de a American Express criar o seu cartão, mas foi em 1966 que o BankAmerican Service Corporation, criou o artão BankAmericard com um sucesso, já que era aceito em mais de 12 milhões de estabelecimentos e, pouco tempo depols, o cartão passou a se chamar a atual Visa. No mesmo ano, foi criado o Master Charge que originou a bandeira MasterCard.

Em 1975, a Diners, lançou o “Corporate Card”, que se tratava do primeiro cartão de crédito corporativo do mundo, e em 10 lançou o “Corporate Card”, que se tratava do primeiro cartão de crédito corporativo do mundo, e em 1981 a Citicorp (atual Citibank) comprou a Diners Club da Continental Insurance Corpo ratio n MOEDA BANCÁRIA – CHEQUE A moeda bancária ou moeda escritural consiste nos depósitos à vista existentes nos bancos ou outras instituições de crédito, movimentados por meio de cheques • Os cheques são: a. Originados em entrega de dinheiro pelo cliente(depósito originário); b.

Originados em operação de créditos (depósitos contábeis). No caso dos depósitos feitos por clientes, os bancos fornecem cheques em branco que podem ser preenchidos à vontade do depositante, até completar a quantia creditada. No caso da moeda bancária, ocorre o mesmo processo utilizado na moeda-papel conversível. Permanecendo parte dos depósitos em movimento, os bancos emprestam certa importância que vai de 75 a 93% dos depósitos, ficando a outra parte como encaixe, variando sua porcentagem conforme a legislação bancária de cada país.

Há uma proporção entre depósitos, o encaixe e os empréstimos. HISTÓRIA Na Idade Média, era comum que os senhores depositassem seu ouro em um único lugar que tinha instalações de segurança apropriadas: a oficina do ourives. Com o tempo, estes artesãos começaram a emitir papeis que representavam partidas de ouro que guardavam, obrigando-se a trocá-los pelo valor em metal precioso que cada um deles representava. Em fins da Idade Média, muitos ourives, mals tarde agentes financeiros e os p deles representava.

Em fins da Idade Média, muitos ourives, mais tarde agentes financeiros e os primeiros bancos que foram surgindo, começaram a emitir os primeiros bilhetes de banco. No século XIV, com o surgimento da classe burguesa (burguesia) e o auge do comércio que mobilizou na Europa bens e valores em uma escala nunca antes imaginada, estes documentos com valores fixos muitas vezes eram insuficientes para as necessidades do capitalismo nascente, o que motivou outros novos documentos que podiam ser escritos pelo depositante om o valor desejado, sempre que estivesse coberto pelos seus depósitos.

Eram letras de câmbio à vista, aceitas inicialmente pelo banco dos Médici de Florença e logo por outros estabelecimentos e que podem ser consideradas como os primeiros cheques, ainda que não tivessem esse nome. Este costume estendeu-se às Ilhas Britânicas com a criação, em 1 605, do Banco da Inglaterra, que assumiu a função de guardar o ouro do reino e emitir papéis que o representassem, com seu valor equivalente expresso em libras esterlinas. Surgiram assim os primeiros bilhetes de banco emitidos por um Estado.

Com a criação do Banco da Inglaterra, as letras de câmbio adquiriram novo auge e tanto esse como outros bancos começaram a dar a seus clientes blocos em branco dessas letras, que os depositantes preenchiam de acordo com o montante de retirada que quisessem fazer. Como os cheques de hoje em dia, cada folha desses livretos tinha um talão, no qual se anotavam os dados da retirada e qu em dia, cada folha desses livretos tinha um talão, no qual se anotavam os dados da retirada e que serviria para a verificação. O primeiro país que legislou sobre o cheque, foi a França, com a Lei de 14 de junho de 1855.

Na Inglaterra, onde ele se expandiu mais rapidamente, a legislação específica só foi baixada em 18 de agosto de 1882_ No Brasil, a primeira referência ao cheque apareceu em 1845, quando se fundou o Banco Comercial da Bahia, mas, mesmo assim, sob a denominação de cautela. Só em 1893, pela Lei 149- B, surgiu a primeira citação referente ao cheque, no seu Art. 16, letra a, vindo o instituto a ser regulamentado pelo decreto 2. 591 de 7 de agosto de 1912. O CIFRAO O cifrão, cujo símbolo é ($), éo marcador de moeda de alguns países: Brasil (real), Estados Unidos da América

O símbolo está fortemente associado ao contexto monetário/ financeiro. HISTORIA Com o passar dos anos as moedas começaram a ter uma representação gráfica, geralmente constituída por duas partes: uma sigla de designação abreviada para o padrão monetário, que vana de país para país, e o cifrão, simbolo universal do dinheiro e que se origina etimologicamente do árabe cifr, que em português também originou cifra. O general Táriq-ibn-Ziyád, o Conquistador, em nome dos Califas Omíadas comandou a invasão do reino Visigodo no ano 71 1 da era crista Existem duas versões quanto ao caminho percorrido elo general árabe.

A primeira, em que teria Táriq partindo de Tânger, cidade de Marrocos, e da qua pelo general árabe. A primeira, em que teria Táriq partindo de Tânger, cidade de Marrocos, e da qual era governador. A Segunda, em que, para alcançar a Europa, teria Tárique partido da Arábia e passado, sucessivamente, pelo Egito, desertos do Saara e da Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos; cruzando o estreito das Colunas de Hércules e chegado, por fim, à Península Ibérica.

Táriq teria mandado gravar, em moedas comemorativas do feito, uma linha sinuosa, em forma de “‘S”, representando o longo e ortuoso caminho percorrido para alcançar o continente europeu. Cortando essa linha sinuosa mandou colocar, no sentido vertical, duas colunas paralelas, representando as Colunas de Hércules, significando a força, poder e a perseverança da empreitada. O simbolo, assim gravado nas moedas, se difundiu e passou a ser reconhecido com o passar dos anos, em todo o mundo, como cifrão, representação gráfica do dinheiro.

O DINHEIRO NO BRASIL Durante o período colonial, as atividades comerciais eram baseadas principalmente no sistema de troca, ou escambo. Com o início da ocupação das terras brasileiras, a circulação de moedas aumentou. Além das moedas portuguesas, circulavam moedas de diversos países, trazidas pelos colonizadores, invasores, comerciantes e piratas. As moedas portuguesas, cunhadas em ouro, prata e cobre, eram provenientes de diversos reinados. por essa razão, recebiam vários nomes como: Português, Cruzado, São Vicente, Tostão e Vintém.

O sistema monetario era o real. Os valores eram estabelecid PAGF 10 Cruzado, São Vicente, Tostão e Vintém. O sistema monetário era o real. Os valores eram estabelecidos em réis. Em 1580, com a União Ibérica, que anexava Portugal à Espanha, houve crescente aumento da circulação de moedas de prata spanholas, denominadas reales. Os reales tinham como principal origem o peru, em razão do comércio realizado por meio do Rio Prata. AS PRIMEIRAS CASAS DA MOEDA Em 1694 D. pedro II (1667-1706) cna uma casa da moeda na Bahia, para a cunhagem de moeda provincial para o Brasil.

Todas as moedas de ouro e prata em circulação na colônia deveriam ser obrigatoriamente enviadas à Casa da Moeda, para serem transformadas em moedas provinciais. Essa medida acarretava problemas às demais capitanias, em função das dificuldades e riscos do transporte. Assim, para atender às necessidades da opulação, a Casa da Moeda foi transferida em 1 699 para o Rio de Janeiro e no ano seguinte para Pernambuco, onde funcionou até 1702. Em 1703, por ordem de D. Pedro II, foi instalada novamente no Rio de Janeiro, não mais com a finalidade de cunhar moedas provinciais, mas para transformar o ouro em moedas para o reino.

ORIGEM E EVOLUÇÃO DO DINHEIRO ESCAMBO – simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. Esta forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde há escassez de eio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de obje circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.

Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito. • O gado foi dos mais utilizados pois apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços • O sal foi outra moeda—mercadoria; de difícil obtenção, era utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina pecus (gado).

A palavra capital (património) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra sa ário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados. METAL – Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte beleza, o metal se elegeu como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas.

A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc. O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indi de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou s transações, dlspensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.

MOEDA EM FORMATO DE OBJETOS – A valorização de instrumentos de utensílios de metal, levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. OURO, PRATA E COBRE Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata, a cunhagem de moedas desses materiasi se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor. Durante muitos séculos s países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores.

Estes sistemas se mantiveram até o final do século passado, quando o cuproníquel e outras ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido. MOEDA DE PAPEL – Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives e este, como garantia, entregava um recibo. Esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão.

Hoje a confecção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e div papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condlçbes de durabilidade. SISTEMA MONETÁRIO – Conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país. Este sistema é organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade monetária. Quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda divisionária da unidade representa um centésimo e seu valor.

Os valores mais altos são expressos em cédulas e os valores menores em moedas. CONCLUSÃO Vivemos em um mundo onde tudo o que nos envolve está sempre conectado ao dinheiro, nosso sistema, capitalista, não nos permite pensar em outra coisa a não ser dinheiro. A historia do dinheiro é muito antiga hoje tem a forma de cédulas, cheques, moeda, pois antigamente era na base de objetos ouro entre outros. Cada país possui um monopólio sobre sua emissão, no Brasil é o “Real”, nos E. IJ. A é o “Dólar’, apesar de que o dólar pode ser utilizado em tod ais nem todos os tipos

Publico externo: consumidor final

0

Publico Externo: Consumidor Final A razão de existir de toda empresa é seu cliente, portanto o consumidor final é o

Read More

Poesia se

0

se Se és capaz de manter tua calma, quando, todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa. De

Read More