Engenharia de requisitos

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viável e se deve pros O processo de engen atividades de alto nív 1. Identificação. 2. Análise e negociaç Engenharia de requisitos Premium By Reinnarls MapTa 17, 2011 IB pages Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegaçao, pesqulsa A Wikipédia possui o portal: Portal das tecnologias de informação A engenharia de requisitos (no contexto da engenharia de software) é um processo que engloba todas as atividades que contribuem para a produção de um documento de requisitos e sua manutenção ao longo do tempo.

Este processo deve ser precedido de estudos de viabilidade que, partir das restrições do projeto, determinam se este é ou não ‘Vipe view nent page OF19 o dos requisitos. posto por quatro 3. Especificação e documentação. 4. Validação.

Uma outra atividade que se pode considerar que faz também parte deste processo, se incluirmos a fase posterior à produção do documento (isto é, a sua “manutenção”), é a gestão dos requisitos (change management, sendo que as alterações podem ser causadas pelos mais diversos fatores desde inovações tecnológicas a mudanças na natureza do negócio (e consequentemente nos requisitos), entre outras). índice [esconder] ?? 1 Estudos de viabilidade • 2 Identificação 0 2. 1 Atividades envolvidas 0 2. 2 Dificuldades -lal Studia Requisitos do utilizador 0 4. Requisitos do sistema 0 4. 3 Design da aplicação 0 4. 4 Documento de Especificação de Requisitos • 5 Validação 0 5. 1 Técnicas de validação CJ 5. 1. 1 Revisões dos requisitos 5. 1. 2 prototipificaçao LI 5. 1. 3 Geração de casos de teste n 5. 1. 4 Análise de consistência automática 0 5. 2 Recomendações • 6 Gestão de requisitos • 7 Notas • 8 Referências • 9 Ferramentas [editar] Estudos de viabilidade Antes de se avançar com uma análise mais detalhada dos equisitos de um projeto, deve ser feito um estudo de viabilidade.

Tal como o nome sugere, pretende-se com este estudo avaliar se, de um ponto de vista tecnológico e organizacional, o projeto é viável. Uma forma de avaliar a viabilidade de um projeto é obter, através da interação com “as partes interessadas’ (ou stakeholder em inglês) do projeto (em reuniões ou entrevistas, por exemplo), a resposta às seguintes questões: • Será que o sistema contribui para os objetivos da organização? • Dadas as restrições tecnológicas, organizacionais (econômicas, políticas, ambientais, recursos disponíveis) e temporais ssociadas ao projeto, será que o sistema pode ser implementado? ?? Caso haja necessidade de integração entre diferentes sistemas, será que esta é possível? A questão mais crítica é a primeira ‘á que um sistema que não contribua para os objetivo ao não lhe traz qualquer 20F Ig (politicos ou organizacionais) ou por falta de clareza na definição dos objetivos da organização. Deve portanto identificar-se que informação é necessária para responder a estas questóes e quem possui esta informação, procedendo-se de seguida à recolha de todos os dados disponíveis para clarificar ao máximo o âmbito do projeto e valiar a sua viabilidade.

Tipicamente, quem poderá fornecer esta informação serão os utilizadores dos sistemas atuais e do sistema a implementar, os responsáveis pelos departamentos nos quais o sistema será usado, técnicos que estejam familiarizados com as tecnologias envolvidas (do novo sistema e dos sistemas existentes), responsáveis pela manutenção futura do sistema a implementar e, de um modo geral, todos aqueles que terão qualquer tipo de interação com o novo sistema (ou que sejam por ele afetados).

Algumas das questões que podem ser postas nesta coleta de informações são, por exemplo: ?? Se o novo sistema não fosse implementado, quais seriam as alternativas para a organização? • Quais são os problemas que os sistemas atuais apresentam e como é que um sistema novo irá resolver estas falhas? • De que forma é que o sistema irá contribuir diretamente para os objetivos da organização? • É possível a integração com os outros sistemas da organização (de um ponto de Vista tecnológico)?

Com que facilidade é que se consegue partilhar informação entre estes sistemas? O estudo de viabilidade deverá culminar com a produção de um relatório e deverá determinar a continuação do desenvolvimento o projeto, tornando mais claras as restrições (econômicas, temporais e organizacionais) do projeto e definindo mesmo alguns requisitos de alto nível. [editar] Identificação Caso se 30F Ig do projeto e definindo mesmo alguns requisitos de alto nível.

Caso se determine que o projeto é viável, o passo seguinte é a identificação dos requisitos. [editar] Atividades envolvidas Algumas das atividades envolvidas nesta fase incluem: • Compreensão do domínio: é muito importante para o analista compreender o domínio no qual a organização e o projeto se inserem; quanto maior for o conhecimento acerca do domínio, ais eficaz será a comunicação entre o analista e as partes interessadas. ?? Identificação das partes interessadas: estes já deverão ter sido identificados nos estudos de viabilidade, porém para efeitos de identificação de requisitos convém concentrar as atenções nos utilizadores do sistema. • Captura: consiste na obtenção com o cliente dos requisitos (funcionais e não-funcionais) pretendidos para o sistema. • Identificação e análise de problemas: os problemas devem ser identificados (e a sua definição deve ser consensual) e devem ser propostas soluções em conjunto com as partes interessadas. ditar] Dificuldades Esta fase não é trivial, sendo que existem algumas dificuldades típicas que lhe estão associadas: • O cliente pode nao saber exatamente o que deseja para o sistema, ou sabê-lo mas não conseguir articulá-lo (o que é bastante comum). • Os requisitos identificados podem não ser realistas (do ponto de vista econômico ou tecnológico, por exemplo). • Cada parte interessada pode expressar os mesmos requisitos de formas diferentes, sendo necessário – através de um bom conhecimento do domínio – identificar estas situações. [editar] Técnicas para levantamento de requisitos

Existem diversas técnicas de identificação de requisitos, e que são adequadas AGE 4 OF Ig levantamento de requisitos adequadas a diferentes situações, entre as quais podemos citar: [editar] Entrevistas e Questionários Entrevistas e Questionários é talvez a técnica mais simples de utilizar. Ainda que seja bastante eficaz numa fase inicial de obtenção de dados (e mesmo de esclarecimento de algumas dúvidas), está condicionada a alguns fatores: • Influência do entrevistador nas respostas do cliente: convém que o entrevistador dê margem ao entrevistado para expor as suas ideias sem as enviesar logo à partida. ??? Relação pessoal entre os intervenientes na entrevista. • Predisposição do entrevistado: caso, por exemplo, o papel do entrevistado venha a ser afetado pela introdução de um sistema na organização, este pode propositadamente dificultar o acesso ? informação. • Capacidade de seguir um “plano” para a entrevista: na ausência destes planos é natural que haja tendência para que os intervenientes se dispersem um pouco, levando a que a entrevista demore mais tempo do que seria suposto.

Caso a entrevista se torne demasiado longa, as pessoas podem cair na tentação de “querer despachar” sendo os últimos pontos da ntrevista abordados de forma superficial (ou podem nem chegar a ser abordados). [editar] Workshops de requisitos • O Workshop de Requisitos consiste numa técnica usada através de uma reunião estruturada, da qual devem fazer parte um grupo de analistas e um grupo representando o cliente[l], para então obter um conjunto de requisitos bem definidos.

Ao contrário das reuniões, promove-se a interação entre todos os elementos presentes no workshop fomentando momentos de descontração como forma de dinamizar Ig como forma de dinamizar o trabalho em equipe, existindo um facilitador neutro cujo papel é conduzir o workshop e promover discussão entre os vários intervenientes (ainda que não tenha realmente poder de decisão). As tomadas de decisão devem seguir processos bem definidos e devem resultar de um processo de negociação, mediado pelo facilitador.

Uma técnica que é também útil em workshops é o uso de brainstorming (tempestade de idéias) como forma de gerar um elevado número de ideias numa pequena quantidade de tempo. Como resultado dos workshops deve ser produzida documentação que reflita os requisitos e decisões tomadas sobre o sistema a implementar. [editar] Cenários • Uma forma de levar as pessoas a imaginarem o comportamento e um sistema é o uso de cenários.

Através de exemplos práticos descritivos do comportamento de um sistema, os seus utilizadores podem comentar acerca do seu comportamento e da interação que esperam ter com ele. Trata-se de uma abordagem informal, prática e aplicável a qualquer tipo de sistema. De um modo geral, os cenários devem incluir os seguintes elementos: • Estado do sistema no inicio do cenário. • Sequência de eventos esperada (na ausência de erros) no cenário. ?? Listagem de erros que podem ocorrer no decorrer dos eventos do cenário e de como estes erros serão tratados. ?? Outras atividades que podem ser executadas ao mesmo tempo que as deste cenário. • Estado do sistema depois de o cenário terminar. [editar] Prototipagem O uso de prototipagem é feito em diversas fases do processo de engenharia de requisitos (por exemplo na identificação, análise e validação). rata-se de uma versão inicial do sistema, 6 OF Ig exemplo na identificação, análise e validação).

Trata-se de uma versão inicial do sistema, baseada em requisitos ainda pouco definidos, mas que pode ajudar a encontrar desde cedo falhas que através da comunicação verbal não são tão facilmente identificáveis. Neste tipo de abordagem apenas são desenvolvidas algumas funcionalidades sendo normalmente desenvolvidas primeiro aquelas que são mais fáceis de compreender por parte do utilizador e que lhe podem trazer maior valor acrescentado (principalmente na prototipificação evolutiva, isto é, aquela que mais tarde é evoluída para a fase de desenvolvimento).

O uso de protótipos deve ser considerado apenas mediante uma análise custo-benefício, já que os custos de desenvolvimento de um protótipo podem facilmente crescer, sendo particularmente uteis em situações em que a interface com os utilizadores é, para eles, um aspecto crítico. editar] Estudo etnográfico Os Estudos Etnográficos é uma análise de componente social das tarefas desempenhadas numa dada organização.

Quando um dado conjunto de tarefas se torna rotineiro para uma pessoa, é de se esperar que esta sinta dificuldade em articular todos os passos que segue ou todas as pessoas com as quais interage para as levar a cabo. Através de uma observação direta das atividades realizadas durante um período de trabalho de um funcionário é possível encontrar requisitos que não seriam observáveis usando técnicas convencionais. Esta observação pode ser acompanhada e registros áudio/video, porém não convém usa-los em demasia visto que o tempo necessário para os processar pode ser demasiado.

Nesta técnica assume-se que o representante do cliente observado desempenha as suas funções “corretamente”, pelo que convem que o representante do cliente observado desempenha as suas funções “corretamente”, pelo que convém ter algum cuidado na escolha do mesmo. [editar] Análise e negociação dos requisitos Após a identificação dos requisitos do sistema, segue-se à etapa de análise e negociação dos mesmos. Algumas das atividades envolvidas na análise de requisitos ncluem: • Classificação: agrupamento de requisitos em “módulos” para facilitar a visão global do funcionamento pretendido para o sistema. ?? Resolução de conflitos: dada a multiplicidade e diversidade de papéis das partes interessadas envolvidas na captura e análise de requisitos, é inevitável a existência de conflitos nos requisitos identificados; é importante resolver estes conflitos o mais breve possivel. • Prioritização: consiste na atribuição de uma “prioridade” a cada requisito (por exemplo elevada/média/baixa); obviamente, este pode ser um fator gerador de conflitos. ??? Confirmação: é confirmada com as partes interessadas a completude dos requisitos, sua consistência e validade (de acordo com o que se pretende do sistema). Estas fases não são independentes entre si, pois uma informação obtida numa delas pode servir inclusive para as demais fases. A identificação e análise de requisitos é um processo iterativo que se inicia com a familiarização do domínio do futuro sistema e termina na confirmação dos requisitos, aumentando o grau de compreendimento do sistema a cada ciclo de trabalho.

As dificuldades encontradas na análise são de diversas naturezas: ?? Fatores externos (políticos) podem influenciar os requisitos (alguma parte interessada, com poder de decisão, pode exigir requisitos específico 80F Ig influenciar os requisitos (alguma parte interessada, com poder de decisão, pode exigir requisitos especflcos que sirvam aos seus interesses e não aos da organização, ou forçar o seu ponto de vista em detrimento dos demais interessados que irão operar o sistema). ?? O ambiente (econômico elou organizacional) em que a análise é feita possui fatores dinâmicos, e como tal, os requisitos estão sujeitos a alterações em decorrência destes (por exemplo: novas artes interessadas são envolvidas no projeto, ou alterações em prazos e orçamentos disponíveis). [editar] Negociações Relativo à negociação, torna-se necessário ter alguns cuidados para que esta decorra sem problemas, chegando-se logo a consensos. ara tanto, faz-se algumas sugestões: • Saber lidar com ataques pessoais (evitando-os sempre que possível, remetendo a sua resolução para mais tarde, fora de reunião), de preferência nunca tomando partidos. • Fomentar a justificação das posições (negativas) tomadas pelos intervenientes na negociação. • Salientar (e procurar encontrar) os benefícios que uma solução presenta para todos os envolvidos. • Relaxar restrições, quando se torna óbvio que as actuais não conseguem levar a um consenso. editar] Especificação e documentação É nesta fase que se dá a produção propriamente dita do documento de especificação de requisitos. Em todos os tipos de especificação há 2 tipos de requisitos a considerar: • Requisitos funcionais: descrevem as funcionalidades que se espera que o sistema disponibilize, de uma forma completa e consistente. É aquilo que o utilizador espera que o sistema ofereça, atendendo aos propósitos para qual o sistema será esenvolvido. • Requisitos não-funcionais: referem-se a para qual o sistema será desenvolvido. ?? Requisitos não-funcionais: referem-se a aspectos não-funcionais do sistema, como restrições nas quais o sistema deve operar ou propriedades emergentes do sistema. Costumam ser divididos em Requisitos não-funclonais de: Utilidade, Confiança, Desempenho, Suporte e Escalabilidade. Pode-se também considerar os requisitos do domínio, que tal como o nome indica derivam do domínio e não de necessidades especificas dos utilizadores, podendo depois ser classificados como funcionais ou não-funcionais.

A documentação produzida poderá ter diferentes destinatários e como tal diferentes objetivos. Podem-se distinguir três tipos de especificação: • Especificação de requisitos do utilizador. • Especificação de requisitos do sistema. • Especificação do design da aplicação. A vantagem de conceber mais do que uma especificação para um dado sistema é a de em cada especificação se comunicar apenas um determinado tipo de informação adequado ao leitor a que se destina (usando “linguagens” que o utilizador conheça).

Por exemplo, enquanto que nos requisitos do utilizador apenas é eita uma abordagem de alto nível das funcionalidades do sistema e suas restrições, usando linguagem natural e eventualmente diagramas (esquemas), nos requisitos do sistema cada requisito é descrito com mais detalhe introduzindo já alguns conceitos relativos à arquitetura do sistema, fazendo-se uso de linguagens estruturadas (notações gráficos como diagramas de casos de uso). editar] Requisitos do utilizador Os requisitos do utilizador destinam-se portanto aos vários níveis hierárquicos da organização na qual o sistema será implementado (desde gestores a utilizadores), pelo que são descritos usan 0 DF 19

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