Problemas na africa

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*A África é um país pobre: A África é o continente mais pobre do mundo. O avanço de epidemias e o agravamento da miséria levam esta região quase ao caos total. Algumas nações alcançam relativa estabilidade politica e desenvolvimento como é o caso da África do Sul, que possui sozinha, 1/5 do PIB de toda a África. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países, que se firma como o pólo mais promissor do continente. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado.

O PIB total da África é de apenas 1,9% do PIB mundial e o continente partici que acontecem no m habitantes da África do nível de pobreza 6 Swipe view nent page nsações comerciais 24,5 milhões de ólar ao dia, abaixo dial. População: 924,5 milhões (2006) Natalidade: (% hab): 37,1 % (2005) Mortalidade: (% hab): 15,6% (2005) PIB Total: US$ 795 843 milhões (2005) Religiões principais: Muçulmanos (310,5 milhões – 39,6%) e Católicos romanos (117,2 milhões – 14,9%) Taxa de crescimento urbano (1995-2006): 4,3% [PiC] *A África é um país doente: As taxas de mortalidade infantil são as maiores do mundo.

As doenças mais comuns na África são: SARAMPO – O infectologista diz que o ideal é vacinar-se com -lal Studia atualmente é a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e deve ser feita para quem não se imunizou na vida adulta. GRIPE – “O período entre abril e setembro é o de maior incidência de gripe no Continente Africano. Como os jogos acontecerão em junho, é Interessante que duas semanas antes da viagem, o turista brasileiro tome a vacina trivalente, que imuniza não só contra a gripe sazonal ou comum, mas também contra a HINI orienta. HIV e TUBERCULOSE – São duas enfermidades recorrentes na região.

A OMS estima que 18% da população local estejam infectadas com o HIV. Portanto, o uso de preservativo é indispensável para evitar o contagio pelo vírus da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Também é importante evitar aglomerações e ambientes muito fechados. “Isso porque se alguém infectado com o bacilo causador da Tuberculose tossir nesse tipo de ambiente poderá transmitir a doença”, explica o médico. HEPATITE A É a doença imunoprevenível mais frequente entre os viajantes, em função do consumo de alimentos e água contaminados. Como prevenção, o turista pode se vacinar até véspera da viagem. Outra forma de evitar o contágio é dar preferência a alimentos cozidos e água com gás e sem pedras gelo”, diz o médico. MALÁRIA – “Nas regiões urbanas e litorâneas da África do Sul o risco de contrair a doença é praticamente nulo. Além disso, nessa época do ano, por causa do frio, o índice de casos da doença cai na região”, esclarece o infectologista. Mesmo assim, o uso de repelente e de roupas que cubram a pele é recomendável, em especial, para quem pretende visitar o Parque Nacional Kruger. É 20F cubram a pele é recomendável, em especial, para quem pretende isitar o Parque Nacional Kruger. “É importante discutir com seu médico todas as formas possíveis de prevenção de malária antes da viagem”. As mesmas recomendações valem para quem for fazer turismo de aventura em áreas rurais onde, além da malária, três outras doenças são bastante frequentes: a Febre do Vale do Rio Rift, provocada pela picada de um inseto típico da região; o Tifo do Carapato, causado pela picada de carrapato e a Esquistossomose, enfermidade comum em quem costuma banhar-se em rios e lagoas. pic] *É um país que só têm pretos: A África se divide em dos grandes grupos, a África branca e a ?frica negra. A África do Sul, 80% da população é negra e 10% é branca. A África branca se encontra nos locais: Argélia, Dijbuti, Egito, Eritréia, Etiópia, Líbia, Mali, Marrocos, Mauritânia, Níger, Saara Ocidental, Somália, Sudão e Tunísia.

A África negra se encontra nos locais: Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné- Bissau, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Togo, Camarões, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe, Chade, Burundi, Quênia, Ruanda, Tanzânia, Uganda, África do Sul, Angola, Botsuana, Lesoto, Madagascar, Malau(, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia e Zimbábue * O racismo lá é forte e grande: O apartheid foi um dos re iminacao mais cruéis 3 OF todo esse tempo esteve ligado à politica do pais.

A antiga Constituição sul-africana incluía artigos onde era clara a discriminação racial entre os cidadãos, mesmo os negros sendo maioria na população. Em 1487, quando o navegador português Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, os europeus chegaram à região da África do Sul. Nos anos seguintes, a região foi povoada por holandeses, franceses, ingleses e alemães. Os descendentes dessa minoria branca começaram a criar leis, no começo do século XX, que garantiam o seu poder sobre a população negra.

Essa política de segregação racial, o apartheid, ganhou força e foi oficializada em 1948, quando o Partido Nacional, dos brancos, assumiu o poder. O apartheid, que quer dizer separação na língua africâner dos imigrantes europeus, atingia a habitação, o emprego, a educação e os serviços públicos, pois os negros nao podiam ser proprietários de terras, não tinham direito de participação na política e eram obrigados a viver em zonas residenciais separadas das dos brancos. Os casamentos e relações sexuais entre pessoas de raças diferentes eram ilegais.

Os negros geralmente trabalhavam nas minas, comandados por capatazes brancos e viviam em guetos miseráveis e superpovoados. Para lutar contra essas injustiças, os negros acionaram o Congresso Nacional Africano – CNA, uma organização negra clandestina, que tinha como líder Nelson Mandela. Após o massacre de Sharpeville, o CNA optou pela luta armada contra o governo branco, o que fez com que Nelson Mandela fosse preso em 1962 e condenado à prisão perpétua. A partir daí, o apartheid tornou-se ainda mais forte e violento, chegando ao pont risão perpétua.

A partir dai, o apartheid tornou-se ainda mais forte e violento, chegando ao ponto de definir territórios tribais chamados bantustões, onde os negros eram distribuídos em grupos étnicos e ficavam confinados nessas regiões. A partir de 1975, com o fim do império português na África, lentamente começaram os avanços para acabar com o apartheid. A comunidade internacional e a Organização das Nações Unidas – ONU faziam pressão pelo fim da segregação racial. Em 1991 , o então presidente Frederick de Klerk não teve outra saída: condenou oficialmente o apartheid e libertou líderes políticos, ntre eles Nelson Mandela.

A partir dai, outras conquistas foram obtidas: o Congresso Nacional Africano foi legalizado, De Klerk e Mandela receberam o Prêmio Nobel da paz (1 993), uma nova Constituição não-racial passou a vigorar, os negros adquiriram direito ao voto e em 1994 foram realizadas as primeiras eleições multirraciais na África do Sul e Nelson Mandela se tornou presidente da África do Sul, com o desafio de transformar o país numa nação mais humana e com melhores condições de vida para a maioria da população. Muita violência: No decorrer de vários conflitos na África, porém, os combatentes mpregaram táticas de guerra, como o recrutamento de crianças, a servidão sexual, as mutilações de civis, o deslocamento forçado e a limpeza étnica. Quando rebeldes voltam-se contra a própria população, torna-se evidente que há outros fatores envolvidos, além da luta contra a marginalização. As causas fundamentais desses conflitos estão, em geral, relacionadas à fraqueza e à pouca ou nenhuma legitimidade dos governos desses conflitos estão, em geral, relacionadas à fraqueza e ? pouca ou nenhuma legitimidade dos governos.

Uma cultura de violência e personalismo na política ainda marca os jovens Estados africanos, herdeiros do domínio colonial europeu. Essa fragilidade manifesta-se no caráter vulnerável a Intervenções internacionais e na permissividade ao mercado informal, que possibilita a circulação de armas ilegais. Ao agir em nome de interesses privados, o Estado permite que outras forças políticas incluindo grupos armados preencham o vácuo do poder público.

Conflitos prolongados e de difícil solução, como é o caso dos países que compõem o Chifre da África, nao só causaram mortes, mas também pioraram as condições de vida dos sobreviventes entre os quais imensas massas de refugiados. Dessa forma, percebe-se claramente a correlação entre miséria e conflitos armados: ao mesmo tempo em que a miséria consiste em uma causa profunda de guerras, também é intensificada pelas práticas de extrema violência, num ciclo vicioso dos mais cruéis. Não tem cultura: A cultura africana é caracterizada pela vasta diversidade de valores sociais, variando desde o patriarcado extremo até o matriarcado extremo, algumas vezes em tribos vizinhas. A cultura africana moderna é em grande parte constituída de respostas ao nacionalismo árabe e ao imperialismo europeu. Principalmente a artir dos anos 90 os africanos estão cada vez mais recuperando sua Identidade cultural. Grande parte das culturas africanas tradicionais foram empobrecidas como resultado de anos de negligência e supressão dos regimes coloniais.

Existe agora um renascimento nas 6 OF anos de negligência e supressão dos regimes coloniais. Existe agora um renascimento nas tentativas de redescobertas e valorização das culturas africanas tradicionais. Entretanto, em anos recentes, a cultura africana tradicional muitas vezes tem Sido relacionada com a pobreza rural e agricultura de subsistência. A cultura africana tem uma rica tradição artística representada por uma variedade de entalhos em madeira, trabalhos em bronze e couro. As artes africanas incluem esculturas, pinturas, cerâmica, máscaras cerimoniais e vestimentas religiosas.

A cultura africana sempre deu ênfase na aparência das pessoas, e as jóias, colares, braceletes e anéis permaneceram como um acessório pessoal importante. De maneira similar, máscaras são feitas com desenhos elaborados e constituem parte importante da cultura africana. Máscaras são usadas em uma variedade de cerimônias e rituais. Na maioria da arte tradicional da cultura africana, certos temas são recorrentes, como um casal, mulher com criança, homem com arma ou animal, e um forasteiro.

O casal raramente exibe intimidades e pode representar ancestrais e fundadores da comunidade. A mulher com a criança retrata o desejo intenso das africanas terem filhos. O tema também pode representar a Mãe Terra e as pessoas como sua criança. O homem com arma ou animal simboliza honra e poder. O forasteiro pode ser alguém de outra tribo ou outro país, sendo que quanto mais distorcido ele for maior tenderá a ser suas diferenças com a cultura que o retratou.

Um país com fome: A região do planeta que mais sofre com a fome provavelmente seja a África, onde a situação parece a cada dia planeta que mais sofre com a fome provavelmente seja a África, onde a situação parece a cada dia piorar apesar da ajuda humanitária. Esta situação precisa ser enfrentada, pois uma pessoa faminta não é uma pessoa que se sinta livre. Mas é preciso, em primeiro lugar, conhecer as causas que levam à fome. Muitos acham que as conhecem, mas não percebem que, quando falam delas, se limitam, muitas vezes, a repetir o que tantos já disseram e a apontar causas que não têm nada a ver com o erdadeiro problema.

A fome na África é alarmante, pois morrem todos os dias milhares de crianças por anemia profunda, que não tem mesmo o que comer. Os governantes que assumem o poder são corruptos e não pensam na miséria que se encontra a população africana. Ao contrário do que se pensa a fome não é causada por causa da escassez de alimento, já que a produção total de produtos agrícolas é suficiente para abastecer, com fartura, a humanidade inteira (mais de seis bilhões de pessoas). A África é um país sujo: Quatro milhões de crianças com menos de cinco anos de idade orrem todo ano por problemas ambientais, como ar ou água poluídos e exposição a substâncias químicas, de acordo com informações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Envenenamento, infecções respiratórias agudas, diarréia e malária transmitida por mosquitos que circulam em águas poluídas são os maiores vilões, segundo o relatório técnico da agência das Nações Unidas.

A África é a região com o maior número de doenças relacionadas a problemas ambientais, seguidas por partes do Sudeste da Ásia. * A África é um país feio: Ao contrário de q 80F seguidas por partes do Sudeste da Ásia. Ao contrário de que todos dizem a África não é só um país feio, ela possui também muitas belezas naturais com: Tradições, faunas, costumes e suas paisagens naturais. * um país sem futuro: Os conhecimentos endógenos assumem particular visibilidade, importância e significado político em momentos de ruptura, em momentos de transformação profunda da sociedade.

Os processos de independência em África representaram momentos de exaltação das capacidades endógenas de valorização destes recursos, tornando-se um campo fértil para a construção do futuro. Os conhecimentos endógenos e a multiplicidade de campos em ue se manifestam na construção do futuro em África levam-nos a olhar para a sua importância na educação, na preservação de línguas existentes, na medicina, na agricultura, na economia, nas diversas manifestações culturais, outras.

A importância desta conferência para além do debate e troca de ideias entre os participantes, reside nas leituras possíveis da forma como os diferentes países africanos foram capazes de garantir a construção do seu futuro em todas as dimensões. * Um país multicultural: As lendas e folclores representam a variedade de facetas sociais da cultura africana. Como em uase todas as civilizações e culturas, mitos de inundaç m diferentes partes da 6 dela saiu água em uma grande inundação que se espalhou por todo o mundo.

O primeiro casal humano emergiu com a água. A cultura musical africana tem grande importância mundial. Ritmos originários da África subsaariana, em particular no Oeste da África, foram transmitidos através do tráfego de escravos pelo Atlântico e resultaram em estilos musicais como o samba, blues, jazz, reggae, rap, e rock e roll. * Vários idiomas: A África do Sul possui 11 idiomas oficiais. São eles: Africâner, Inglês, isiNdebele, Sesotho sa Leboa (Sotho do Norte), Sesotho (Sotho do Sul), siSwati, Xitsonga, Setswana, Tshivenda, isXhosa e isiZulu.

O inglês é o idioma administrativo e, junto com o africâner, são os mais falados nas grandes cidades. O xhosa e o zulu também são amplamente utilizados. Essa grande quantidade de l[nguas oficiais e tribais reflete um pouco da diversidade étnica do pais. De modo geral, formulários, material de propaganda e os quadros de horário na África do Sul são escritos em inglês e em africâner. As placas e sinais de trânsito alternam entre o uso de um e outro dioma. Danças esquisitas: A tradição é a força cultural dos povos africanos em plena festa de ritmos, transmissão da cultura dos antepassados e o retrato do dia-a-dia nas aldeias africanas e não só a dança como força de expressão dos rituais, era chamada em todas as ocasiões, como ponto de partida para qualquer cerimônia. A dança originou-se na África como parte essência da vida nas aldeias. Ela acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, 0 DF 16

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