As aulas de pesquisa e prática profissional – a aula, história, geografia e arte no ensino fundamental i: espaços para a construção de diálogos interculturais e compreensão do contexto escolar

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As aulas de pesquisa e prática profissional – a aula, história, geografia e arte no ensino fundamental i: espaços para a construção de diálogos interculturais e compreensão do contexto escolar Premium gy santina MapTa 19, 2011 IS pages INTRODUÇAO Na presente Produção de Aprendizagem abordamos assuntos relacionados à disciplina de Arte, Geografia, Historia e Pesquisa Prática Profissional na sala de aula. Este estudo teve como ob•etivo romover uma revisão teórica dos livros 5 Swipe p estudados nesta Uni em outras fontes, o q ono conteúdos e aprend para a elaboração pr O dizagem bem como fletir sobre os e esta UTA. teórica nos livros base e em outras fontes como: artigos da internet, revistas e outros livros, o que foi de fundamental importância para contribuir com a nossa formação e crescimento profissional. As disciplinas de Metodologia do Ensino de Arte, Metodologia do Ensino de Geografia e Metodologia do Ensino de Historia nos deram um grande embasamento teórico: compreendemos a trajetória de cada disciplina, as diferentes metodologias e suas influencias em sala de aula.

Na disciplina de Pesquisa e Pratica Profissional tivemos a oportunidade de analisar a realidade escolar e refletir sobre planejamento e plano de aula, o que é de fundamental importância para a pratica docente. Com as questões citadas acima pudemos compreender a importância da construção desta PA o que contribuiu para a -lal Studia linguísticos diferentes, mediante os quais é possivel um processo que pressupõe relações, interações, trocas e diálogo no que diz respeito às culturas e valores de um povo. Um trabalho intercultural pode ajudar a conscientização das diferenças culturais.

Ele vai procurar mostrar que existem várias culturas. Reconhecer a diversidade cultural é o primeiro passo. Reconhecer que por de traz de cada cultura existem valores que nem sempre podem ser compreendidos, mas que devem ser tolerados. Pois só assim passaremos a ser mais tolerantes diante de situações estranhas ou que não conseguimos compreender. Isso é também uma atitude de reconhecimento das nossas limitações. Se o contato entre pessoas de culturas diferentes é cada vez maior, vamos ter cada vez mais de aprender a conviver e respeitar o estranho.

Interculturalidade é também aquilo que não conseguimos compreender; é ir além da nossa programação mental para aceitar o desconhecido. ?, ao perceber o estranho, olhar para particularidades da própria cultura e conseguir perceber que, se para mim o outro é o estranho, o mesmo deve acontecer com ele. Só que dai o estranho sou eu. A principal relevância do estudo Intercultural é a conscientização da diversidade cultural, é aprender perceber e sentir as diferenças.

A constituição da aula numa perspectiva didática intercultural aparece como proposta pedagógica que busca desenvolver relações de cooperação respeito e aceitação entre as diferentes culturas e sujeitos, visando dessa forma preservar as identidades ulturais com o objetivo de propiciar a troca de experiências e o enriquecimento mútuo. Nessa didática intercultural a prática educativa se abre para o acolhimento do outro na sua 20F mútuo. acolhimento do outro na sua singularidade, para o novo.

Dessa maneira o professor deverá tornar-se capaz de dialogar, aprender a ouvir e, assim, partilhar conhecimentos. A aula resulta da convergência de múltiplas culturas representadas no espaço escolar e que se expressam nas narrativas e práticas de alunos e professores. É produzida na comunicação entre sujeitos que partilham historias de ida, convicções, saberes e que, assim, apropriam-se de conhecimentos significativos para sua autoafirmação, para a constituição de sua identidade cultural e autonomia intelectual (Araújo, 2010).

Nesta perspectiva vemos a escola como um espaço que produz o conhecimento, pois o diálogo está presente em todos os momentos da prática pedagógica. 2. 1 . A DICIPLINA DE HISTORIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Através de leituras e pesquisas foi possivel abordar conceitos, fatos e acontecimentos históricos importantes das sociedades antigas e que tem grande influência na história de hoje e o ensino de história no ensino fundamental. O conceito de memória vem se modificando e se adequando às funções, às utilizações sociais e à sua importância nas diferentes sociedades humanas.

Tempo e memória são fenômenos que ocupam um espaço de suma importância na Vida cotidiana do ser humano. A memória individual permite que o sujeito se localize no tempo passado, para que assim ele possa se organizar no presente, para o amanha ser bem melhor. A memória coletiva nos faz lembrar de fatos e acontecimentos ocorridos em momentos em que não estávamos presentes, elatado e presenciados por outras essoas. Através da memória histó d 30F presentes, relatado e presenciados por outras pessoas.

Através da memória histórica são relatados e registrados os fatos e acontecimentos importantes, em livros, documentos, fotos, etc. (VASCONCELOS P. 28). os mesmos sao fontes especificas no ensino de história e fazem parte dos currículos escolares. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização. Um dos principais objetivos da História é resgatar os spectos culturais de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento.

Entender o passado também é importante para a compreensão do presente. A antiguidade foi o periodo histórico do ocidente se inicia com o aparecimento da escrita e a constituição das primeiras civilizações e termina com a queda do Império Romano dando inicio a idade A Idade Média iniciou na Europa através das invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época estende-se até o século W, com a retomada comercial e o renascimento urbano.

O ensino da história, portanto é um processo em continua transformação e adaptação à realidade dos alunos e da sociedade como um todo. Neste processo, é indispensável que o professor acompanhe as transformações e procure continuamente se adaptar as novas demandas do ensino. As competências mais precisas enumeradas neste referencial são: elaborar um projeto em equipe, dirigir um grupo de trabalho. O referencial retém três componentes: dirigir reuniões de informação e de debate, fazer entrevistas, envolver os pais na construção dos saberes.

Cinco competências específicas são fixa 0F entrevistas, envolver os pais na construção dos saberes. Cinco competências específicas são fixadas: Prevenir a violência, lutar contra os preconceitos e a discriminações, participar da criação de regras de vida comum, analisar a relação pedagógica, desenvolver o senso de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça. 2. 2. A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I Em inúmeras obras geográficas, o conceito de espaço geográfico expressou-se através da concepção de paisagem, região, território, lugar.

Já observamos que Humboldt (1862), ao falar m Geografia Física, referia-se à paisagem natural. Pensamos poder estabelecer diferenças entre esses conceitos. A expressão do geográfico encontra-se representada no conceito de espaço geográfico, conforme a conceituação de Milton Santos (1997). Este conceito expressa a articulação entre natureza e sociedade Agora cabe perguntar: a que natureza se refere o autor? Trata- se, neste caso, de uma concepção de natureza denominada de natureza artificial ou tecnificada.

Para Milton Santos (1997), o período atual, período “Técnico Cientifico Informacional” não nos permite pensar a natureza como primariamente atural, ou melhor, como decorrente de processos que advém exclusivamente de sua auto organização. A presença do homem concretamente como ser natural e, ao mesmo tempo, como alguém oposto a natureza, promoveu/ promove profundas transformações na natureza Isto exige uma reflexão efetiva sobre o que é natureza hoje. Algumas proposições encaminham a discussão. Milton Santos (1997) qualifica a natureza denominando-a de natureza artificial ou tecnificada ou, ainda, natureza instrumental.

Isto porque a técnica no seu estágio artificial ou tecnificada ou, ainda, natureza instrumental. Isto orque a técnica no seu estágio atual permite a intervenção, não só nas formas, como nos processos naturais. Alguns exemplos cabem para melhor ilustrar: a intervenção de maneira generalizada, seja entre os homens, onde a necessidade do relógio na vida diária constitui um exemplo expressivo, seja entre os animais e vegetais através da aceleração nos processos de produção e reprodução destes para o consumo humano.

Além deste exemplo, cabe registrar a constituição de sementes transgênicas, assim como a transmutação de animais (ovelha Dolly), entre tantos outros mais comumente lembrados, o feito estufa e a camada de ozônio (na Climatologia), as águas superficiais contaminadas (na Hidrologia) e os depósitos tecnogênicos (na Geomorfologia e na Geologia).

A sociedade e a natureza são tratadas aqui como partes integrantes de um mesmo e diversificado processo, que envolve: desenvolvimento tecnológico; globalização econômica e cultural; problemas ambientais que ameaçam todo o planeta; e redes mundiais de informações, que comandam produção e investimentos e têm impactos sociais diferentes, dependendo do nivel de desenvolvimento de cada país.

No mundo atual configura-se uma nova organização espacial geográfica) de produção e de consumo, novos conflitos eclodem e muitos deles afetam direta ou indiretamente todos os países, alterando as relações de poder e lançando novos desafios à humanidade.

A Geografia tem muito a contribuir para o conhecimento deste “novo” mundo complexo que se transforma rapidamente O espaço geográfico somente surge após o território ser trabalhado, modificado ou transformado pelo homem, ou quando geográfico somente surge após o território ser trabalhado, modificado ou transformado pelo homem, ou quando este imprime na paisagem as marcas de sua atuação e organização ocial. Por meio de seu trabalho, transforma os recursos naturais em coisas úteis e indispensáveis à sua Vida, tais como: alimentos, roupas, habitação, energia, etc….

São considerados espaços naturais àqueles que não sofreram intervenção humana. Hoje eles quase inexistem, pois são extremamente raros os lugares desconhecidos pelo homem ou que não sofreram sua intervenção. O espaço geográfico não é estático. Ele vai sofrendo modificações de acordo com a relação sociedade (homens) e a natureza. A sociedade modifica o seu espaço, organizando-o com suas ecessidades e possibilidades, que variam de um lugar para outro, e de uma época para outra.

Um exemplo de diferentes épocas e diferentes formas organização espacial, é que durante o periodo colonial, uma viagem entre Santos e São Paulo, feita no lombo de animais durava dias. Atualmente, com o uso de automóveis, estradas asfaltadas, pontes e túneis, essa viagem é realizada em menos de uma hora. Tendo em vista todas essas mudanças ocorridas percebemos a importância do estudo da geografia, ou seja, alfabetizar o aluno para a leitura do espaço geográfico. Pois, a alfabetização eográfica torna o espaço objeto do conhecimento. Faz entender a estrutura e a organização da materialidade do espaço como derivadas sociais.

Ler o espaço geográfico é compreender a sociedade e a realidade através do estudo de fisicidade, que é, antes de qualquer coisa, uma construção social e h do estudo de fisicidade, que é, antes de qualquer coisa, uma construção social e histórica (Fantin, Neves e Tauschek). 2. 3. A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I Considerando as mudanças ocorridas no Brasil desde o século XIX no campo sócio-político-econômico, podemos observar ue transformações substanciais influenciaram nas estruturas familiares e no surgimento de novas leis referentes ao ensino no Brasil.

Fez-se necessária uma reorganização das práticas educacionais, na busca de uma educação de qualidade, tendo em vista que o aluno hoje, questiona, discute, interage e está cada vez mais conquistando seu espaço e construindo sua autonomia. Nesse contexto histórico, a disciplina de Artes “começa” a conquistar o seu espaço. Assim, decorre a reformulação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996, beneficiando o ensino de

Artes, que foi introduzido no Currículo Oficial, como disciplina obrigatória, a fim de promover o desenvolvimento cultural dos alunos e conceber este ensino através de uma linguagem que tem estruturas e caracteristicas próprias. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) o aluno poderá desenvolver sua competência estética e artística em diversas modalidades na área de artes como: artes visuais, dança, música ou teatro. Em artes visuais o ensino deve ser voltado para o saber ver, perceber e distinguir sentimentos, sensações, idéias e qualidades contidas nas formas e nos ambientes naturais e construídos.

Alem das formas tradicionais (pintura, arquitetura, escultura, desenho, gravura, objetos em cerâmica), incluem a modalidade tecnológica como a fotografia, o cinema, televisão, vídeo e a moda que 80F cerâmica), incluem a modalidade tecnológica como a fotografia, o cinema, televisão, vídeo e a moda que são as artes gráficas. Segundo Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol Santos (M. E. Artes), as artes visuais requerem um dialogo com os conteúdos, com os materiais e com as técnicas, elementos com os quais trabalhamos, alem de uma compreensão desses atos em diversos momentos da historia da arte, inclusive arte ontemporânea.

A escola deve proporcionar um conjunto amplo de experiência de aprendizagem e de criação, articulando percepção, imaginação, sensibilidade e conhecimento para a realização de produção artística pessoal e de grupo. Cabe ao professor proporcionar caminhos que possibilitem a reflexão, seja na sua própria produção, na do colega ou do artista. É importante destacar, que o trabalho educacional com Artes Visuais não visa formar artistas, mas ampliar a capacidade criativa dos alunos e possibilitar que eles conheçam a linguagem artística e tenham um olhar sensível para o mundo, aprendendo a epresentá-lo.

Já a música sempre esteve presente na vida do homem e expressa a cultura de um povo. Essa linguagem tem um papel importante na educação, uma vez que, a musicalização participa no processo de desenvolvimento da personalidade e amadurecimento do caráter, abre caminho para o entendimento para o estudo extra convencional da própria música, anima todos os sentidos restaurando a alegria de ensinar e aprender. Possibilita o aluno a compor, interpretar, improvisar, reconhecer e apreciar por meios de reflexões próprias, emoções e conhecimentos. ? notório saber que a música e formada de vários lementos como: altura, intensidade, timbre, duração, densidade, melodi de vários elementos como: altura, intensidade, timbre, duração, densidade, melodia e letra. Conforme os PCNS, a arte, no que tange o ensino da musica, pressupõe que a educação musical deve partir do”conhecimento e das experiências que o aluno traz de seu cotidiano, de seu meio sócio cultural, e que saiba contribuir para a humanização de seus alunos.

Desse modo seria interessante o professor envolver pessoas de fora como compositores, cantores, instrumentistas e se promovam encontros musicais com grupos de diferentes ocalidades. No teatro o aluno pode se desenvolver em diversas capacidades: corporal, oral, visual e da criação do seu próprio conceito de opinião fazendo-o refletir e se ver como próprio sujeito da historia.

Através do teatro o aluno aprende a se relacionar com as pessoas, perde a timidez, contribui para a cooperação e socialização. Segundo os PCNS apresentados a Revista Nova Escola on-line as aulas podem ser preparadas numa seqüência que desenvolva as habilidades necessárias para o teatro, como a atenção, a observação e concentração. E importante que o professor trabalhe temas do interesse os alunos e assuntos da realidade para que sejam adultos conscientes e participativos.

Já a dança proporciona ao aluno a compreensão de diferentes movimentos corporais como curvar, esticar, torcer, balançar, sacudir, respondendo ao ritmo da musica. Possibilita o aluno a criar coreografia o que é prazeroso e não competitivo. Segundo Pereira et al (2001, p. 61) coloca que: a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, pode- se levar os alunos a conhecerem a si próprios e. com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a 0 DF

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