Biblia de afinação de baterias

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A habilidade de algun entendimento técnic saber tocar bateria p um músico compete explicar como fazer s Biblia de afinação de baterias Premium By ryannhatera uapTa 16, 2011 62 pages Bíblia para afinar bateria Scott Johnson (tradução Daniel Majer) Estaremos mostrando aqui, um trabalho muito interessante do Scott Johnson, focalizando um dos temas mais discutidos no mundo da batera: Afinação. ? um Guia muito bem detalhado, com as mais diversas colocações, muitas vezes polêmicas, mas que com certeza farão muito batera parar para pensar quanto de importância estão dando a esta Disciplina, tão difícil de explicar, ssim como praticar. Este material foi gentilmente cedido pela Dr Drum www. drdrum. com. br , com tradução de Daniel Majer. Sendo assim, o conteúdo é de sua inteira responsabilidade. Motivações para a existência da Bíblia para Afinar Bateria to page 2 S. p nent page é sinônimo de um oce nem precisa O fato de ser ê possa ou saiba que você gostaria. Senti que poderia explicar isto de um jeito compreensível, e com os detalhes que sempre faltaram em matérias e outros escritos típicos em torno deste tema. Não sei de tudo, mas tendo estado no mercado por longo tempo e tendo informações de todos s níveis, senti que poderia ajudar a transmitir conhecimentos específicos da arte e ciência da parte técnica da bateria, seleção de peles, e modos de afinar.

Esta Bíblia para Afinar Bateria é uma tentativa válida para ajudar de modo prático, num só lugar para todo mundo e pelo -lal Studia melhor preço que existe, GRATIS! Apresentação Admitirei desde o começo, que este Guia é gerado basicamente visando aqueles bateristas que já são profissionais, ou aqueles que queiram sê-lo e procurem um domínio sobre o Instrumento e som a ser gerado. Sinto que mesmo sendo um iniciante ou m baterista que há 20 anos já toca, alguma coisa haverá de ganhar aqui.

Este nao é o tipo de Guia onde dirá: “De duas voltas no parafuso da batedeira e mas alguns do outro lado”. Entraremos em verdadeiros detalhes, de modo a ensinar aqueles que realmente o queiram, para compreender completamente o que um tambor pode fazer e que por décadas foi desperdiçado, imaginando-nos porque ou como algumas certas coisas acontecem. Isto requer tempo, paciência, concentração e esforço. Se estiver procurando um atalho para um grande som, você irá achá-lo nesta matéria, mas só depois de aplicá-lo.

Finalmente, se você ler esta “bíblia” por completo, com certeza poderá escolher os tambores que sempre sonhou em ter. Alguns dos temas a serem tratados nas varias seções desta Bíblia: Diferenças entre peles, quando usar qual. Como fazer para o tambor ter sustain, engordar o som, pegada, sons abertos, mais/menos aro. Como os microfones afetam a escolha das peles. A nota fundamental de um tambor versus afinação e timbre. Diferentes materiais e construções modificam a afinação e o som em geral da bateria. Exemplos de peles e resultados Zumbidos na caixa e outras vibrações afins.

Troca de esteira, tensão e escolha do tipo. Como obter maior articulação, volume, estalo, sensibilidade e calidez de u 62 tensão e escolha do tipo. calidez de uma caixa. Exemplos de afinação em sequências e afinação por notas. Abafadores de bumbo e escolha de peles Aros de madeira e metálicos. Bordas dos tambores. Verdades dos tambores O intervalo entre os tambores é mais Importante do que a maioria pensa e a medida é a chave para obter aquela ressonância extra entre tambores. O diâmetro tem um grande impacto na afinação, muito mais do que a profundidade.

Veja “Profundidade do tambor versus Diâmetro’ m pequeníssimo movimento no parafuso de afinação pode causar grandes diferenças e elevar a afinação drasticamente, muito mais ainda se o aro for Super Hoop ou Die-Cast . Mais ainda, pequenos movimentos nos parafusos da resposta, provocam uma mudança maior, do que os da batedeira. Um som ou afinação, que funciona para um local pequeno, poderá não soar tao bem para um local maior. Deve ser considerado qual componente do som há de chegar à platéia. por exemplo, a escolha das peles se forem microfonadas haverá de ser diferente.

Um jogo de peles com muito sustain pode se transformar em um pesadelo para seu técnico de som. Enquanto o baterista pode estar numa noite inspirada, o som pode parecer abafado numa sessão de gravação ou num local maior, levando em conta harmônicos prolongados e o conjunto obtido com outros instrumentos. Em locais maiores com microfones muito próximos as peles, tipicamente os bateristas usam peles duplas (tipo Pin Stripe) pois o som fica mais abafado e controlado. Há de se poupar uma porção de energi Pin Stripe) pois o som fica mais abafado e controlado.

Há de se poupar uma porção de energia, dependendo do tamanho do local, pois a reverberação chega com atraso à platéia, assim omo em lugares maiores requere-se um modo mais simplista ou seletivo das notas e viradas, pois o público não ouvirá os detalhes. Saiba como utilizar microfones se há de servir-se deles, pequenas alterações no posicionamento podem fazer grande diferença. Por exemplo, colocar um microfone perto da borda externa de um tambor, pode captar harmônicos de alta frequência, mas situá-lo apenas uma polegada a mais de distancia, estes mesmos harmônicos diminuiriam dramaticamente.

Todos os tambores soam diferente a O, 5, 15, 30, 45 metros de distância. por isso o que soa bem para o baterista enquanto toca, ode ser terrível para a platéia. Ê muito importante ouvir como soa sua bateria a diferentes distâncias, especialmente junto aos outros instrumentos. Percorra a sala e selecione peles e afinações de acordo. Uma afinação alta, chega mais longe, uma baixa, não. O som ouvido num CD, em casa, nunca é fiel ao som da bateria, na maior parte das ocasiões. O que você ouve, em geral, é uma versão alterada de acordo ao que o produtor e o músico quiseram transmitir através destas alterações. ?s vezes, não é possível reproduzir um bom som do CD sem os passes eletrônicos. Este método de afinação funciona para TODAS AS BATERIAS. Menos caro não significa inferior, em alguns casos, pode acontecer ao contrário desde que se obtenha o som desejado. Por exemplo, um tambor de Birch ou Beech (Faia) com aros regulares, al 4 62 se obtenha o som desejado. Por exemplo, um tambor de Birch ou Beech (Faia) com aros regulares, além de ser menos caros que um tambor de Maple com aros Die-Cast, haverá de produzir um feeling e som penetrante que você precisa tal vez na sua caixa.

O respiro do tambor é para deixar respirar o casco, quando usadas resposta e batedeira e uma mudança atmosférica acontece, deste modo ajudando a eliminar umidade. Este é um ípico problema quando se vá de um clima frio para um outro quente, assim como as janelas suam na sua casa ou carro. O respiro tem pouco efeito sobre o timbre. Sim, você deve esticar as peles (sem nenhum motivo) em todos os tambores. Este assentamento é necessário e muito importante no processo de se obter um som com qualidade e consistência.

Fundamentos da Afinação A pele da batedeira controla o ataque do som enquanto a pele de resposta produz ressonância e soma sustain, tem maior efeito nos harmônicos e destaca o timbre do tambor. Enquanto o baterista se concentra no som vindo da batedeira, a audiência uve algo completamente diferente e muitas vezes, de qualidade inferior. O uso de microfones muitas vezes ajuda, pelo fato de ser posicionados, na maior parte das vezes, no alto. Mas sem microfones, a platéia ouve uma reflexão do que a batedeira produz, mais ainda se a bateria ficar no alto de um palco.

Quando a bateria é tocada, o ouvido sente em maior medida, o ataque e o tom fundamental do tambor, harmônicos são banidos, dependendo da distância. Harmônicos são um componente essencial para o som se desplazar entre a platéia e outros instrumentos. O bater s 2 são um componente essencial para o som se desplazar entre a latéia e outros instrumentos. O baterista deve se concentrar no som que produz, do jeito que a audiência irá ouvi-lo. Harmônicos de alta frequência são essenciais para converter um tambor abafado sem brilho, num som VIVO. ma bateria situada sobre um lugar macio, tipo um carpete e tocada suavemente permitem a você ouvir o ponto de claridade do tambor, isola harmônicos e pontos de ressonância. O som mais essencial criado por uma dada pele só poderá ser ouvido, colocando outra pele idêntica na resposta . Isso é possível graças à propriedade dos polímeros de igual espessura, para ibrar iguais ao outro, de modo a eliminar cancelamentos de fase, que podem ser causadas numa pele muito esticada, produzindo um som morto, sem brilho.

Na medida que se afina cada lado mais apertado ou solto, vai se produzindo “regiões” com afinação precisa, cancelamentos de fase, sem som ou com efeito Doppler, que é quando o tambor tocado desce da afinação, com um ponto de ataque inicial, para chegar a uma afinação mais baixa. Isto fica mais claro ainda quando usadas peles de diferentes especificações na batedeira e na resposta. Se o tambor estiver afinado errado ou assentado incorretamente esde o começo, pode-se estragar a pele antes mesmo de usá- la ou simplesmente não aproveitar seu máximo.

Assentar a pele de modo errado, nem sempre há de significar que não poderá ser afinado, tipo um lado mais apertado que outro. Às vezes pode significar que o aro esta torto, ou as bordas do tambor danificadas. Mesmo quando os parafusos foram tens 6 62 que o aro esta torto, ou as bordas do tambor danificadas. Mesmo quando os parafusos foram tensionados iguais (como quando se usa uma chave de afinação com torquimetro), canoas, buchas e parafusos de baixa qualidade e problemas nos cascos, cabam produzindo tensões desiguais no filme da pele ou até deformando o aro desta.

Em geral haverá de usar-se peles de filme simples na resposta, com algumas exceções. Peles porosas são consideradas mais “encorpadas”, significando a anulação do real harmônico agudo associado às versões transparente, do mesmo tipo de filme. Peles transparentes são consideradas mais brilhantes, pois trazem consigo aqueles harmônicos mais agudos produzidos pelo toque da baqueta. No meio destes dois tipos encontram-se as peles “Ebony” que geralmente são descritas como tendo um som mais escuro, que as de mesma especificação transparente.

Peles escuras geralmente são escolhidas apenas por estética, mas possuem a virtude de ao mesmo tempo de cortar overtones (harmônicos de alta freqüência) conservam o brilho do toque da baqueta. Peles porosas (Coated) são utilizadas para o uso de vassourinhas (brushes). Mesmo se você souber afinar, pode não ser capaz de obter o timbre ou ressonância desejadas de acordo as medidas e peso do tambor. Qualquer dado tambor tem um timbre fundamental associado a ele de tal modo que não é possiVel transformá-lo sem grandes transformações. Escolhas de pele podem apenas aproveitar o máximo do tambor, do jeito que ele é.

Seu trabalho ao afinar um tambor, é achar aquele tom “fundamental”, aquele timbre, aumentando ou diminuindo, aquele so afinar um tambor, é achar aquele tom “fundamental”, aquele timbre, aumentando ou diminuindo, aquele som próprio daquele tambor, sua personalidade. Timbre e altura não são a mesma coisa. Timbre refere-se ? personalidade do tambor. Nota fundamental que é o ponto onde o tambor soa mais “aberto” ou “ressonante” com qualidade maior. Essa nota pode ser elevada ou diminuída como se fosse uma nota do piano, mas o timbre não mudará realmente. O passo mais importante na afinação de um tambor é “assentar” pele.

Quando montada da primeira vez, o objetivo é fazer com que o aro da pele, o aro do tambor e a borda se confundam num só desenho. Isto é “assentar” a pele (tema que será amplamente explicado abaixo). Se a pele não for colocada de modo correto, e fica forçando tanto o filme quanto seu próprio aro, não ficará centrada nem vibrará corretamente, mesmo que seja afinada corretamente na tensão dos parafusos. As bordas costumam ficar escondidas da visão do baterista, que não poucas vezes desconhece a importância, sem dúvida nenhuma, que estas tem na capacidade do tambor poder produzir um som claro, ressonante.

Mesmo tambores baratos podem produzir sons aceitáveis, desde que possuam bordas regulares e com ângulos apropriados. Tambores mais caros, do tipo high-tech, produzirão tons pobres se as bordas forem danificadas ou pobremente trabalhadas. Como todos os tambores são construídos para escolher a pele certa para ter o som desejado, deve- se considerar o caráter próprio do seu tambor. Tudo o que considero como um importante aspecto na construção de um tambor é detalhadamente e Tudo o que considero como um importante aspecto na construção de um tambor é detalhadamente explicado no decorrer da leitura deste Guia.

A seguir, algumas regras simples a ser seguidas: Quanto mais áspero o interior, menos ressonante o tambor. É como colocar carpete numa parede, revestimentos rugosos absorvem a reflexão do som. Tambores mais delgados são mais ressonantes. Porque tem menos massa, tem maior facilidade para vibrar, assim como cuwar madeira fina é mais fácil do que curvar madeira grossa. Bordas mais afiadas significam mais harmônicos e ressonância. Se o interior do tambor for liso, quer dizer, sem aros de reforço, isto se traduzirá num som mais aberto e vibrará mais livremente.

Inversamente, se o tambor possuir aros de reforço, erá um decay-sustain mais rápido e mais presença de médios ou ataque. Os aros de reforço interno sufocam a possibilidade do tambor vibrar, portanto reduzindo os graves e também os agudos a um pequeno grau. Deste modo tambores de interior liso são geralmente mais brilhantes ou com maior quantidade de harmônicos de alta freqüência, enquanto tambores delgados e sem aro de reforço incrementam o som grave também. m som “melhor” é o que você deseja de um tambor apesar do marketing e a propaganda; menos caro não significa um som de pior qualidade. Cascos baratos geralmente têm um som mais “punchy” graças ao tipo de madeira usado. Numa gravação, muitas vezes é exatamente o que se espera de um tambor. Materiais Principais, o Som da madeira explicado: Primeiro, estes são apenas uns lineamentos gerais, que são grandemente modificados d explicado: Primeiro, estes são apenas uns lineamentos gerais, que são grandemente modificados de acordo com a espessura da madeira utilizada.

Por isto, se aplicadas às regras a seguir, e algum senso comum, será poss[vel melhorar a escolha dos tambores. Maple comparado ao Mogno Africano(Afncan Mahogany): Mahogany terá um incremento de aproximadamente 20% de ressonância em freqüências baixas (graves) em relação um tambor de Maple, medias e altas frequências serão iguais desde um certo ponto de vista. Maple comparado ao Birch: Birch terá um de perda nos graves se comparado ao Maple e perto de 20% de incremento nos harmônicos de alta freqüência, com médios iguais.

Por isso que um Kit de Birch acbara por ser mais pesado e brilhante. Beech (Faia) é intermediário entre Maple e Birch. Todas as outras madeiras coloridas usadas em tambores laminados estão basicamente ali pela própria estrutura do tambor ou pelo visual e não possuem a qualidade desejada (densidade e granulação). Mahogany acabou por ganhar uma ndesejada reputação pelo fato de ter sido usado junto a Luann em tambores baratos, apenas por razões estéticas.

Bordas dos Tambores por muitas razões, é uma parte incompreendida da bateria. A borda é a parte que deveria estar em contato com a pele constantemente, e é o elemento essencial no ganho do sustain ou perda deste. O problema reside no fato de estarem escondidas da vista quase o tempo todo. Se você usa um jogo de tambores “vintage”, ou algo nesse gênero, o primeiro a se tomar em conta é a época ou a tecnologia utilizada e compreender que aqueles tambores foram 0 DF 62

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