Fé e razão
FÉ E RAZÃO Um dos pensamentos religiosos mais polêmicos é a fé, que foi levado pelo lado místico da religião, que muitas pessoas acreditam ser a crença em algo do além, aquilo que se imagina e não pode provar, dentro do crivo da razão, da lógica, da coerência, e de uma reflexão retilínea, como fazem os cientistas da modernidade, que só acreditam naquilo que podem provar com os instrumentos da matéria.
Por outro lado, a razão obviamente se conhece pelo saber inteligível, por quem inicia um pensamento, com começo, meio e fim, ao obedecer a uma lógica indescritível, cujo resultado é sempre coerente, nquestionável e sensibilizador, dentro dos conhecimentos que foram levantados na explicação de determinado assunto, que está sendo investigado no momento.
Frente a estas dificuldades, é que se pretende investigar as relações que existem entre fé e razão; como é que as pessoas de hoje, século XX, enxergam estes termos; e, será que se entendem os seus verdadeiros significados diante tão grande acervo bibliográfico, e pensamentos que cercam a humanidade que está mais consciente das verdades mais aproximativas.
A fé, é um conceito que é muito utilizado na Bíblia, atribuindo sua rática a JESUS, nas suas prédicas pelos diversos lugares por onde passava, pregando a obediência, o amor ao próximo, como forma de conseguir o reino celestial, pois segundo seus sucessores, Ele dizia que a fé seria a salvação de todos, como que pelo simples fato de crer (aceitar), co to nut page -lal Studia 20E11 [áll$] Studio 40E11 verificação, como acontece com os cientistas que buscam a verdade, analisando o ponto de vista dos participantes de sua amostra, procurando dar homogeneidade ao raciocínio, dentro de um contexto aceito por todos que meditaram tal questão, o chegar a um posicionamento que não pode ser reje tado. Neste sentido, não se pode aceitar tudo que chegar à mente de qualquer pensador como verdade, sem primeiro passar pelo crivo da lógica, da coerência, e de uma simulação que testifique que aquela idéla tem fundamento; no entanto, todos devem aceitá- la como confiável, porque passa por todas investigações críticas de quem faz ciência, pois, não se deve levar pela mentira de um pensamento ilógico, e contraditório.
A razão está em todos os sentidos de quem vive dentro de um princípio de seriedade, de busca constante pelas verdades a ada instante desta lida, não somente dentro da ciência, mas pelo prima em conhecer o verdadeiro sentido da vida, nem que tenha que ir ao encontro do transcendental, mas que tenha lógica, cujo raciocínio seja coerente para conclusões fidedignas de verdades às mais reais possíveis. Sem dúvida, a razão tem suas falhas, ao considerar que se pode partir de premissas falsas, como é comum em uma sociedade que anda está distante do sentido real da vida, cuja verdade ainda é dos conhecimentos que cercam o lado positivo da materialidade, esquecendo-se que a alingénese é uma realidade incontestável por quem já enxerga bem além dos seus sentidos. Esse raciocínio tem acompanhado a ciência por muitos séculos, cujo tempo descobriu que a verd sentidos.
Esse raciocínio tem acompanhado a ciência por muitos séculos, cujo tempo descobriu que a verdade pura ainda está por descobrir, devido a complexidade da evolução dos mundos, e as diferenças existentes entre todos os sobreviventes do planeta, mesmo os desencarnados, que precisam se descobrir, para caminhar e conseguir a luz eterna para iluminação de seu próprio eu, e todos que o seguem. Para melhor caracterizar o que se entende por razão, faz-se necessário algum conhecimento adicional para proporcionar uma maior intimidade com o que se entende pela utilização da razão no seu sentido mais correto, e não se fazer apologia nem a uma fé misteriosa, nem tao pouco ao princípio do raciocínio e da lógica, como explica F. H.
H: A razão não é só uma das faculdades do ser humano que ajudam a compreender o porque das coisas, senão que há de ser uma atitude interior de como enfocar a vida, ao dizer, que razão e raciocínio devem caminhar unidas. A razão não é uma situação imite onde apenas se têm duas opções, ter a razão ou deixar de tê-la, senão que é algo muito mais amplo como que há de fazer entender o que é justo, do que não o é. Chegar a ser uma pessoa razoável, é algo que aglutina diferentes aspectos na personalidade, como por exemplo é o não se deixar levar pelas aparências, saber chegar ao fundo das questões, considerar mais que os fatos as intenções, ser paciente para poder observar e estudar as questões em toda sua amplitude e sobretudo está imbuído de um sentimento de compreensão e de estimação das pessoas .
Assim, é que deve proc Assim, é que deve processar a razão, frente à fé que as pessoas exercem de forma descontrolada, todavia, a razão deve ser considerada pelo prisma de uma discussão racional, ao demandar uma coerência real quanto aos seus resultados que devem ser positivos. Entretanto, na multiplicidade dos conhecimentos seculares, a mente humana se impregna dos mais diversos tipos de aprendizados, e experiências das mais dispares possíveis, que formula pensamentos falsos querendo chegar a conclusões verdadeiras, cuja formulação nao passou pelo crivo da verificação e que a primeira premissa seria falsa, não chegando a um veredicto de coisas certas, e incontestes.
A preocupação em busca da verdade é que preocupa a todos que almejam compreender a vida em todos os sentidos, quanto a ciência em SI mesma, e quanto a filosofia que busca conhecer o transcendental, não do lado místico, mas com provas verdadeiras, de acordo com a metodologia na compreensão da aceitação ou nao daquele fato. De acordo com a filosofia, pode-se partir de uma acepção falsa e chegar a uma conclusão verdadeira, ou vice-versa, ou então de uma verdadeira chegar para uma outra erdadeira, que é o que se espera normalmente da observação de um mundo tao complexo, e de transmissão de conhecimentos errados de um século a outro, de pessoa a pessoa sem nenhuma validade para o mundo real.
O apego à verdade é tão grande que as pessoas confundem a razão com auto-suficiência, com orgulho, com vaidade, com diletantismo, e uma séne de confundem a razão com auto-suficiência, com orgulho, com vaidade, com diletantismo, e uma série de sinônimos que, ao invés de elucidar tal questionamento, muitas vezes obscurece, não proporcionando condições de enxergar um pouco além de eus parcos conhecimentos que culminariam com a verdade, que é a busca de tudo que almejam conhecer na vida. O cientificismo em excesso, cega, ao indicar que a sua verdade se resume a números, ou algum método seco que não abre o raciocínio para uma visão mais extensa quanto ao perceber que o universo é maior do que se pensa, entretanto a amostra, se por acaso quiser tomar como representatividade, não se teria uma verdade contemplativa no sentido da própria ciência.
Desde quando se têm noticias de que o homem usa a razão, quanto a tudo que o cerca, sacrificou-se na busca de compreender tudo que natureza proporciona aos seus filhos, como o calor, o sol, a água, a terra, para onde se vai depois da morte, de onde se vem quando o nascer, seu porque e quem criou tudo isto de maneira tão eficiente, cujo homem não compreende. A razão faz parte do processo evolutivo da humanidade que a cada instante se aprende um pouco, freqüentemente com os erros que são persistentes, cujas pessoas não percebem que o erro é o maior aprendizado que todos têm, até de maneira inconsciente, pois somente o subconsciente é quem recebe as informações, e lentamente vai liberando para mostrar a ulano que ele errou, ou mesmo aquilo não dá certo, e não dá. Quando isto acontece, normalmente chamam de raciocínio, de pensamento que os neur dá.
Quando isto acontece, normalmente chamam de raciocínio, de pensamento que os neurônios misturam as informações, chegando a conclusão de que isso aqui dá certo, ou não dá certo, quando a voz da experiência secular mostrou que a verdade que ele buscava, já estava armazenada no seu acúmulo de conhecimentos que não se explica numa só vida. Quem pensar um pouquinho mais sobre a vida, vai dá de cara com uma só, isto ?, viver quarenta ou sessenta anos, pois nao há condições de armazenar tantos conhecimentos, como se observa em grandes intelectuais e cientistas que se enveredaram pela sistematização do saber comprovado, bem como de fanáticos que não estudaram, mas acham que sabem tudo que nao se explica.
Frente a isto, não se pode dizer que a fé é algo transcendental, ao ter que acreditar no inexistente, como uma criação mental de mentes prodigiosas, que se pensa criar do nada, algo que está na fantasia de alguém, no entanto, existe ponto que a mente humana ainda não justificou o por que da inventividade e alguém de maneira inexplicável, cuja ciência formal não proporciona justificativa plausível sobre tal fato. O que acontece é o mesmo com a ciência que muitos enaltecem tanto, sem entender os seus limites e os seus alcances que muitas vezes prejudicam um raciocínio criativo, inovador e que, na verdade, indica o verdadeiro caminho que todos devem seguir, cuja ciência muitas vezes tolhe as descobertas à visão material daqueles que só enxergam com os sentidos da matéria. A explicação para tudo isto é fácil de perceber, é a incredulidade de muitos 0 DF 11