A arte da guerra

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UNI SÃO LUÍS EDUCACIONAL S.

A FACULDADE SAO LUIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Nélio Marques A ARTE DA GUERRA sao cuís 2010 TAREFA DESTACAR AS PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DO LIVRO A ARTE DA GUERRA – AUTOR CAPITULO I-pr A arte da guerra é go devem ser levados e Swip page s constantes que A lei moral, faz com que o povo concorde com o seu governante, levando a segui-lo sem se importar com a vida e com os perigos; O céu, significa noite e dia, o frio e o calor, o tempo e as estações; A terra compreende as distâncias, grandes e pequenas, perigo e segurança, campo aberto e desfiladeiros, as oportunidades de ida e morte; O chefe representa as virtudes da sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e retidão; O método e a disciplina, são á disposição do exército em subdivisões adequadas, as graduações de posto entre os oficiais, a manutenção de estradas por onde os suprimentos devem chegar às tropas e o controle dos gastos militares. Esses cinco fatores que devem ser familiares a cada general. Quem os conhecer, será vencedor quem não os conhecer, -lal Studia I-Guerra efetiva Na guerra, portanto, deixe que seu grande objetivo seja a vitória e não campanhas extensas.

Por isso deve ser sabido que o comandante dos exércitos é o árbitro do destino do povo, o homem de quem depende que a nação fique em paz ou em pengo CAPITULO Ill- Espada embainhada A regra na guerra é esta: se suas forças estão na proporção de dez para um em relação ao Inimigo, faça-o render-se; se forem de cinco para um ataque-o; se duas vezes mais numerosas, divida seu exército em dois: um para atacar o inimigo pela frente e outro pela retaguarda; se ele responder ao ataque frontal, pode ser esmagado pela retaguarda; se responder ao da retaguarda, pode ser esmagado pela frente. Se estiver em igualdade de condições poderá enfrentá-lo; se ligeiramente inferior em número, poderá evitá-lo; se inferior em todos os aspectos poderá fugir dele. Embora um combate obstinado possa ser dado por uma força pequena, esta acaba por ser capturada pela força superior. Se conhecermos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o resultado de uma centena de combates.

Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas CAPITULO I V-Táticas A garantia contra a derrota implica táticas defensivas; a capacidade de derrotar o inimigo significa tomar à ofensiva. Manter-se na defensiva indica força insuficiente, atacar, uma superabundância de força Ver a vitória apenas quando ela está ao alcance da vista da ralé não é o máximo da superioridade. O verdadeiro mérito é planejar secretamente, des da vista da ralé não é o máximo da superioridade. O verdadeiro mérito é planejar secretamente, deslocar-se como réptil, frustrar as intenções do inimigo e impedir seus planos.

Afinal, erguer um fio de cabelo grisalho não é sinal de grande orça; ver o sol e a lua não é sinal de olhar acurado; ouvir o ruído do trovão não é sinal de ouvido apurado. CAPITULO v-Energa para garantir que toda a sua tropa possa aguentar o ímpeto do ataque inimigo e permanecer firme, faça manobras diretas e indiretas. Em todo o combate, o método direto pode ser usado para coordenar a batalha, mas os indiretos serão necessários para garantir a vitória. A tática indireta, eficientemente aplicada, é tão inexaurível quanto céu e terra, ininterrupta como o fluxo de rios, ela termina para recomeçar, ela passa para retornar mais uma vez.

CAPITULO Vl- Pontos fracos e fortes Quem estiver primeiro no campo de batalha e esperar a aparição do inimigo, estará descansado para o combate; quem vier depois e tiver de apressar-se, chegará exausto. Se o inimigo estiver descansado, fustigue-o; se acampado silenciosamente, force- o a mover-se. Apareça em pontos que o inimigo deva apressar- se a defender; marche rapidamente para lugares onde não for esperado. Aquele que tiver capacidade de atacar repentinamente das maiores alturas do céu, fara com que seja impossível ao inimigo defender-se. Assim, os lugares que temos que dominar erão exatamente os que os inimigos nao poderão atacar.

Podemos avançar e tornar-nos absolutamente irresistiVeis, se fizermos isso contra os pontos fracos dele. Se não quisermos combater, podemos evita 3 irresistíveis, se fizermos isso contra os pontos fracos dele. Se não quisermos combater, podemos evitar que o inimigo nos encontre, apesar de as macas do nosso acampamento estarem esboçadas no chão. Tudo o que precisamos fazer é atirar alguma coisa estranha e inexplicável no seu caminho. CAPITULO VII -Manobras Sem harmonia no Estado, nenhuma expedição militar pode ser arantida; semharmonia no exército, não pode haver formação de batalha. Na guerra, o general recebe suas ordens do soberano.

Ao reunir um exército e concentrar suas forças, deve misturar e harmonizar seus diversos elementos antes de instalar seu acampamento. A tropa, formando um corpo unido, impede os bravos de avançarem sozinhos ou os covardes de se retirarem sós. CAPITULO VIII Variação de táticas Há exércitos que não podem ser atacados, posições que nao podem ser discutidas, ordens do soberano que não devem ser obedecidas. O general, que compreende inteiramente as vantagens que companham as variações de táticas, sabe como comandar seus soldados. O que não compreender, por mais que esteja familiarizado com a configuração do terreno, não será capaz de transformar seu conhecimento em prática.

Nos planos de um chefe inteligente, as considerações sobre vantagens e desvantagens devem estar harmonizadas. Se a nossa expectativa de vantagem for mesclada dessa maneira, poderemos ter sucesso no cumprimento da parte essencial dos nossos planos. Se, no entanto, em meio a dificuldades, estivermos sempre preparados para tirar vantagem, podemos livrar-nos do infortúnio. Há cinco erros perigosos que podem afetar um general: negl 4 podemos livrar-nos do infortúnio. Há cinco erros perigosos que podem afetar um general: negligência, covardia, debilidade da honra, temperamento impetuoso e excesso de solicitude com seus soldados. Esses são os cinco pecados habituais de um general, ruinosos para a condução de uma guerra.

CAPITULO IX- O exército em marcha Se nossos soldados nao são em quantidade maior que os do inimigo, isso nada tem de extraordinário; significa apenas que não podemos atacar frontalmente. A única coisa que podemos fazer é eunir todas as forças disponíveis, manter o inimigo sob rigorosa observação e conseguir reforços. Se um general demonstrar confiança em seus soldados, mas insiste sempre em que suas ordens sejam obedecidas, a vantagem será mútua. A arte de dar ordens não é retificar pequenos erros nem ser dominado por pequenas dúvidas. A vacilação e a meticulosidade exagerada são os meios mais eficazes de solapar a confiança de um exército.

CAPITULO X- Terreno Podemos distinguir seis tipos de terrenos: o acessível, o complicado, o retardador, os desfiladeiros, os cumes escarpados posições à grande distância do inimigo. O terreno que pode ser livremente atravessado de qualquer lado é o acessível. O terreno que pode ser abandonado, mas é dificil de ser reocupado, é denominado complicado. Quando a posição é tal que nenhum dos lados vencerá fazendo o primeiro movimento, chama-se terreno retardador e a situação permanece um beco sem saída. No que toca aos desfiladeiros, se pudermos ocupá-los primeiro, deveremos guarnecê-los fortemente e esperar a chegada do inimigo. Com relação aos cumes escarpad S inimigo. Com relação aos cumes escarpados, se precedermos ossos adversários, devemos ocupar os locais claros e altos e esperar que ele chegue.

A formação natural da região é o melhor aliado do soldado; mas a capacidade de estimar o adversário, de comandar as forças da vitória e de calcular astutamente as dificuldades, perigos e distâncias constitui o teste de um grande general. CAPITULO XI- As nove situações A arte da guerra reconhece nove variedades de terreno: dispersivo; fácil; controverso; aberto; de estradas cruzadas; sério; diffcil; orlado e desesperador. Contudo, em terreno dispersivo não lute; em terreno fácil, não pare; em terreno ontroverso, não ataque; em terreno aberto, não tente barrar o caminho do inimigo; em terreno de estradas cruzadas, una- se aos seus aliados; em terreno sério, saqueie. No diffcil, marche sempre. Em terreno cercado, recorra a estratagemas. Em terreno desesperador, lute. Siga o caminho determinado e se adapte ao inimigo até que possa travar a batalha decisiva.

A princ[pio, portanto, exiba a timidez de uma donzela, até que o Inimigo lhe dê uma oportunidade; depois, imite a rapidez de uma lebre fugindo e será muito tarde para o inimigo reagir CAPITULO XII Ataque pelo fogo Há cinco maneiras de atacar com fogo. A primeira é queimar os soldados em seus acampamentos; a segunda é queimar armazéns; a terceira é queimar comboios de mantimentos; a quarta é queimar arsenais e paióis; a quinta é lançar fogo continuamente contra o inimigo. Os que usam fogo como uma ajuda ao ataque demonstram inteli Os que usam fogo como uma ajuda ao ataque demonstram inteligência; os que usam água com o mesmo fim obtêm um acréscimo de força.

Por meio da água, um inimigo pode ser interceptado, mas não roubado de todos os seus pertences CAPITULO XIII- O emprego de espiões O emprego de espiões está dividido em cinco tipos: espiões ocais, espiões internos, espiões convertidos, espiões condenados, espiões sobreviventes. Quando esses cinco tipos estão todos agindo, ninguém pode descobrir o sistema secreto, denominando-se de a manipulação divina dos fios . É a faculdade mais preciosa de um soberano. Ter espiões locais significa empregar os serviços de habitantes de um distrito. Espiões internos significa usar funcionarias dos inimigos. Espiões convertidos quer dizer apoderar-se de espiões do inimigo e empregá-los para nossos próprios fins.

Possuir espiões condenados significa fazer certas coisas às claras, com o bjetivo de enganar e permitir aos nossos próprios espiões tomar conhecimento e, quando traírem, comunicarem o que sabem ao inimigo. Faremos coisas calculadas para enganar nossos próprios espiões, que devem ser levados a acred tar que foram reveladas, inconscientemente. Finalmente, espiões sobreviventes são os que trazem notícias do acampamento inimigo. Esta é uma espécie comum de espiões, que devem constituir parte regular do exército. Os espiões são os elementos mais importantes de uma guerra, porque neles repousa a capacidade de movimentação de um exército.

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