Imagem digital radiologia

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Projeto: Análise de i OF5 p [pic] computadorizada (TC), vários métodos de produção de imagens foram desenvolvidos, como a Ressonância Nuclear Magnética (RNM), que produz cortes tomográficos a partir de campos magnéticos, a ultra-sonografia (US), e a cintilografia que, com o uso de isótopos radioativos possibilita, além de gerar imagens de estruturas anatômicas, a avaliação da função orgânica. Entre estas últimas destaca-se o SPECT e o PET.

Esta melhoria na tecnologia da computação levou a uma tendência para a geração de imagens digitais, e os exames onvencionais de raios X que eram realizados de modo analógico, podem agora ser obtidos e processados pelo computador. A aquisição e análise de imagens digitais de raios X formam a base do campo chamado radiologia digital. A imagem digital pode ser considerada como sendo uma matriz cujo arranjo de linhas e colunas identificam um ponto na imagem e o correspondente valor do elemento da matriz identifica o n[vel de cor naquele ponto.

Os elementos dessa matriz digital são chamados de elementos da imagem, elementos da figura “pixels”. A essa grade de quadrados chamamos de “imagem matriz”, cada quadrado na imagem é chamado de pixel. O pixel é a abreviatura para “picture element’ ou elemento de uma imagem. É a menor parte de uma imagem digital e cada um destes pontos contém informações que determinam suas características. Quanto mais pixels por polegada tiver uma imagem melhor será a qualidade ou resolução. [picl Fig. 1 Imagem representativa de será a qualidade ou resolução. Fig. Imagem representativa de uma matriz destacando um pixel. A imagem médica produzida por equipamentos que realizam cortes seccionais traz consigo uma informação de profundidade. A imagem bidimensional que se vê na tela ou filme radiográfico, quando carrega consigo este tipo de informação recebe o nome de voxel. Enquanto o pixel representa a menor quantidade de informação por unidade de medida quadrada o voxel é a menor quantidade de informação que uma imagem pode ter por unidade de medida cúbica. Fig. 2 Voxel destacado de uma imagem tomográfica.

O Aparelho de Raio-X Digital é uma eficiente máquina que não utiliza filmes nem produtos químicos para revelação, contribuindo, assim, para a preservação do planeta. Opera com uma placa de fósforo em processo semelhante ao scanner fotográfico. Assim que o técnico dispara o RX, a placa grava a imagem que será visualizada no monitor. Em menos de um minuto o médico terá na tela de seu computador a radiografia solicitada, com alta qualidade de imagem, contraste e definição de detalhes não visualizados na radiografia comum.

Radiologia Digital 3 digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos. • Radiografia Computadorizada – CR (do inglês Computerized Radiology) – Neste processo, utilizam-se os aparelhos de radiologia convencional (os mesmo utilizados para produzir filmes radiográficos), porém substituem-se os “chassis” com filmes adiológicos em seu interior por “chassis” com placas de fósforo. Fig. 3 Chassi com placa de fósforo. Fig. Processo de leitura das placas de fósforo e conversão de sinal analógico em digital Sistemas Raio X Convencional 4DF5 radiográfica a partir de quatro fatores: Densidade – Grau de enegrecimento da radiografia concluída. Quanto maior o grau de enegrecimento, maior a densidade e menor a quantidade de luz que atravessará a radiografia quando colocada na frente de um negatoscópio. Contraste – É a diferença de densidade em áreas adjacentes de uma radiografia ou outro receptor de imagem. Detalhe – Nitidez das estruturas na radiografia.

Esta nitidez dos detalhes da Imagem é demonstrada pela clareza de finas linhas estruturais e pelos limites de tecidos ou estruturas visíveis na imagem radiográfica. A insuficiência de detalhes ou definição é conhecida como borramento ou ausência de nitidez. Distorção – É uma representação errada do objeto verdadeiro, ela deve ser minimizada e controlada. Densidade Fig. 5 Radiografias de mãos que representam muita e pouca densidade. Contraste Fig. 6 Utilização de contraste para melhor visualização dos rins, ureteres e bexiga. S

Resumo

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ACORDO ORTOGRÁFICO Aprovado pelo Decreto n. 0 35 228, de 8 de Dezembro de 1945. Alterado pelo Decreto-Lei n. 0

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Fator de potência

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TRABALHO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA FATOR DE POTÊNCIA CURSO: ELETROTÉCNICA NOME: DONIZET APARECIDO DE LIMA SUMÁRIO l. INTRODUÇÃO 2. EFICIÊNCIA

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