Capitalismo e moderna teoria social

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Exceções ao Diagrama de Linus Pauling A estrutura (n-1)d9 ns2 é menos estável que a estrutura (n-l)dl O nsl. Esta propriedade é verificada nos elementos cobre, prata e ouro. Esses metais, encontrados livres ou na forma de sais ou ligas, apresentam inércia quimica relativa. O cobre é usado em ligas como bronze e latão. A prata é usada em moedas e joalheria barata. O ouro é maleável e dúctil, e é utilizado na confecção de jóias.

Vamos utilizar o cobre como exemplo: Cu (Z = 29) Configuração instável – Is2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d9 Configuração estável – 152 252 2p6 352 3p6 451 3d10 A estrutura (n-1)d4 ns2 é menos estável que a estrutura Svipe nextp (n-1)d5 nsl. Esta exc e molibdênio. O cro coloridos (cromo = “c I). verde, Cr6+ amarelo utilizado na fabricaçã OF5 mentos cromo a, compostos o: Cr2+ azul, Cr3 ên10 é raro e é a resistência a altas temperaturas.

Vamos aplicar a exceção para o cromo (Z = 24): Configuração instável – 152 252 2p6 352 3p6 452 3d4 Configuração estável – Is2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 3d5 Esta lei apresentada não é compatível com o esperado pela teoria dos octetos para a maioria dos elementos, pois que entra em contradição com as duas ultim Swige to next page ltimas leis da teoria dos octetos.

Mas a razão desta discordância não está na lei de Pauling, mas sim porque a própria teoria dos octetos é intrinsecamente contraditória: Como exemplo, temos o elemento Hélio, que adquiri estabilidade com dois elétrons na sua ultima camada, contrariando a primeira lei desta teoria, que postula a estabilidade atômica com oito elétrons. ? claro que esta lei nao poderia mesmo ser válida para o elemento Hélio, uma vez que a camada K suporta apenas dois elétrons, Porém, um caso mais grave é o do elemento Paládio (Pd 46), cuja experiência demonstra possuir 18 elétrons na sua ultima amada energética, quando a teoria dos octetos, postula que a camada eletrônica de um elemento pode no máximo suportar 8 elétrons…

As contradições ainda nao se limitam a estes dois casos, basta perceber que a teoria dos octetos somente é valida para um pequeno número de elementos, pois que a sua segunda lei, não é valida para os elementos metálicos (ou para a maioria deles), que representam a maioria dos elementos conhecidos. Assim como, ela está em conflito direto com a teoria de Linus Pauling, pois a distribuição eletrônica dos elementos, obtida por cada uma destas teorias levam a resultados diferentes no ue diz respeito a ordem de energia dos elétrons. Isso leva a contradições nos valores da valência dos elementos (devemos ent dos elétrons.

Isso leva a contradições nos valores da valência dos elementos (devemos entender por “valência”, como sendo o número necessário de elétrons que o elemento deve ceder ou receber para que assim se torne estável; esse número é determinado pela teoria dos octetos), pois que, ao utilizarmos o diagrama de Pauling para encontrar a distribuição eletrônica dos elementos, e depois através desse diagrama calcular a valência desse elemento, para alguns elementos, o valor encontrado nao orresponde aos valores obtidos pela experiência, que estão de acordo com aquele valor obtido pela distribuição eletrónica, fornecida pela teoria dos octetos. Um caso onde isso ocorre é demonstrado no seguinte exemplo: Se calcularmos a distribuição eletrônica do átomo Cobre (Cu 29), através do diagrama de Pauling, encontraríamos: Linus Pauling nao é adequada para o cálculo da valência de alguns elementos I O que resulta em uma valência igual a 6 (pois que ele necessita de mais 6 elétrons para ficar com 8 elétrons na sua ultima camada energética, e assim, adquirir estabilidade).

Porém o alor real da valência deste elemento, ou seja, aquela calculada experimentalmente, não é 6, mas sim 7, o que demonstra que a teoria de Se a distribuição eletrônica fosse feita a partir da teoria dos octetos encontraríamos: 3 distribuição eletrônica fosse fe ta a partir da teoria dos octetos encontraríamos: O que fornece o valor real para a valência do átomo. Assim, podemos pensar que o erro está no Diagrama de Linus Pauling, e que a teoria dos octetos é a correta, pois que a primeira não corresponde ao resultado das experiências, enquanto que a segunda sim, mas isso é um erro! Pois que o conceito de valência, al qual utilizamos, está enraizado na teoria dos octetos, uma vez que aceitamos a sua primeira lei como sendo verdadeira, (ou seja, que os elementos adquirem estabilidade apenas com 8 elétrons na sua ultima camada eletrônica). Estar equivocada, e com ela, a própria teoria dos octetos.

Se refletirmos um pouco mais sobre o assunto, perceberemos que um abandono da teoria de Linus Pauling, levaria-nos a uma profunda inconsistência teórica, no já confuso cenário da teoria de Bohr-Sommerfeld. Assim, a maneira pela qual determinamos a valência de um elemento, isto é, pela teoria dos octetos, é que deve As contradições apresentadas acima são tao fortes, que ignorá- las sena o mesmo que abandonar qualquer base cientifica! Deste modo, é de suma importância modificar estas teorias, elaborando um modelo atômico no qual todas estas fortes contradições deixem de existir. 1- Isótopo São átomos de um mesmo elemento que apresentam 4DF5 contradições deixem de existir.

São átomos de um mesmo elemento que apresentam o mesmo número atômico (Z) e diferentes números de massa (A); 2- Isóbaros São átomos de elementos diferentes que apresentam o mesmo número de massa (A) e diferentes números atômicos (Z); Exemplo: Argôni0 (Ar): 1 8Ar40A = 40Z= 18n = 22 Cálcio – 40Z = zon = 20 Ambos com mesmo n 0 de massa (p+n) K = Potássio — A = 40 Ar = Argônio — A = 40 z-p-18-n=22 Ambos com mesmo na de massa (p+n) 3- Isótonos São átomos de elementos diferentes que possuem número atômico diferente (Z), número de massa diferente (A), porém o mesmo número de nêutrons. Lembrando que dizemos que um átomo é neutro quando o número de prótons é o mesmo dos elétrons. Exemplos: Boro:5B1 IA = IIP = = 61 carbono:6C12A = 12P = 6n = 6 Ambos com mesmo no de nêutrons. H = Hidrogênio –

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