Diversificaçao da vida

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1-PROCESSO EVOLUTIVO E DIVERSIFICAÇAO DA VIDA A evolução biológica é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer alteração na freqüência dos alelos de um ou um conjunto de gens, em uma população, ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos.

Estas novas características enes entre populaç 1 espécies, resultante tra . . „ Swip view nent page evoluçao ocorre qua se mais comuns ou r a transferência de igração, ou entre tal de genes. A editárias tornam- uer de maneira não-aleatória através de seleção natural ou aleatoriamente através de deriva genética. A seleção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características prejudiciais tornam- se mais raras.

Isto ocorre porque indivíduos com características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais ndivíduos na próxima geração herdam estas características. Ao longo de muitas gerações,adaptaçbes ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas, pequenas e aleatórias nas características, e seleção natural dos variantes mais adequadas ao seu ambiente Em contraste, a deriva genéti Swipe to next genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população.

A deriva genética surge do papel que o acaso joga na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir-se. Uma espécie pode ser definida como um grupo de organismos ue se podem reproduzir uns com os outros e produzir descendência fértil. No entanto, quando uma espécie está separada em várias populações que não se pode cruzar, mecanismos como mutações, deriva genética e a seleção de características novas, provocam a acumulação de diferenças ao longo de gerações e a emergência de novas espécies.

As semelhanças entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum através deste processo de divergência gradua. Estudos do registro fóssil e da diversidade dos seres vivos mostravam já aos cientistas a partir e meados do século dezenove que as espécies mudam ao longo do tempo Contudo, o mecanismo que levou a estas mudanças permaneceu pouco claro até à publicação do livro de Charles Darwin detalhando a teoria de evolução por seleção natural.

Na década de 1930, a seleção natural Darwiniana, foi combinada hereditariedade mendeliana para formar a síntese com evolutiva moderna em que foi feita a ligação entre as unidades de evolução gens e o mecanismo de evoluçãoEsta teoria com um grande poder produtivo e explanatório tornou-se o pilar central da biologia moderna, oferecendo uma explicação unificadora ara toda a diversidade da vida na Terra. Apesar da incerteza sobre como a vida começou, é claro que os procariontes foram os primeiros seres vivos a habitar a Terra há aproximadamente 3-4 mil milhões de anos.

Não ocorreram nenhumas mudança 21 habitar a Terra há aproximadamente 3-4 mil milhões de anos. Não ocorreram nenhumas mudanças óbvias em morfologia ou organização celular nestes organismos durante os próximos milhares de milhão de anos. A próxima grande inovação na evolução foram os eucariontes . Estes surgiram a partir de bactérias antigas terem sido rodeadas por antecessores de células eucarióticas, uma associação cooperativa chamada de endo simbiose . A bactéria encapsulada e a célula hospedeira sofreram evolução, com a bactéria a evoluir em mitocôndrias ou em hidrogenossoma.

Uma segunda captura de seres semelhantes a cianobactérias levou à formação de cloroplastos em algas e planta A história da vida foi a história de procariontes, archae e eucariontes unicelulares até há cerca de um milhar de milhão de anos atrás quando seres multicelulares começaram a aparecer nos oceanos durante o período edicarano . A evolução de organismos multicelulares ocorreu múltiplas vezes, de forma ndependente, em organismos tão diversos como esponjas ,algas castanhas, cianobactérias mycetozoa e mixobactérias.

Depois do aparecimento dos primeiros seres multicelulares, ocorreu um notável diversificação biológica num período de 10 milhões de anos, num evento chamado explosão cambriana. Durante este evento, evoluiram a maior parte dos tipos de animais modernos, assim como linhagens únicas que se extinguiram entretanto Têm sido propostos vários “detonadores’ para esta explosão, incluindo a acumulação de oxigênio na atmosfera resultante da fotossintese Há cerca de 500 milhões de nos plantas e fungos colonizaram a terra, e foram logo seguidos por artrópodes e outros animais.

Os anfíbios apareceram pela primeira vez foram logo seguidos por artrópodes e outros animais. Os anfíbios apareceram pela primeira vez há cerca de 300 milhões de anos, seguidos pelos primeiros aminiotas e marmTeros há volta de 200 milhões de anos e as aves há cerca de 100 milhões de anos (ambos a partir de linhagens semelhantes a répteis . Contudo, apesar da evolução destes grandes animais, seres vivos mais pequenos semelhantes aos que evoluíram cedo no processo, continuam a ser bem sucedidos e a dominar a Terra, formando a aioria da biomassa e das espécies procariontes. 1. ORIGEM DO GRANDE GRUPO DE SERES Vivos Estudos recentes mostram que a Vida surgiu no nosso planeta há aproximadamente 3. 8 bilhões de anos. Considerando- se que a terra formou-se a 4. 5 bilhões de anos e que até aproximadamente 3. 9 bilhões de anos era impossível a manutençao da Vida no planeta devido as condiçoes que ele apresentava ,podemos concluir que a vida surgiu muito rapidamente. Portanto ,assim que as condiçoes físicas da terra tornaram poss[vel o surgimento da vida e sua manutençao,a vida floresceu. Parece certo que o primeiro ser vivo era uma actéria,extremamente parecida com algumas bactérias ainda vivas atualmente. uitas pessoas pensam que assim que a vida surge em um planeta,rapidamente ela se desenvolve formando seres vivos cada vez mais essas pessoas o difícil é surgir a vida. Uma vez surgida,seu desenvolvimento seria inevitável Na verdade nao é isso que estudos recentes demonstram. o fato de a vida na terra ter surgido imediatamente após o planeta ter dado condições mínimas para a sua ocorrência ,reforça bastante a tese de que o surgimento da vida não é difícil 4 21 mínimas para a sua ocorrência ,reforça bastante a tese de ue o surgimento da vida não é difícil ,podendo inclusive ser abundante no universo.

Boa parte dos especialistas assunto acreditam que deve haver vidaem alguns satélites do nosso sistema solar. Além disso,nós sabemosque a evolução não tem direção. portanto é errado dizer que há uma predisposição para que a vida se torne cada vez mais complexa. Se isso fosse verdade,nao existiriam bactérias vivas tão parecidas com os primeiros seres vivos,elas já teriam se tornado bem mais complexas. a verdade é que a vida surgiu rapidamente em nosso planeta,na forma de bactérias que são celulas procariontes. Analisando as bactérias atuais ,verificamos que multas delas são muito parecidas com suas antecessoras. interessante notar que as que diferem não o fazem no aspecto morfológico . As células procariontes adotaram uma postura muito conservadora no que diz respeito a modificações na sua forma. As inovações por sua vez referem-se basicamente a vias metabólicas,a sua bioquímica. assim podemos verificar bactérias muito diferentes,cada uma capaz de fazer um determinado conjunto de reações quimicas,mas todas extremamente parecidas no aspecto fisico. surgimento dos eucariontes e mudanças no projeto. Sempre que submetidas a pressões seletivas os procariontes se defendem modificando sua natureza quimica.

Grandes grupos de seres vivos Em relação à classificação dos seres vivos, eles estão divididos em cinco reinos: O Reino Monera- é composto pelas bactérias e cianofíceas (algas azuis) que possuem uma organização celular procariótica. Este reino possui 36 divisões. O Reino Protista- é forma uma organização celular procariótica. Este reino possui 36 divisões. O Reino Protista- é formado pelos protozoários que são seres eucariontes e unicelulares, é composto também pelas algas nicelulares e pluricelulares, ou seja, elas são chamadas de algas multicelulares.

Reino fungi – é constituído pelos fungos, que são eucariontes e heterótrofos. O reino plantae- abrange todas as espécies de plantas. Ele abrange os seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que executam. a fotossíntese. O Reino Animalia é composto por todos os animais, eles são heterótrofos e multicelulares. 1. 3EVOLUÇAO HUMANA A Evolução Humana é o nome dado ao processo de mudança e adaptação pelo qual os seres humanos se tornaram numa nova espece.

Tendo em vista analisar detalhadamente como e que todas as lterações ocorreram o seu estudo diverge em diferentes áreas como a Psicologia Evolucionista, a Biologia Evolutiva, a Genética e a Antropologia Física. O termo ;humano;, centraliza a evolução no genero Homo , no entanto é impossível considerar este genero isoladamente se não pensarmos nos outros Hominídeos que lhe deram origem, como por exemplo o Australopitecos australopithecus Os fósseis mais antigos aparentados com o homem são originário do Pleistoceno inferior e são chamados de Australopitecídeos.

O primeiro crânio foi descoberto em 1925 na África Meridional. Tal crânio pertencia a uma criança com 6 anos de idade, com volume craniano pequeno, maxilares robustos e acentuado prognatismo. esqueletos, de sorte que atualmente dispomos de uma centena de indivíduos, todos pertencentes aos Australepiticídeos. Seu estudo revela uma mistura de caracteres simiescos e humanos. Entre os primeiros salientam-se frente Saiva a volume craniano máximo de 700 cent(metros cúbicos. Dos caracteres humanes evidenciamos a existência de uma bacia e de uma articulação craniana, capazes de assegurar uma postura vertical quase perfeita.

As diferenças entre as amostras mostram a existência de dois êneros distintos: Austrapolithecus e Paranthropus. O Paranthropus, mais primitivo, desprovido de fronte, apresentava uma crista sagital, forte proeminência da arcada supra-orbital e, molares maciços, indicando um regime vegetariano. O Australopithecus era mais evoluído: o crânio apresentava 650 centímetros cúbicos, com arcada supra-orbital pouco acentuada e dentição indicando um regime onlVoro. As ossadas a as conchas encontradas junto às amostras demostram que os Australopithecus caçava, pescava, comendo carne e mariscos.

O Paranthropus só viveu até a metade do Pleistoceno, ao passo que Australopithecus, melhor adaptado, prosseguiu sua evolução originando o homo sapiens: Homo habilis Em 1960 Louis Leakey encontrou, na África, cerca de seis fósseis e os chamou de Homo habilis. A reconstrução do Home habilis sugere uma criatura com 1,25m de altura dentes – Os dentes são estruturas duras, calcificadas, presas aos maxilares superior e inferior, cuja atividade principal é a mastigação. Os conhecimentos biológicos são formados desde a pré história, através de fundamentos e tes pequenos e pés Dentes pequenos e pés semelhantes aos do homem.

Junte com os restos foram encontrados seixos trabalhos com ordos cortantes, indicando que o Homo habilis era capaz de trabalhar a pedra. Essa espécie, datada de 1. 700. 000 anos é considerado o ancestral da espécie humana. Homo erectus O ipedloucura16de Java, um dos mais antigos hominídeos, foi descoberto por Eugene Dubois, em 1891, na região leste de Java. Inicialmente foi chamado de Pithecantropus erectus, nome posteriormente alterado para Homo erectus. A reconstrução esquelética indicou que o adulto atingia 1,70m de altura, pesava 70 quilogramas a tinha um andar semelhante ao ipedloucural 6atual.

A capacidade craniana variava de 700 a 1 . 100 centímetros úbicos. As arcadas supra-ciliares eram preeminentes e não apresentava queixo, dentes grandes e caninos nao ultrapassando os demais dentes. Vivia em cavernas ou abrigos de pedras, por ele construídos. Em 1920 escavações em cavernas próximas a Pequim, Davidson Black encontram o chamado homem de Pequim e deu-lhe o nome de Sinanthropus pekinensis, porém, a descoberta de outros espécimes revelou que se tratava de uma variedade do Homo erectus.

O crânio, dotado de protuberâncias supra-erbitais apresentava uma capacidade de 1075 centímetros cúbicos. Ao lado do homem de Pequim foram encontrados bjetos talhados em pedra a restes de cinza, provando o conhecimento do fogo. Homo Sapiens Há cerca de 70. 000 anos atrás, surgiu o Home sapiens, do qual existem numerosas amostras. Ele teria se apresentado em duas superffcies: Homo sapiens nsis e Homo sapiens O primeiro, homem de Neandertal, foi descoberto no vale de Neander, próximo a Dusseldorf, sendo da constituição forte, cuja altura variava de 1,50 a 1,60m..

Evolução humana FUNDAMENTOS ECOLÓGICOS 1 -CONCEITOS BÁSICOS OU ECOLÓGICOS A Ecologia é uma ciência que estuda a relação dos seres vivos com o ambiente e entre si. Ecologia é um conceito que a maioria as pessoas já possui instintivamente , ou seja, sabemos que nenhum organismo, sendo ele uma bactéria, um fungo, uma alga, uma árvore, um verme, um inseto, uma ave ou o próprio homem, pode existir autonomamente sem interagir com outros ou mesmo com ambiente físico no qual ele se encontra. Ao estudo dessas inter-relações entre organismos e o seu meio físico chama-se ecologia.

Mas, para termos uma definição histórica: “Pela palavra ecologia, queremos designar o conjunto de conhecimentos relacionados com a economia da natureza – a investigação de todas as relações entre o animal e seu ambiente rgânico e inorgânico, incluindo suas relações, amistosas ou não, com as plantas e animais que tenham com ele contato direto ou indireto, – numa palavra, ecologia é o estudo das complexas inter- relações, chamadas por Darwin de condições da luta pela vida”. Foi assim que Ernest Haeckel, em 1870, definiu ecologia. 1. TEIAS E CADEIAS ALIMENTARES A cadeia alimentar é uma sequência de seres vivos que dependem uns dos outros para se alimentar. É a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de um ecossistema, incluindo os produtores, os consumidores herbívoros e carnívoros (predadores) e os decompositores. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes, sempre no sentido do longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes, sempre no sentido dos produtores para os consumidores.

A transferência de nutrientes fecha-se com o retorno dos nutrientes aos produtores, possibilitado pelos decompositores que transformam a matéria orgânica dos cadaveres e excrementos em compostos mais simples, num ciclo de transferência de nutrientes. A energia, por outro lado, é utilizada por todos os seres que se inserem na cadeia alimentar ara sustentar as suas funções, diminuindo ao longo da cadeia alimentar (perde-se na forma de calor), não sendo reaproveitável. A energia tem portanto um percurso acíclico.

Esse processo é conhecido pelos ecologistas como fluxo de energia. [1]. A posição que cada um ocupa na cadeia alimentar é um nível hierárquico que os classifica entre produtores (como as plantas), consumidores (como os animais) e decompositores (fungos e bactérias). Porque frequentemente cada organismo se alimenta de mais de um tipo de animais ou plantas, as relações alimentares (também conhecidas por relações tróficas) tornam-se mais complexas, ando origem a redes ou teias alimentares, em que as diferentes cadeias alimentares se inter-relacionam.

TEIAS ALIMENTARES Em uma comunidade, o conjunto de cadeias alimentares interligadas forma uma teia alimentar, que se completa com os decompositores quebrando e oxidando matéria orgânica para obter energia e devolvendo ao ambiente sais minerais que serão reaproveitados pelos vegetais. 1. 3FLUXO DE ENERGIA E NÍVEIS TRÓFICOS O primeiro nível trófico é constituído pelos seres autotróficos, também conhecidos por produtores, capazes de sintetizar matéria orgânica a par 0 DF 21

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