A arte da guerra

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR CURSO DE ADMINISTRAÇAO SCHEYLLA MONIQUE DOS PASSOS A ARTE DA GUERRA PARANAGUÁ 03/2012 – Teo ia da Administração e das Organizações Resenha Critica apre Administração e das Administração, da un como requisito para período do primeiro PARANAGUÁ 2012 org to next*ge eoria da ro ano do curso de araná – IJNESPAR, ial para o primeiro n M. Mello.

A Arte da Guerra Escrita a cerca de 2500 anos, pelo general chinês Sun Tzu, o livro “A Arte da Guerra” trata especificamente de conceitos de estratégias militares, conceitos estes que se adaptam até os dias de hoje às dlferentes áreas dentro as empresas e dos negócios. Sun T zu elaborou o compacto constituído por treze capítulos, sua filosofia trazse o entendimento, diferentes formas de estratégias de ataque e defesa, a qual possa vir ser utilizada diariamente tanto em nosso cotidiano, quanto em empresas e no próprio exército.

Sun Tzu foi um general chinês, viveu no século IV AC, comandou com bravura o exército real de WU onde foi vitorioso juntamente com sua tropa por várias vezes. Suas experiências foram tantas livro pudesse ter sido escrito entre 400 a. C. e 320 a. C. Capítulo 1 – Planejamento Inicial O capítulo primeiro traça importância do planejamento, a análise em cinco fatores fundamentais, é a única forma de ganhar uma guerra, são eles: caminho, clima, terreno, líder e métodos. Os que negligenciarem esses fatores estarão a caminho da derrota.

O caminho, como a liderança é quem vai induzir a população a traçar os mesmos objetivos que o governo, assim os terá como aliados; o clima, analisar qual o momento mais propício para a execução, evitando a indisposição com o povo, e a interrupção da batalha; terreno, calcular a distância, locomoção e segurança das tropas, é de âmbito vital; líder, ter a virtude da sabedoria, integridade, isciplina, coragem e humanidade; método é a disciplina, a eficiência na execução em busca da perfeição, é sujeita a punições, mas também a recompensas.

O guerreiro que analisar essas cinco questões fundamentais, com extremo rigor, simular, calcular, criar estratégias, usando ainda para com o inimigo três aspectos: o psicológico, físico e social, induzirá a derrota antes mesmo de precisar um confronto corpo a corpo, será esse o guerreiro mais habilidoso. A Arte da Guerra é questão vital para o Estado, é o âmbito onde a vida e a morte, são fundamentadas, um caminho que leva á niquilação ou determina a sobrevivência, deve ser examinada com cuidado, e nunca negligenciada (Sun Tzu).

Capítulo 2 – Guerreando O segundo capitulo do presente discussão versa a respeito de temas como, evitar batalhas duradouras, buscar vitórias rápidas, o tempo prolongado irá desgastar suas arma evitar batalhas duradouras, buscar vitórias rápidas, o tempo prolongado irá desgastar suas armas e desanimar suas tropas, não consumir mais do que o disponível pelo Estado, evitando asslrn uma indisposição com o povo, que sofrerá com a escassez que a guerra traz, e ao mesmo tempo evitando possíveis ontraataques de governos vizinhos que possam vir a tirar vantagens do povo em um momento de dificuldades.

Capítulo 3 – Estratégia Ofensiva O captulo terceiro está ligado à inteligência, o máximo da excelência é subjugar o exército inimigo sem chegar se quer a combatê-lo. A melhor inteligência milltar é atacar as estratégias do inimigo, atacar suas alianças para evitar a união de ambas, atacarmos seus soldados no próprio campo, e a pior de todas á sitiar cidades muradas, pois somente quando nao houver outra escolha esta deverá ser tomada, ela envolve dois elementos precisos, são eles: energia e tempo.

De acordo com Sun os vitoriosos são aqueles que sabem quando lutar e quando não lutar; os que sabem em qual quantidade usar suas tropas, onde oficias e soldados são um só, o que se preparam para a batalha e os que são tão capazes que não se submetem às opiniões divergentes do governo. Sun zu preza pela conservação de todas as partes Quando conhecemos a nós mesmos e aos outros nunca estamos em perigo, quando conhecemos a nós mesmos e não aos outros temos cinquenta por cento de possibilidade de vencer, e quando não conhecemos a nós proprios nem aos outros estamos em perigo em qualquer batalha.

Sun Tzu). Capítulo 4 – Dlsposições O capítulo quarto dá ênfase ao poder da defesa, ver a vitória apenas q PAGF3rl(F8 Capítulo 4 – Disposições apenas quando ela está ao alcance de todos não é ser superior, o mérito está em conseguir enxergar antes mesmo que se possa ver atacar previamente levando o inimigo a surpreenderse e ficar sem defesa, alcançará assim a vitória. Este não apenas sai com o mérito da vitória e sim se sobressai aos demais.

A habilidade, o cuidado, o planejamento prévio, ação com rapidez, conhecer as fraquezas do inimigo, saber à hora de agir e de não agir, não gir com ambição; esses pontos são essenciais para definir um guerreiro com poder de liderar uma tropa vitoriosa. Capítulo 5 – Vantagens No quinto capítulo o tema aborda as vantagens do trabalho em grupo; Denominar suas tropas; organizá-las por suas habilidades e características; usar das operações diretas e indiretas; lembrando que sozinhos são limitados, mas juntos na estrutura de um grupo, as possibilidades estratégicas são inúmeras, tornando-os assim tropas invencíveis.

Dar a cada um, responsabilidades adequadas ao seu perfil, nunca designe tarefas a quem não seja capaz de cumpri-las. A vantagem estratégica esenvolvida por bons guerreiros é como o movimento de uma pedra redonda rolando por uma montanha de 300 metros de altura, a força necessária é insignificante e o resultado espetacular. Capítulo 6 – Fraquezas e Forças O capitulo sexto, aborda os pontos fortes e fracos.

Guardar sua energia para a batalha, assim como o qual chega antes em campo, estará este mais descansado e disposto; um bom general não vai até o inimigo e sim o manipula trazendo-o até el PAGF descansado e disposto; um bom general não vai até o inimigo e sim o manipula trazendo-o até ele; ataque o inimigo surpreendendo-o, tornando assim impossível sua defesa. O comandante habilidoso aprende a ser invislVel e inaudível, assim terá em suas mãos o destino de seus inimigos.

O local escolhido para a batalha deverá ser desconhecido pelo inimigo, fazendoo de se preparar para um possível ataque em diversos pontos, estando assim distribuídos, qualquer unidade a se enfrentar será pouco numerosa. Quando conhecemos suas deficiências, seus recursos e reações tornam-se vulneráveis, podemos então atacá- lo com precisão. Capítulo 7- Manobras No sétimo capítulo Sun Tzu ensina que a manobra tanto pode ser uma fonte de vantagem quanto de perigo, nunca haja de orma precipitada em busca da vantagem se não conheceres o terreno.

Nas montanhas, florestas e pântanos, não coloques o seu exército em perigo, não faça alianças se não conheces seus verdadeiros interesses, movmente-se quando estiver em posição favorável, faça mudanças estratégicas, quando avanças para a batalha seja veloz e imprevisível. Aquele que conseguir usufruir das vantagens que se encontra no perigo, será este vitorioso.

Capítulo 8 – As nove variáveis No capítulo oitavo Sun ensinar a arte da adaptação, as nove variáveis sao: • • • • • Evitar acampar-se em locais difíceis; Em locais de boas estradas usque aliados; Não perder tempo em locais isolados; Em terrenos propícios a emboscadas, tenha planos de contingências; Em situação ute até a morte; desesperada, lute até a morte; Existem estradas que não devem ser seguidas; Nem sempre a captura de um inimigo é bem vinda; Há cidades e territórios que não devem ser atacados ou disputados; Existem anda ocasiões em que as ordens do comandante, não devem ser seguidas.

A obra arte da Guerra remete a idéia de não contar com a possibilidade do inimigo não vir e sim estar preparado para ele. Capítulo 9 – Movimentação No nono capitulo vemos o exército em manobras estratégicas essaltando as condições fisicas, sociais e psicológicas. Sobre a posslbilldade de vltória para cada tlpo de terreno, como agir de forma astuta e em caso contrário como interpretar o inimigo.

Evite terreno supostamente perigoso ou abandone-o rapidamente, porém atraia o inimigo para eles. Reconhecer áreas de perigo antes de ocupá-la, atentar aos pequenos sinais, para não se surpreender com ataques surpresa. Capítulo 10 – Terreno No décmo captulo, Sun apresenta os diferentes tipos de terreno: o acessível, o complicado, o indeciso, o estreito, o acidentado e o distante.

Volta então a tratar de adaptação e manobras táticas; tenta às organizações mal lideradas por seus comandantes, os quais são responsaveis pela deficiência de suas tropas Capítulo 11 — As nove variáveis No décimo primeiro capítulo, mais uma vez é colocada em ênfase a questão da adaptação ao terreno, analisando os tipos, chega-se a conclusão: em terreno disperso, não lute; em terreno fácil, não pare; em terreno controverso, não ataque; em terreno aberto, não tente barrar o inimigo; em terreno de estradas cruzadas, faça alianças; em terreno crítico, sa u não tente barrar o inimigo; em terreno de estradas cruzadas, aça alianças; em terreno critico, saqueie os recursos do Inimigo; em terreno difícil, marche sem parar; em terrenos propícios ? emboscadas, elabore planos de contingências; e em terreno sem saída, lute. Somente quando se encontra em real perigo, o Homem aprende a transformar derrota em vitória. Capítulo 12 — Ataques com emprego de fogo O tema do décimo segundo capítulo aborda o emprego do fogo, inicia-se o ataque com fogo preparando o material e aguarda-se o momento favorável de clima e circunstâncias, como estações quentes e com ventos, observa-se cuidadosamente, sempre alerta para as variáveis desse ataque, ois este é a forma mais agressiva de confronto.

Não lute a menos que a posição seja crítica, pois o que jamais poderá ser recuperado totalmente é um Estado devastado pela guerra, nem tão pouco, ressuscitam seus mortos. Capítulo 13 – Os Espiões O décimo terceiro capítulo valoriza a espionagem, o soberano inteligente e seu comandante, conquistam o inimigo, os fazem deixar-lhes a par de toda a movimentação do inimigo. Por isso devem-se conquistar espiões por toda a parte. Há cinco tipos de espiões: os locais, agentes secretos, agentes duplos, espiões dispensáveis e indispensáveis. O líder é responsável por saber sar cada tipo de forma adequada, Sun conclui que só um governante hábil ou um general brilhante que pode utilizar os mais inteligentes para a espionagem tem garantia de sucesso.

CONCLUSÃO DA RESENHISTA Sabendo interpretar “A Arte da Guerra”, podemos levar seus conceitos para os dias em e as dif interpretar “A Arte da Guerra”, podemos levar seus conceitos para os dias em que vivemos e as dificuldades as quais enfrentamos. Na área empresarial e comercial, a guerra é indispensável. Analisando uma empresa como um Estado, seus funclonários como seu exército e a concorrência como o inimigo, inicia-se ntão a guerra pela conquista do mercado, esta guerra está em busca de “paz’, vantagens no mundo dos negócios. Um líder para comandar um país ou uma empresa, é aquele que enaltece, mas também age com firmeza e justiça; o que usa de toda a sua inteligência evitando precipitação; o organizado e determinado, mas também o dissimulado este provavelmente alcançará seus objetivos.

Enfim “A Arte da Guerra” nos traz conceitos de estratéglas milltares, mas que são Indispensáveis e aplicáveis a qualquer área profissional, inclusive na vida particular, atravessando gerações e adaptando-se a elas. CRíTlCA DA RESENHISTA Sobretudo, “A Arte da Guerra” é sem dúvida o livro antigo mais atual que nos ensina a alcançar aquilo que se deseja. O enfoque para os dias atuais é a competitividade profissional e do mercado. Acredito que seus ensinamentos beneficiam e muito aos que sabem usá-lo com inteligência. Sua forma de escrita simplificada leva a um perfeito entendimento do que se propõe, acredito que o objetivo foi alcançado. Por fim, afirmo que Sun Tzu soube usar sua arte de influir, quando decidiu escrever seu livro. REFERÊNCIAS CLAVELL, J. A Arte da Guerra – Sun Tzu. Rio de Janeiro: Record, 2001. v. 28. 11 PAGF8rl(F8

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