A camada de rede osi

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A camada de Rede OSI Redes de Comunicação 14-01-2011 Diogo índice Introdução 3 Camada de Rede 4 ARP e Tabelas e AR ARP 4 Tabelas ARP 5 ors to view nut*ge Protocolos de routing5 Routing Estático 6 Routing Dinâmico 6 Conclusã08 Bibliografia 9 Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de redes e fala sobre a camada de rede do modelo OSI, espero desenvolver os meus conhecimentos de rede. Camada de Rede principal característica desses equipamentos é seleccionar a rota mais apropriada para encaminhar os pacotes recebidos.

Cada router é composto por diversos componentes: interfaces; ortos; sub-interfaces; filas; tabelas de routing. Portos: Servidor(1234); * I-lTTP – 80; * SMTP – 25; * SSH – 22; * cliente. ARP e Tabelas e ARP AR p ARP, acrónimo de Address Resolution Protocol, é o protocolo usado para encontrar numa LAN o endereço físico (MAC) de um equipamento a partir do seu endereço IP. O ARP: * É utilizado EM redes Ethernet * É executado dentro da sub-rede.

Tabelas ARP Os dispositivos de rede mantêm tabelas que contêm os endereços físicos (MAC) e os endereços lógicos (IP) de outros dispositivos ligados à rede. As tabelas ARP são armazenadas na memória RAM. As informações sobre cada um dos dispositivos são mantidas e actualizadas automaticamente. Cada dispositivo (router) numa rede mantém sua própria tabela ARP. Quando um dispositivo pretende enviar informação utiliza a informação fornecida pela tabela ARP.

Protocolos de routing destino parecida com a seguinte: A configuração de routing de uma rede específica nem sempre necessita de protocolos de encaminhamento. Existem sltuações onde as informações de routing não sofrem alterações, por exemplo, quando só existe uma rota possível, o administrador do sistema normalmente monta uma tabela de routing estática anualmente. Algumas redes não têm acesso a qualquer outra rede, e portanto não necessitam de tabela de routing.

Dessa forma, as configurações de encaminhamento mais comuns são: Routing Estático Os encaminhamentos são previamente determinados pelo administrador de redes, configurando relações entre o endereço destino de um datagrama e a interface do router Vantagens: * Segurança: com encaminhamentos estáticos pode existir apenas um caminho de entrada/saída da rede e poupa recursos de largura de banda nos links e de CPU no router. Desvantagens: Em caso de falha de um link não existe a posslbilldade de uma escoberta automática de um caminho alternativo. k O routing estático pode ser bem adaptado a redes pequenas com um só link para um dado destino. * Quando as redes crescem os custos de manutenção e configuração “manual” tornam-se significativos, justificando a utilização de algoritmos de routing dinâmico. Routing Dinâmico Redes com mais de uma rota possível para o mesmo ponto devem utilizar routing dinâmico. Uma tabela de routing dinâmico é construída a partir de informações trocadas entre protocolos de routing. Os protocolos são desenvolvidos para distribuir informações q PAGF3rl(FS trocadas entre protocolos de routing.

Os protocolos são desenvolvidos para distribuir informações que ajustam rotas dinamicamente para reflectir alterações nas condições da rede. protocolos de routing podem resolver situações complexas de encaminhamento mais rápida e eficientemente que o administrador do sistema. Protocolos de routing são desenvolvidos para trocar para uma rota alternativa quando a rota primária se torna inoperável e para decidir qual é a rota preferida para um destino. Em redes onde existem várias alternativas de rotas para um destino devem ser utilizados rotocolos de routing.

Neste tipo de routing, normalmente, os protocolos usam, normalmente, os algoritmos Distance-Vector e Llnk-State. Também podem usar um algoritmo híbrido, utilizando os algoritmos anteriores no mesmo protocolo. Os Protocolos de routing são divididos em dois grupos gerais: * Protocolos internos; * Protocolos externos. Protocolos internos são aqueles utilizados para comunicação entre routers de um mesmo sistema independente. Na terminologia TCP/IP, os sistemas independentes são chamados de sistemas autónomos (AS – autonomous systems).

Em sistemas utónomos, informações são trocadas através do protocolo interno escolhido pelo administrador do sistema autónomo. Existem vários protocolos internos, como por exemplo RIP, OSPF e EIGRP. * Rounting Information Protocol (RIP) é o protocolo interno mais comum. RIP selecciona a rota com o menor “hop count” (métrica) como a melhor rota. O Hop count representa o número de gateways atrav PAGF menor “hop count” (métrica) como a melhor rota. O Hop count representa o número de gateways através do qual os dados devem passar para chegar ao destino. RIP assume que a melhor rota é a que utillza o menor número de gateways.

O Open Shortest Path First (OSPF) é um protocolo de encaminhamento para redes que operem com protocolo IP. * Enhanced Interior Gateway Protocol (EIGRP) protocolo avançado de routing por vetor da distância proprietário da Cisco. Protocolos Externos são aqueles utilizados para comunicação entre routers de sistemas autónomos diferentes. As informações de routing que passam entre sistemas autónomos são chamadas de informações de alcançabilidade (reachability). Informações de alcançabilidade são informações sobre quais redes podem ser alcançadas através de um sistema autónomo específico.

Exterior Gateway Protocol (EGP) é um dos protocolos de routing externos mais comum. As Implementaçóes de EGP não tentam escolher a melhor rota para um destino. * Border Gateway Protocol (BGP) é um protocolo criado para substituir o protocolo EGP. Conclusão Com o trabalho aprendi sobre a camada de rede do modelo OSI, e uma das minhas dificuldades foi na parte de arranjar informação para o trabalho. Bibliografia http://pt. wikipedia. org/wiki/Routing http://pt. wikipedia. org/wiki/ARP http://routingl 3. blogspot. com/ http://tech-cardoso. blogs. sapo. pt/4223. html http://tech-ca doso. blogs. sapo. pt/3744. html

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