A familia contemporânia

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Introdução A família contemporânea passa por mudanças em muitas dimensões, especialmente nas relações intergeracionais e de intimidade, caracterizadas pela maior expressão dos afetos e busca de autonomia dos seus membros a embasar a construção subjetiva individual. O tema família constitui um desafio ás investigações das ciências humanas. Ao longo dos tempos, tal questão está entre as que mais têm causado polêmica. Hoje, já não se pode deixar de reconhecer e privilegiar a família como alvo de atenção da política publica como beneficiária de erviços e programas.

A família continua sendo pesquisada e refletida nas contin microcosmo da socie perceber o destaque e a indutora dos atributo democracia. ora essa como um nteressante é ndo como arena vida pública: Constituir relacionamentos puros e garantir sua continuidade implica uma forma inerente de confiança ativa. Nas diversas esferas da vida intima o conhecer e o relacionar-se com o outro de uma prerrogativa e integridade. Desenvolvimento Segundo a antropologia, existem Três etapas básicas de família: Tradicional, nuclear e pós moderna.

A tradicional é aquela família geralmente numerosa, centrada na autoridade do patriarca, mais comum até a primeira metade do século passado (Séc. XX) Eram considerados “familiares” não estavam só pais e filhos, mas todo o entorno familiar (avós, tios, primos, etc. ), e a as relações eram baseadas nos conceitos morais e autoritários da época. A família nuclear, ou psicológica, é aquela surgida a partir da metade do século XX, fundamentada basicamente em pai, mãe e poucos filhos. As relações não são mais tão autoritárias, e o conceito de fam[lia engloba um núcleo mais caseiro.

Já a família pós-moderna é a que surgiu mais atualmente, aquela em que é a que não existem regras básicas de parentesco. Filhos morando com só um dos pais (devidos ao divórcio), casais sem filhos, uniões homossexuais, etc. para alguns, não é um estllo de família, mas justamente a falta de um “estilo” predeterminando. Os modelos de famílias encontrados atualmente são tantos, que tornou-se impossível classificar e principalmente julgar os “bons e os maus” planos de família como poderíamos dizer de um “plano” de fam[lia como poderíamos dizer de um “plano de arreira”.

Alguns encontram o seu equilíbrio numa relação estável e fechada, uma cédula voltada sobre mesma que eles fortificam contra agressões e mudanças de qualquer tipo. Eles exigem muito de si mesmo. Outros, ao contrário, nada querem sacrificar da sua aventura pessoal, preferem uma formula de família ” personalizada”, sem constrangimentos e sem obrigações, onde os indivíduos vêm basicamente recarregar as suas baterias antes de saírem mais uma vez pelo mundo afora. (Collange apud José Filho, 1998, pg. 45).

As famílias no atual contexto, tem se conf mundo afora. Collange apud José Filho, 1998, pg. 45). As famllias no atual contexto, tem se configurado de formas diversas e haverá mudanças significantes na família nuclear, colocando em questão hegemonia da mesma, que está em torno da família contemporânea. Essas mudanças sofridas pela instituição família são decrescentes de alguns fatores: . A baixa taxa de fecundidade. .O aumento da esperança de vida que consequentemente da crescente proporção da população com mais de 60 anos: .

A banalização do divórcio. . O declínio da instituição do casamento. . Maior número de pessoas vivendo sozinhos. O aumento de famílias chefiadas por um cônjugue, com maior reicidênica sobre as mulheres. Segundo (José Filho, 1998. Pág. 39) essas transformações da família nuclear foram desencadeados pela dinâmica global nas forças produtivas e das relações que governam as formações contemporâneas. (… ) e aparente desorganização da família e um dos da reestruturação pela qual ela vem passando.

Com isso o que a gente observa não é exatamente o enfraquecimento da instituição familiar e sim o surgimento dos novos modelos e arranjos familiares que baseiam em: Famílias com base em união livre. . Famílias manoparentais dirigidas pelo homem ou pela mulher (sendo que grandes porcentagens dessas famílias são dirigidas por mulheres). . Mães e adolescentes solteiras q assumem seus filhos etc Christine Collange em “Definam a família” cita vários denominações a novos familiares…

Família “casulo”, família mono- parental, familia “parceira”, família “aberta” PAGF3ÜFd familiares… Família “casulo”, família mono-parental, família “parceira”, familia “aberta”, familia “moderna”, etc. Estas novas configurações familiares são questionadas se ealmente devem ser consideradas famílias, mas independente do questionamento e necessário compreendê-los por seus valores, suas relações de afetos, respeito, dependência, reciprocidade e responsabilidade que exista, pois cada família e única e… família como a minha”, família como a sua não há duas iguais. 2 Conclusão Finalizando este trabalho, entendi que não esgotei o assunto, mesmo porque ele supõe novas e diferentes análises, mais entendi que é necessário defender que as ações voltadas às famílias devem ultrapassar a visão idílica de um modelo de família uclear.

A realidade se mostra sem bem mais complexa que nossa tentativa de compreender tais questões, por isso este é apenas o inicio de uma reflexão constante que não pretende esgotar o assunto, Nem concluir uma dinâmica tão ampla. 3 Referência Bibliográfica . Collange, C. Defina uma família. Trad. Mário Fondelli, Rio de Janeiro: Racco. 1994. . José Filho, M. A família como espaço privilegiado para construção da cidadania. 1998. Tese (Doutorado em Serviço Social). Faculdade de Historia, Direito e serviço Social, Universidade Estadual paulista, Franca.

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