A importância da contabilidade nas pequenas empresas

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CAPA orao to view nut*ge FOLHA DE ROSTO com um elevado grau de credibilidade devem estar atentos às implicações éticas de suas decisões, principalmente na prestação de serviços a uma empresa.

Palavras-chave: Contabilidade; Planejamento; Orçamento; Pequenas Empresas ABSTRACT This study it objectified to demonstrate to the importance of the Accounting in the small companies, changedding itself into a system of information of managemental reports and economic transactions of the companies, leaving, in this way to occupy together static position to the more dynamic Administration nd becoming, as much in the enterprise planning how much in the demonstrations of results of exercises.

The delimitation of the subject of the present work turned on the small companies, presenting definitions on these, as well as the difficulties found in the conceptualization of a small or average company considering itself only its prescription or its number of employees. One gives credit that to classify a company as small or average, she is necessary to consider the activities developed for these entities. One also present ices of bankruptcy of the PAGF degree must be intent to the ethical implications of its decisions, ainly in the rendering of services to a company.

Key words: Accounting; Planning; Budget; Small Companies SUMÁRIO INTRODUÇAO 06 1 BREVE HISTORICO DA CONTABILIDADE 08 1. 1 A origem da Contabilidade 08 1. 2 A importância da Contabilidade no mundo contemporâneo 1. 3 Objeto de estudo da Contabilidade e usuários17 1. 4 Possibilidades de atuação 18 1. 4. 1 contador 19 1. 4. 2 Auditor 20 1. 4. 3 Analista Financeiro 20 1. 4. 4 Perito Contábil 21 1. 45 Consultor Contábil 21 1 4. 6 Cargos Administrativos 21 2 A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR NAS PEQUENAS EMPRESAS 22 2. Contabilidade gerenci financeiro? Este estudo tem por objetivo demonstrar a importância da Contabilidade nas pequenas empresas, transformando- se em um sistema de informação de relatórios gerenciais e transações econômicas das empresas, deixando, desta maneira de ocupar posição estática junto à Administração e tornando-se mais dinâmica, tanto no planejamento empresarial quanto nas demonstrações de resultados de exercicios.

A delimitação do tema do presente trabalho foca-se sobre as pequenas empresas, apresentando definições sobre estas, bem como as dificuldades encontradas na conceituação de uma pequena empresa considerando-se somente sua receita u seu número de funcionários. Acredita se que para classificar uma empresa como pequena ou média, é preciso considerar as atividades desenvolvidas por estas entidades.

Apresenta-se também os altos índices de falência das pequenas empresas no Brasil, demonstrando suas particularidades e analisando a relação estritamente societária e fiscal da maior parte dessas empresas com a contabilidade. Este estudo se justifica e se faz relevante pois sabendo- se que a informação e os relatórios contábeis são ferramentas extremamente eficientes para a tomada de decisões, esta deve atender às expectativas e aos objetivos a que se destina, endo realizada de forma ética e transparente.

Aqueles que se preocupam em construir uma carreira sólida respeitada e implicações éticas de suas decisões rincipalmente na prestação de serviços a uma empres atendam de forma plena os objetivos de seus clientes. Discutir-se-á, nesta monografia os principais objetivos da Contabilidade Moderna, dando-se especial enfoque à necessidade das informações contábeis às pequenas empresas usuárias dessas informações. Para o desenvolvimento desta pesquisa, optou-se pela pesquisa bibliográfica.

A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir e referências teóricas publicadas, buscando conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. O presente estudo será dividido em 5 etapas, a saber: (a) levantamento do referencial teórico; (b) seleção do referencial teórico apropriado a presente investigação; (c) leitura critico- analítica do referencial selecionado; (d) organização dos dados levantados e (e) elaboração do relatório final. BREVE HISTORICO DA CONTABILIDADE PAGF s OF excelente contador (PADOVEZE, 2000). Também são conhecidos cuneiformes em cerâmicas que elatavam as transações entre eg(pclos e babllônicos, destacando- se pagamentos de salários e impostos (± 3. 000 a. C. ) (IUDICIBUS, 2000). Segundo Padoveze (2000, p. 14): A Contabilidade, entretanto, vai atingir sua maturidade entre os séculos XIII e XVI d. C. (comércio com as índias, burguesia, renascimento, mercantilismo etc. , consolidando-se pelo trabalho elaborado pelo frade franciscano Luca pacioli, que publicou na Itália, em 1494, um tratado sobre Contabilidade que ainda hoje é de grande utilidade no meio contábil. Assim nasceu a Escola Italiana de Contabilidade, que dominou o cenário mundial até o nício do século XX. O desenvolvimento da Contabilidade foi notório nos Estados Unidos, no século XX, principalmente após a Depressão de 1929, com a acentuação de pesquisas nessa área para melhor informar o usuário da Contabilidade.

De acordo com Horngren (2005, p. 23): A ascensão cultural e econômica dos EUA, o crescimento do mercado de capitais e, consequentemente, da Auditoria, a preocupação em tornar a Contabilidade algo útil para a tomada de decisão, a atuação acentuada do Instituto dos Contadores Públicos americanos, a clareza didática da exposição dos autores em Contabilidade foram, entre outros, os fatores que ontribuíram para a formação da Escola Contábil americana, que domina nosso cenário contábil atual.

PAGF 6 (1946) e com o advento das multinacionais anglo-americanas (e, consequentemente, da Auditoria originária dos países-sede), a Escola Contábil Americana começou a infiltrar-se em nosso pais. Essa escola, no entanto, de acordo com Horngren (2005, p. 24) começou a exercer uma influência mais significativa no ensino da Contabilidade no Brasil a partir do lançamento do livro de Contabilidade introdutória, no início da década de 70, por uma equipe de professores da FUSP (Fundação de Apoio ?

Universidade de São Paulo). O domínio da Escola Contábil Americana, iniciado com a Circular no 179/72 do Banco Central, tornou-se evidente com o advento da Lei na 5. 404/76, Lei das Sociedades por Ações, que passa a adotar uma filosofia nitidamente norte-americana.

O professor Sérgio de ludicibus, em seu livro Teoria da contabilidade, define com muita propriedade o momento atual da Contabilidade brasileira: Uma característica atual do estágio de desenvolvimento da Contabilidade no Brasil é paradoxal: a qualidade de normas contábeis à disposição ou editadas por órgãos governamentais (devido à inoperância de nossas ssociações de contadores, o Governo teve de tomar a iniciativa) é claramente superior – principalmente agora com a Lei das Sociedades por Ações – à qualidade média atual dos profissionais que terão de implementar estas normas.

Nossa legislação, historicamente, adianta-se sempre em relação aos homens que irão utilizá-la, isto é mais sentido no campo contábil (IUDICIBUS, 2000, p. 34). A Contabilidade é uma ciência social, pois estuda o comportamento das riquezas que se integram no patrimônio, em face das ações humanas (portanto a Contabilidade ocupa-se de fatos humanos). PAGF 7 Ainda que a Contabilidade se utilize de métodos quantitativos, não pode ser confundida com as ciências matemáticas (ou exatas), que têm por objeto as quantidades consideradas abstratas que independem das ações humanas.

Na Contabilidade, as quantidades são simples medidas dos fatos que ocorreram em razão da ação do homem. A Contabilidade surgiu basicamente da necessidade de donos de patrimônio que desejavam mensurar, acompanhar a variação e controlar suas riquezas. Daí, poder-se afirmar que a Contabllidade surgiu em função de um usuário especfico, o homem proprietário de patrimônio, que, de posse das nformações contábeis, passa a conhecer melhor sua situação econômico-financeira, tendo dados para propiciar tomada de decisões mais adequadas.

De acordo com ludicibus (2000, p. 36): podemos chamar de cenários contábeis prmltivos o ambiente em que as entidades comerciais e industriais estavam num estágio embrionário (em relação a nossos dias), onde o proprietário era a figura central da ação empresarial, com lentas mudanças tecnológicas em situações mais estáveis em termos de preço, mercado etc.

Com o passar do tempo, novos usuários foram surgindo, tais como: o banqueiro, o fornecedor de mercadorias a prazo, governo, o administrador (que recebeu a incumbência de administrar o patrimônio para o empreendedor), os acionistas (tanto os controladores como os minoritários, em virtude de grupos de pessoas concentrarem recursos em função de um empreendimento), os em clientes, os sindicatos, os PAGF 8 OF dono, mas para a entidade (como figura central), entidades estas em rápido nível de crescimento, tornando-se (ou podendo tornar-se) empresas de porte, num crescimento tecnológico de mercado, de qualidade muito grande numa realidade de relatlva instabilidade de preços e mercado. Atualmente, as Ciências Contábeis passaram a ter como rincipal responsabilidade o gerenciamento do patrimônio. Na verdade, a Contabilidade sempre teve caráter administrativo dentro das empresas, mesmo que em algumas circunstâncias o profissional contábil tenha colocado seu lado gestor em segundo plano e assumido funções de analistas de informações financeiras.

Toda e qualquer decisão tomada dentro de uma empresa fundamenta-se na análise de relatórios contábeis que demonstram através de balanços específicos a verdadeira situação patrimonial das organizações em um determinado período. Infere-se então, que o profissional contábil é o maior esponsável pela orientação de planejamentos e estratégias de ações empresariais, haja vista que é inviável a tomada de decisões desvinculada da contabilidade, ou uma contabilidade desvinculada das decisões das empresas. O sistema de informação contábil é o sustentáculo de toda e qualquer empresa; de sua eficiência e qualidade depende o sucesso da empresa.

A maior arte dos casos de falência e fracasso de empresas e com a ausência completarem cinco anos de exercício, e supõe-se que este desordenado insucesso no mundo organizacional deve-se à falta de orientação contábil”. Segundo Shank e Govindarajan Leite (2001, p. 19): “Ao processo de administração empresarial estão sendo impostos novos desafios e os gestores passam a trabalhar com novos modelos de decisão, e passa-se a tomar a contabilidade como a principal ferramenta de gestão empresarial. ” Sabendo-se que é o profissional contábil que cuda dos registros e realiza a análise do patrimônio das empresas e dos fatos que nele interfere, entende-se que o processo decisório influi intensamente no patrimônio das organizações.

Sendo assim, a contabilidade é responsável não só pelo gerenciamento do patrimônio como também pelo processo decisório das mpresas. Do exposto conclui-se que o pnncpal objetivo da contabilidade é administrar o patrimônio das organizações. O profissional contábil administra o patrimônio de uma empresa de várias maneiras: através do acompanhamento das atividades realizadas, coleta de dados, processando de dados, criação de informações administrativas, interpretação de informações diversas e, principalmente, aplicação das informações coletadas na administração das atividades da empresa. A importância do profissional contábil nas organizações é tão grande que muitos são os rios que dispõem sobre o

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